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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Sol, Ar condicionado e Sexo

Olá meninos e meninas sapekas!
Que calor é esse ? Falaram que eu ia arder no inferno, mas qual é? O mundo só acaba ano que vem caspita! Mas coisas boas acontecem no verão também não é? Piscina, banho gelado pouca roupa, bikini, e disso agente não pode reclamar né? Esse calorão me lembrou de uma história das mais inusitadas.

“todos adoram o calor, mas só quando podem ir à praia ou a piscina né? Porque fazer suas tarefas habituais em um calor infernal não há nada pior, esse era o meu sentimento naquela fila, tinha tirado o dia para resolver as minhas pendencias, e uma delas era lavar meu carro que estava imundo, sempre cuidei do meu carro com muito amor e carinho, ia sempre levar meu carro ao posto aqui perto de casa, deixava ela la e ficava conversando com os cabras do posto, com as meninas da conveniência, já conhecia até o dono do posto, mesmo que com esse eu não falava muito, porque ele raramente ia lá. Mas andava muito ocupada naquele mês, meu carro estava imundo, e meu pai não pode me ajudar naquela semana então lá fui eu entrar naquela fila gigantesca para lavar o carro, um dos meninos até falou para eu passar na frente porque eu era cliente VIP, mas recusei, não seria correto, mas juro que nos 5 primeiros minutos torrando naquele sol infernal eu já tinha me arrependido, eu até tentei ligar o radio para me distrair mas o imbecil do carro de trás tinha um daqueles sons foderosos (que sempre, mas SEMPRE tocam musica ruim) então estava sem esperanças, seria condenada àquele inferno sem juiz. 

Mas nem tudo estava perdido, havia um anjo, ou um deus naquele inferno, eu vi ele sair do carro e tirar a camisa, não sou fã dos musculoso, mas admito que é bonito de ver, aquele corpo sequinho, todo desenhado, ele ficou ali sem camisa, apoiado no carro, bebendo uma cerveja direto na garrafa, nada poderia ser mais sexy do que aquele momento. Legal! agora além do calor de fora eu estava com calor por dentro, eu estava suando... minha safadeza estava transpirando, as gotas estavam escorrendo do meu pescoço passando direto pelo meio dos meus peitos e descendo barriguinha abaixo, abri alguns botões da minha blusa para ver se batia uma brisa, mas nada, já estava quase colocando meus peitos para fora na frente do ventilador do meu carro. Eu não sei por quem eu babava mais, se pelo cara ou pela aquela cerveja gelada, eu não sei quem estava mais suada, eu ou aquela garrafa de cerveja, eu não sei quem estava mais molhadinha eu ou... não, essa eu sei, era eu com toda certeza.

Com toda cara de pau possível, eu fui lá puxar assunto com o rapaz. Olhei e o cara tinha várias cervejas no carro, ele me ofereceu uma, e claro que eu aceitei feliz, aahh nada como uma cervejinha naquele calor, até tinha esquecido que tinha aberto vários botões da minha blusa e vi seus olhos arregalados olhando o meu colo eu até ameacei a ficar sem graça, mas a cagada estava feita então eu iria até o fim, assumo que usei truques mais baratos de sedução.. fiquei passando a mão em seu braço, em seu peito, olhando para ele, mordendo os lábios, mas acho que o que fechou o pack com chave de ouro foi quando minha cerveja acabou, eu estava mesmo com toda sede, que tomei até a ultima gota, abri a boca, coloquei a língua para fora, e esperei as ultimas gotas, parecendo uma puta esperando pelas ultimas gostas de porra quentinha escorrendo de um pau, ele ficou sem o que dizer, mas não era preciso dizer nada, só me beijar.

O clima começou a esquentar tanto quando o asfalto daquele dia, achei que a qualquer momento ele me viraria, me debruçaria sobre o capo do carro, levantaria minha saia, arrearia minha calcinha e me comeria bem ali na fila do lava rápido. pedi 5 minutos e fui falar com um dos meninos, deixar a minha chave do meu carro para eles andando com a fila, ele me disse que o rapaz não precisava sair do posto, que era só ele encostar no deposito, que ninguém iria nos incomodar ali, era onde eles limpavam as maquinas de óleo e tal. Sugestão aceita, e encaminhei o cara à perdição, digo, ao local indicado, e la chegando ele fechou os vidros fumes, ligou o som e o principal, o ar condicionado! Logo estávamos nos pegando, a calcinha já estava de lado, e seus dedos já ligeiros, minha mão já estava calça a dentro, os lábios se cruzando, as línguas rodopiando, o ar condicionado não dava conta do calor que estávamos sentindo, do fogo que permeava o nosso corpo, então decidi “molhar a cabeça” para ver se refrescava, ajeitei ele no banco, ele puxou o banco o máximo para trás abriu as calças e tirou seu pau para fora e eu sem cerimonia eu cai de boca, para chupar até ele gozar, queria fazer a felicidade daquele guri, talvez como forma de recompensa pela cerveja, ok não sou do tipo que pago cervejas com boquetes, mas né?

Eu estava no deposito de um posto, chupando um pau, com a bunda arrebitada virada para a janela, com a bundinha exposta para quem passasse por ali, o cheiro de gasolina, o cheiro de óleo queimado, ao contrario do que se esperava, tava me dando mais tesão, tava me sentindo uma latina num filme do velozes e furiosos. Continuei chupando, ele com a mão sobre a minha cabeça, acompanhando o movimento, fazendo um carinho na minha nuca arrepiada, mamei gostoso até ele gozar para mim, limpei o canto da boca e fui para o banco de trás, ao me contorcer para passar entre os bancos, minha bundinha fico exposta para ele, ele enfiou os dedos na minha bucetinha e eu paralisei, sem conseguir me mover, minhas pernas não me obedeciam, só quando ele parou e me olhou com aquela cara de fdp e um sorriso de quem estava no poder, eu então sentei no canto encostada, tirei minha calcinha e joguei para ele, e comecei a me tocar, chamando ele, ele levou as mãos a cabeça, não acreditando no que estava acontecendo, ceder ou não ceder a tentação, eis a questão. Mas ele veio, e veio babando querendo me chupar de volta, colocou a cara entre as minhas pernas e sugou meu grelo, deu aquela mordida que você sente seu impulso do seu grelinho indo até o serio, passando por toda a coluna. Ele me chupava, me lambia, me mordia, eu prensava ele entre as minhas pernas para que ele diminuísse o ritmo mais logo minhas pernas foram perdendo a força e o orgasmo veio a galope e por fim ele deve seu premio e tomou meu melzinho, eu estava molhada , suada, estava toda aberta, só esperando ele cravar seu pau em mim, então eu puxei ele pela nuca, e soltei um sonoro “vem e me fode”, ele obedeceu e começou a bombar, eu acompanhando o ritmo com a cintura e com a mão batendo no vidro, não estava me importando se eu estava toda torta, só me importava o prazer daquele momento.

Quando voltei para o meu carro, os meninos já estavam rindo, mandei ele não abrirem o bico, peguei o meu carro lavadinho e fui embora, quando fiz o contorno, vi ele lá, no fim da fila, de novo, deu pena, mas o que ele quer? Comer a mina e ainda o carro lavado, tá pedindo demais né ?

domingo, 27 de novembro de 2011

O Lado A da Historia

Ola meninos e meninas sapekas!
td bem com vocês?
eu vou bem obrigada... o conto abaixo foi escito em conjunto com o blog geek & devassa esse conto é separado em duas partes... parte A e parte B, mostrando duas visões de uma mesma historia.
espero que gostem...


"Bati a porta do carro e saí correndo. Não queria mais discutir aquele assunto novamente e sinceramente, aquele namoro já estava me desgastando demais. Corri daquele lugar e comecei a procurar meu celular na bolsa. Nina tinha que estar em casa. Dois toques e a voz que tinha o poder de me tranquilizar atendeu...

- Alô?
- Nina, você está em casa? Sei que é tarde, mas terminei com o Luiz e preciso conversar com você, não vou conseguir ficar sozinha agora.
- Claro, você está aonde?
- Há poucos minutos da sua casa, daqui a pouco chego aí.
Peguei um táxi e em 10 minutos cheguei na casa dela. Nos conhecíamos desde a escola e ela havia se tornado a irmã que eu nunca tive. Acompanhou todos os problemas, todos os altos e baixos e sempre esteve do meu lado. Tudo bem que eu era cheia de altos e baixos...Nossa, como ela me aguentava! Cheguei em seu apartamento e ela abriu a porta sorrindo.
- Como consegue rir? [Um dia eu ia entender esse bom humor da Nina para tudo...Mas hoje eu não estava muito afim de tentar]

- Aquele cara não te merecia.
- Você podia ter me avisado isso antes. [Falei isso já esperando um fora...]
Ela me olhou sorrindo.
- Eu sei, eu sei, sou teimosa demais. Mas porque ele tinha que me trair justo agora que estávamos de viagem marcada?
- Olha para o que você está falando Cintia... Acha o que? Que ele agendou uma traição no programa de fidelidade de vagabundas?
- Verdade. Desculpe te incomodar mais uma vez com esse meu escândalo. [Minha vergonha ultrapassava todos os limites, desde os 11 anos que eu apurrinhava a Nina com meus problemas com namorados, mas não consigo me lembrar uma vez que precisei dar colo para ela...]
- Entre e pegue uma cerveja para a gente conversar.
- Eu mereço uma cerveja! Vou ao banheiro enquanto pega.
Fui ao banheiro e me olhei no espelho. Acabada! Olhos borrados, cabelo despenteado e roupa bagunçada. Como eu podia ficar tanto tempo com uma pessoa que não me merecia? Só posso ter o dedo mais podre do mundo para homens...cruzes, será que esse tal de cupido nunca vai dar uma dica boa? Ta foda! "Eu sou um desastre" - falei enquanto lavava o rosto.
- Não amiga, você não é. Quer tomar um banho para melhorar esse rosto?
- Agora não, depois talvez.
Sentamos na varanda e começamos a falar sobre amenidades, como os homens não prestavam, como estava no trabalho, sobre a idiota da contabilidade que não sabia se arrumar direito, enfim, uma verdadeira lavagem de alma, como sempre. Enquanto eu falava e falava e falava, fiquei pensando... A Nina tinha uma forma muito diferente de mim de levar a vida, ela parecia estar sempre na adolescência... Parecia que nunca ia envelhecer... Eu já me preocupava com o futuro, filhos, coisas de "gente grande"... Até que me liguei que eu falava mais do que ouvia e parei.
- O que foi?
- Você, não está me contando nada. Como está sua vida? Está namorando ou saindo com alguém?
- Você sabe que não, aliás...até onde você sabe, não.
- Como assim?
- Sabe, outro dia, depois de muito meditar sobre os últimos relacionamentos, cheguei à conclusão que homem não presta.
- Pfffff... [Era só o que me faltava...eu cheguei à essa conclusão quando peguei o Jorginho com 11 anos Nina!]
- Eu sei... Estou dizendo que cheguei à conclusão e resolvi variar.
- Como assim Nina?
- Vamos lá, achei que fosse ser complicado te contar, mas preciso né? Estou saindo com uma menina.
- MENINA? [Minha mente foi direto para uma cena de Nina beijando outra menina e isso me incomodou.. Eu estava com ciumes da minha amiga?]
- Isso mesmo, pronto, falei.
- E como é? [Sorri por dentro]
- Sério? Sua pergunta é essa mesmo? Como é? Poderia apostar 3400 perguntas, menos essa.
- Ué, que que tem? Só você pode ser liberal? [Eu sei, eu sei... Fico pagando de liberal, mas todo mundo sabe que não sou nada disso...]
- Ah ta, fala sério que você faria uma coisa dessas...
- Nunca diga nunca, lembra? [Como sou brega, Deus do céu...]
- Rsss...verdade! É gostoso. Diferente. Sexy. Doce. Ardente. Delicado. Sensual.....
- Ei, psiu, acorda! Fiquei até arrepiada... [Calma aí...eu estou dando em cima da Nina? Nããão, pára de pensar besteira]
- Arrepia mesmo...é muito bom...o toque, o beijo, a língua, nossa...você tem que experimentar!
- Tá maluca? Disse que sou mente aberta mas não virei lésbica não! [O "tá maluca" ficou repetindo na minha mente para sempre]
- Ah, deixa de ser preconceituosa.
- Ok Ok, hora do banho, esse papo está muito estranho...
- Rsss...ok, vai la.


Fui para o banheiro e liguei o chuveiro, o vapor de água quente tomou conta de tudo, até do espelho. Fiquei pensando no que Nina havia falado e me arrepiava a cada pensamento. Será que era bom mesmo? Tirei minha roupa e entrei no chuveiro. Nossa, como eu estava precisando desse banho. E como eu consegui abstrair o Luis tão rápido depois que Nina me contou sua história, eu nem lembrava mais o rosto dele, só tinha na minha mente a imagem de Nina beijando outra mulher e isso me incomodava um pouquinho...
- Tudo bem aí?
- Tudo ótimo, eu estava precisando disso.
- Vou ficar aqui para conversar com você.
Olhei para ela rindo, já havíamos tomado banho inúmeras vezes juntas, trocávamos de roupa na frente uma da outra e viajávamos sozinhas, mas hoje as coisas estavam meio estranhas.
- Ah pára vai, não posso mais ver você?
- Verdade, estou sendo boba. Senta aí.
Ela se sentou no vaso e ficamos conversando, na verdade eu fiquei falando...como sempre! Nina estava tomando sua cerveja, sorrindo e olhando para mim. Como a água e o vapor estavam me fazendo bem...eu passava sabonete pelo meu corpo como se eu fosse feita de diamantes...Precisava cuidar de mim um pouquinho... Passados 5 minutos olhei para ela de novo e lá estava. Minha amiga, sentada no vaso, sem roupa, com as pernas abertas e se tocando delicadamente enquanto olhava para mim... Fiquei meio envergonhada...
- Não fica com vergonha, você é linda, sempre foi.
- Não é disso que estou com vergonha.
- Está vergonha por me dar tesão?
Sorri e resolvi arriscar. [Onde eu estava com a cabeça? Eu estava realmente dando em cima da Nina. Da Nina!]
- Te dou tesão?
Pronto, era o que ela precisava. Se corpo se juntou ao meu no banho e sua boca veio direto em encontro aos meus lábios. Tomei um susto e interrompi...
- Rápido assim?
- Cala a boca e me beija...
Era uma ordem e eu sentia aquela urgência também. Era como se esperássemos por isso... Tudo estava perfeito. Suas mãos passaram pelo meu corpo, seus lábios me tocaram por inteiro. Sua boca Ela me sentou no chão e sua língua me tocou profundamente, eu já estava excitada, mas meu corpo derramava vontade de ter mais e mais prazer. Sua língua fazia movimentos delicados e sensuais, suas mãos abriam e fechavam minhas pernas. Ela subia pela minha barriga e me deixava mais molhada do que eu já estava. Gozei muitas vezes e quanto mais eu me tremia, mais ela me lambia toda... Seus lábios estava cheios do meu prazer... E ela veio até minha boca Nos beijamos mais e eu senti meu sabor como nunca havia sentido. Tudo estava muito gostoso...
Fomos para a cama e continuamos a nos beijar e tocar. Ela pegou um consolo e eu me assustei.
- Sério?
Nina não me respondeu, me virou de quatro e enfiou ele todinho em mim...Eu gemi e me tremi toda, rebolei para ela como nunca havia rebolado para ninguém...Aquela mulher precisava ter o melhor de mim, e ela estava tendo...Meu gozo escorria pelas minhas pernas...Eu estava toda arrepiada e gemendo de prazer...Ai como eu queria que ela...Eu dizia seu nome em meio aos gemidos, tocava meus seios e delirava naquele momento... Sua boca tocava minhas costas e me fazia carinho. Gozamos tantas vezes que nem me lembro. Nossa intimidade era antiga e imediata ao mesmo tempo. Transamos na cama, no chão, na varanda, na cozinha, na sala, no elevador enquanto descíamos para o carro, no carro e na minha casa quando lá chegamos. Meu corpo estava leve e molhado, com sensações deliciosas...

sábado, 19 de novembro de 2011

só as novinhas na sequencia do pente

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem... feriadão prolongado todo mundo curtindo, uns vão para a praia, outros para a piscina, ou mesmo morgam dentro de casa o dia todo, tudo bem cada um aproveita do jeito que quer, esse feriado eu fui para a praia, numa casa com piscina e udo e me lembrei de quando era mais nova, que passávamos os feriados na casa das amigas uma das outras, dormíamos juntas, falamos besteira, víamos filmes até tarde e comíamos baboseiras. Foram bons tempos e recordar é viver.

tinha acabado de fazer 18, ainda mantinha as minhas amigas de colegial, ainda mal tinha entendido o que a maioridade significava, sempre fui mignonzinho, então muitos ainda me davam 16 anos. Meu cabelo ainda não era ruivo, ainda não tinha nenhumas minhas tatuagens e nenhum dos meus piercings, era quase uma virgem. Hoje me lembro dessas coisas de quando era mais nova, da época que eu era dita como santa e às vezes me bate a certeza que talvez eu sempre tenha tido esse gosto pelo sexo, pela sedução, sempre fui carregada pelo pecado.

Eu e carol sempre fomos amigas, desde o primeiro dia do colegial, vivíamos juntas, tínhamos nosso grupo só de garota no colégio, ele tinha até nome e hino, mas não vou contar aqui porque né? Mó mico. Mas agente adorava, e eramos conhecidas na escola toda, eramos como unha e carne no colégio, até que um dia, ela me convidou para passar o feriado na casa dela, seus pais estariam viajando e ela e o irmão estariam sozinhos e como o irmão dela não costumava ficar muito em casa, ela não queria ficar sozinha então lá fui eu, de mala e cuia para a casa da Carol. Ficamos a semana toda fazendo mil planos até o fatídico dia.

A casa da Carol era muito legal, tinha tudo que qualquer garota podia querer, uma TV enorme na sala, um quarto só para ela, piscina, computador (que naquela época era raridade), som, vários CD´s e filmes , era tudo do maior conforto possível, até o sofá era daqueles que se você deitar nunca mais iria querer levantar. Só existia um território obscuro naquela casa toda, o quarto do rodrigo, irmão da carol, ele era bem diferente do resto da família, mas assim como todas coisas da carol essa era mais uma coisa que todas as meninas invejavam, o rodrigo era o sonho de qualquer adolescente, mais velho, devia ter uns 25 na época, tatuado, tocava guitarra, era cheio de fazer piadinhas, e quase sempre que o víamos, ele estava vagando pela casa como um zumbi de óculos escuros e de ressaca.

Bom... la estava eu com a minha mala na mão parada em frente aquela porta gigantesca esperando, pude ouvir o som dos passos correndo pela escada e vindo em direção a porta. Era a carol vindo me receber aos berros de felicidade, ficamos ali na porta nos abraçando, falando eufóricas pela felicidade de passar o feriado prolongado juntas. Mas fomos interrompidas por uma voz resmungando, era o rodrigo resmungando de nossa felicidade em vários decibéis, mal dava para entender o que ele falava, ele parecia um zumbi de cueca samba-canção, cabelo todo bagunçado, óculos escuros , um cigarro apagado na boca (ok, talvez o zumbi mais gostoso que eu já vi), ele estava indo fumar seu cigarro matinal(mesmo que já fosse quase de tarde), era a primeira vez que eu via ele assim sem camisa ao vivo, e ele estava praticamente desnudo, pude ver suas tatuagens perfeitamente e elas eram lindas, tudo nele era lindo, era másculo, era rebelde, era livre, era inspirador.

Fomos correndo para o quarto fofocar e falar sobre as futilidades de uma recém-passada adolescência e as horas foram passando até que resolvemos ir para a piscina, coloquei biquíni e tudo, mas como era tímida (acreditem, eu já fui tímida) coloquei também um shortinhos de lycra e uma blusinha de alça. Levamos um microsystem para a beira da piscina e ficamos lá torrando na beira e dançando o axézinho da época, nossa intenção não era cair na água, devia estar um gelo. Estava dançando feliz, requebrando como se não houvesse amanha quando o vi vindo em minha direção, eu fiquei vermelha de vergonha, mas ele fingiu nem ligar para mim, mas ao passar do meu lado, ele me empurrou e eu me desequilibrei e cai na piscina. A água estava um gelo, senti cada pedacinho do meu corpo congelar naquela piscina, e ele continuou andando como se nada tivesse ocorrido, maldito filho da puta! Ai que ódio que eu estava dele naquele momento. Eu sai da piscina soltando fogo pelas ventas, em contraste ao frio que eu estava sentindo, minha pele arrepiou toda devido ao choque térmico, o bico dos meus seios enrijeceram feito pedra e se sobressaiam a minha blusinha colada ao corpo, revelando minha barriguinha, o short que já era colado ficou socado na minha bundinha, em minha pélvis qualquer homem poderia desenhar facilmente o contorno dos lábios da minha bucetinha. Quando ele reparou na imagem que ele havia despertado, ficou parado por um tempo, meio sentado, meio em pé e depois veio com pedido de desculpa querendo me abraçar para me esquentar, ao encostar seu corpo no meu, deixar-me envolta em seus braços tatuados , meu ódio por ele aliviou por alguns segundos, mas só por alguns segundos, quando voltei a mim a carol estava gritando com ele e eu me afastei, empurrei ele puta da vida e sai andando em direção à um pedacinho de sol onde eu pudesse me esquentar. Acho que eu esquentei até demais, voltei a dançar a todo vapor e mesmo com óculos escuros eu sábia que ele me olhava, olhava a minha bundinha rebolando, imaginando as maiores perversidade com ela, hipnotizado, na época achei que ele estava tramando alguma comigo, mas inconscientemente eu sabia que ele estava me desejando arduamente.

Fomos para dentro ver TV e após um tempo rodrigo nos chamou para ir almoçar, ele mesmo tinha cozinhado, ele notou a minha cara de emburrada e ficou me paparicando, pedindo desculpa, mas no fundo, eu estava adorando esse carinho todo comigo. Eu me senti a garota mais f*da do mundo! Do mundo só não... Do colégio! E claro que pude ver o ciumes da carol nisso, ela implicava com ele mais do que o normal, mas eu confesso estar adorando isso, mas eu era uma menina boba e inocente achei que minhas provocações não iam dar em nada, que ele ia ficar “gamadão” em mim então continuei a provocá-lo sem ideia das consequências. 

Sempre que falava com ele, passava a mão em seus braços, sempre dava um jeito de encostá-lo, mesmo que minha boca estivesse dizendo coisas negativas. Ele ficava me zoando, tirando sarro de mim o que me deixava puta por um lado mas feliz por ele estar reparando em mim. E assim íamos passando o feriado, eu andava rebolando perto dele, deixando o máximo de pele possível e ele me zoando e pegando no meu pé.

Até uma noite em que eu e carol resolvermos ficar acordada vendo filmes, estávamos completamente a vontade, eu estava de camisetão de moletom e calcinha deitada no tapete aposto que daria uma ótima vista para quem estivesse atras, e adivinhem quem se deitou no sofá atras de nós assim de repente? O rodrigo que eu conhecia jamais iria ficar num sábado de feriado a noite em casa vendo filmes, então meu ego inflou achando que ele ia ficar só para ficar mais tempo comigo, como eu pude ser tão boba, mas aquilo serviu para perder a vergonha, eu ficava subindo a blusa devagarzinho, cada hora um pouquinho da minha bundinha era revelada, redondinha e durinha a minha bundinha era um premio aos olhos do rodrigo, e quando ela já estava toda descoberta decidi aumentar o premio ainda mais.. dobre as pernas e abri-as um pouquinho, dando a visão do meu “pacotinho”, as vezes eu olhava para trás, com a cara mais safada do mundo e via ele com a mão sobre a sua bermuda, apertando o seu pau, tentando se conter, como era aquelas bermudas de futebol dava para ver o volume nitidamente. Fiquei tão alucinada nessa brincadeira que nem prestei a atenção no filme, mas acho que a carol também não, quando olhei ela estava dormindo, então me levantei para ir pegar um copo de coca mas nunca imaginei o que viria a seguir.

Eu mal encostei no puxador da geladeira e ele veio me encochando, me senti arrepiada de novo, o bico dos meus seios endureceram novamente, não sei se pelo frio de estar encostada na porta da geladeira ou se foi de sentir o pau dele contra a minha bundinha. Ele veio dizendo que eu era uma novinha muito folgada, que eu fiquei provocando ele o feriado todo, que ele tava louco para me pegar de jeito, me beijar, mas a irmã dele estava sempre comigo como um carrapato e que ele só estava esperando uma oportunidade, eu consegui me virar e fiquei de frente para ele, de rosto colado tive a audácia, a cara de pau, a safadeza e inocência de perguntar “oportunidade para quê?” ele então se arqueou sobre mim com aquele tamanho todo e eu toda pequenininha não tinha nada a fazer a não ser aceitar aquele beijo cheio de tesão (não que eu fosse negar de qualquer jeito) foi a primeira vez que eu sentia o que é um beijo cheio de tesão, um beijo de um homem, aquilo me tomou e me deixei sentimento que se aflorava ali, ele me pegou de jeito mesmo, sem dó a mão dele já estava na minha bundinha, disputando espaço com a minha calcinha quase que infantil, ele me apertava toda, ele mal respirava, e eu fui sendo carregada naquela volúpia como se estivesse num furacão, a mão dele subiu por dentro blusa pelas minhas costa e veio tomando espaço até os meus peitos, eles estavam bem durinhos e eu soltei um suspiro, quase um gemido quando ele apertou os mamilos, ele tampou a minha boca e disse para eu ficar bem quietinha porque agente não queria acordar a carol, eu então balancei a cabeça concordando e ele foi beijando meu pescoço me arrepiando todo, os arrepios percorriam meu corpinho todo, da espinha até a bucetinha que já estava ficando bem molhadinha, até que ele levantou a minha blusa toda, estava quase só de calcinha, e eu começou a chupar, mordiscar, lamber, apertar meus peitos e eu lá no melhor momento da minha voda até o momento, querendo explodir os tímpanos alheios gritando seu nome, gemendo gostoso como uma verdadeira safadinha, plena e satisfeita, que era como eu estava me sentindo. Mas minha plenitude foi quando senti a mão dele escorrendo pela minha barriguinha e enfiando sua mão dentro da minha calcinha e logo com os dois dedos, ele estava realmente na vontade, instintivamente eu puxei o ar, arregalei os olhos e abri minhas pernas e a envolvi com uma delas, eu estava completamente sem sustentação, nem física (pois estava num pé só) nem moral (pois o irmão da minha melhor amiga estava a um passo de me comer na cozinha enquanto ela dormia na sala) os dedos dele me invadiram, minha bucetinha ficou pequena, pois a contrai no susto, e podia sentir tudo, eu estava abraçada com ele, com braços e uma perna, eu passava minha mão na nuca dele, de olhos fechados,gemido no ouvido dele, mal conseguia falar.. não! Eu mal conseguia respirar direito, só balbuciava palavras ao vento incentivando ele, dizendo como estava gostoso, como eu era toda dele, como ele estava me levando a loucura, como ele era gostoso, eu gozava e meu corpo todo tremia apoiado sobre ele.

Então ele me pegou e me colocou sobre o balcão da cozinha, e levantou minha blusa deixando meus peitos a mostra, e tirou a minha calcinha, ele ficou vidrado ao ver a minha bicetinha lisinha, molhadinha, e toda rosadinha em contraste com a pele branco, mas foi quando ele arreou o shorts e pois aquele pau enorme pra fora que eu me dei conta do que estava fazendo, eu disse para ele ir devagar que eu era virgem (eu não era, eu já postei aqui como perdi a virgindade, mas na hora foi tudo que me veio a cabeça) ele ficou parado, pálido, mais branco que a porta da geladeira , ai começou a ficar transtornado, começou a falar um monte de merda, me xingar e eu comecei a ficar com medo, eu comecei a chorar, ele saiu batendo a porta e só ouvi ele ligando o carro e saindo, eu voltei para a sala , sentei toda encolhida no sofá e fiquei ali chorando até pegar no sono. Não o vimos o resto do feriado.”

domingo, 23 de outubro de 2011

Star Funcking Wars - Princesa Leya

olá meninos e meninas sapekas!!!
como vão??? é eu sei estive meio ausente, mas minha vida tem estado meio complicada,mas estou de volta, e fazendo uma pesquisa sobre alguns temas e curiosidade alguem sugeriu que star wars era sexy, então consultei minha amiga cris do coxinha nerd, a ju do geek e devassa e o fe do entre zilhoes de blog o café fraco, especiaslistas em star wars e perguntei se eles topariam me ajudar a fazer um conto erótico do star wars. será o primeiro conto do genero, o conto está mais suave, com mais eufemismo, pois queria experimentar um novo jeito de escrever, espero que peguem leve comigo por isso e porque não sou uma fã de star wars ok? espero que se divertam e por favor mais do que nunca comentem para eu saber se fui bem ou se preciso melhorar esse "jeito novo" de escrever.

Recurring profile data #124586: Oi? Tá gravando? Pronto. Hoje é dia... sinceramente já nem sei mais que dia é hoje afinal já estou presa por um bom tempo é é cada vez mais difícil perceber a passagem dos dias, mas quem liga afinal para muitas aqui eu estou falando sozinha, pois não sei ao certo se está gravando, mas melhor assim pois poderei falar aqui sem segredo, como se você fosse a minha melhor amiga confidente, que a gente confia que não irá contar para ninguém, mesmo porque esse gravador velho é o mais próximo que eu tenho de uma amiga nessa prisão imunda. Mas hoje com certeza foi um dia diferente, acho que um que salve todos os meus dias, qual a melhor sensação? A de amor, a de vingança, a de tesão ou a de ódio? Que tal todas em uma só noite? Exatamente... tá bom, tá bom, vou contar como foi.

O som do metal batendo contra o outro reverberava anunciando o arauto da desgraça, ao ouvir aquele a angustia começara subindo pela espinha alcançando o cérebro onde cada fé respondia de um jeito, umas rezavam para seus deuses, como se algum deus estivesse olhando por nós ali, umas se faziam de inaptas, como se isso realmente importasse naquele lugar, acho que mesmo mortas, serviríamos de entretenimento para o tipo de seres que frequentavam aquele lugar, mas algo diferente estava ocorrendo, todas nós estávamos sendo chamadas para o hall principal, sem nenhum tipo de critério, jamais havia visto algo assim, mas foi quando o guarda se aproximou da minha sala é que eu tive a certeza:

  • hey mulher! Capricha, temos gente importante. O jabba quer você bonita... como se isso fosse possível para uma humana

tudo bem que eu não esperaria que um barabel me elogiasse, mas precisa cuspir depois de cada frase? Tenho ânsia toda vez que ele dirige a palavra a mim. Mas fiz o que me pediram, “se arrumar” nesse lugar não exige muito, afinal não temos muitas roupas para escolher, só a nossa velha roupa de escrava, mas ao olhar-me no pequeno pedaço de espelho cortado que havia na parede da minha cela , fazendo a minha trança eu fiquei pensando, no que tinha passado até aqui, as coisas que tinha suportado, me imaginei como uma verdadeira princesa, com todo aquele luxo, comida, bebida e escravos para me satisfazer.. sacho que a ideia de princesa tem mudado desde que estive aqui.

Logo o barabel entrou na minha cela reclamando que eu demorava demais para me arrumar, e entrou já dando tapas na minha cara e me carregando pelo corredor, pelos cabelos. Os grilhões são cada dia mais pesados e o caminho até o hall parece cada vez mais longo. Ao caminhar pelas celas masculinas vi que uma em especial estava vazia, a do han. Fiquei parada alguns segundos rezando para que ele estivesse ali em algum canta escuro da cela, mas fui puxada e cai com tudo no chão. Ao levantar por fim estava no hall principal , estávamos todas enfileiradas, perfiladas frente ao jabba que nos avaliava milimetricamente, o convidado devia ser realmente importante para ele vir nos avaliar assim. Ao longe vi o han acorrentado no canto da sala e tomei um susto.

  • fique tranquila minha jovem, o nosso mercenário está sendo bem tratado, não ocupe sua cabecinha com bobagens.

Ele começou a fazer um discurso sem fim, mas eu só tinha olhos e mente para o han, todo meu sofrimento ali parecia ter sumido com a preocupação com han, então eu ouvi aquele som, aquele som, aquela respiração, aquela tensão no ar, era ele... darth vader, o mal encarnado. Eu simplesmente fiquei parada sem reação, jabba foi apresentando uma por uma até chegar em mim, e quando o fez o darth respirou, foi como se todos os meus sentimentos bons tivessem morrido, como se a presença dele me deixasse numa melancolia sem tamanho, então jabba olhou para mim, fechou as mãos e desviou o assunto escolhendo uma garota para dançar para o darth vader, e advinha quem ele escolheu ? O ser que eu mais odeio em toda a galaxia ! A Lyerd, como se aquela maldita twi'lek pudesse ser sexy do que eu. Conforme ela ia dançando meu ódio ia aumentando, talvez meus pensamentos pudessem ser ouvido por todos ou se darth pode sentir o cheiro do ódio, mas ele reparou e sem dizer nada apontou para mim e me chamou para vir ao centro dançar.

Era a minha deixa, ela minha chance de acabar com a arrogância daquela vadia azul, e o salão se tornou uma arena de batalha, uma batalha de sensualidade, eu dançava da maneiras mais provocante, induzindo até a minha parceira, apesar do ódio consegui um beijo , um beijo quente em uma das piores inimigas, pude sentir ela se excitar, com aquilo, ela não esperava, todo aquele odio poderia ser apenas tesão reprimido? Estávamos quase fazendo sexo ali mesmo, eu tinha a situação sobre o meu controle, acho que se existe algo mais poderoso que o ódio é o tesão porque logo ela ficou em segundo plano, e eu era o objeto de maior desejo daquela sala, meus movimentos , minhas pernas se abriam e meus braços fechavam implorando por um parceiro, um homem, um macho. Jabba mandou que parássemos, ele estava visivelmente transtornado

Esperava que o próprio darth viesse até os meus encantos, seria a maneira ideal de sair daquele lugar, mas no meu jogo mental vader moveu uma peça e anunciou seu xeque mate. Ele fez o han se levantar e vir até o centro. Ele o pôs na minha frente, colado, nossos lábios quase se tocaram ali, e jabba questionou vader, que se enfureceu, acho que irritar vader não foi uma das escolhas mais inteligentes do senhor “The Hut”, então ele ordenou que todos as escravas e guardas saíssem, eu e han ficamos ali, mas han parecia diferente, sem reação.
Vader o desacorrentou e ele permaneceu imóvel olhando para mim, então deu alguns passos para trás e se sentou em uma cadeira, se ajeitou e eu pudo ouvir o som da palha estralando e disse

  • Faça o seu show, me mostre o que você tem de melhor

então eu baixei a cabeça e pensei na decisão mais importante da minha vida até o momento, eu tinha tudo na mão, tinha darth vader interessado na minha energia sexual, tinha jabba se corroendo de odio, e tinha ele, han solo ali na minha frente, eu podia usar darth, me vingar do jabba e me.. bom podia compensar toda a dor que han sentiu nos últimos tempos com o calor do meu corpo, como objeto do meu desejo. Então meu quadril começou a se mexer, comecei a rebolar, passando a mão pelo corpo, pela minha barriguinha, passando pelos meus seio, quase querendo arrancar aquele top , continuei seguindo até colocar as mãos para o alto e me transformar em um pendulo, hipnotizando com meu quadril, rebolando, mostrando e escondendo. Fiquei de quatro, me esgueirando pelo chão como uma gatinha manhosa, só olhando para trás vendo a reação do han , mas ele só ficava me olhando e eu continuava a dançar, sem nunca para de rebolar, minha “saia” estava atochado na minha bunda, eu já estava ficando exitada com tudo aquilo também, se eu continuasse logo ia fica com a saia encharcada.

Então fui me aproximando do han, eu comecei a rebolar no seu colo, bem devagar, encostando só um pouquinho, só para dar o gostinho, mas quem acabou não resistindo fui eu, e logo estava rebolando no pau dele, e ele a mostrar o que fazia dele um humano, se é que você me entende hehehe virei de frente , sentei no colo dele, ainda algemada pus minhas mãos em sua nuca e comecei os movimentos, quase como uma dança do acasalamento humano, eu ali quase nua, com meus peitos na cara do han, e me esfregando nele eu já tava no ponto alto da minha excitação, podia ter um orgasmo a qualquer toque do han mas ele continuava só a me olhar, mas então segurei em seu rosto, e fui lentamente em direção a sua boca, ia lhe dar um doce beijo, nossos lábios se tocaram, ele apertou o braço da cadeira com tanta força que quebrou, eu tomei um susto, ele se levantou da cadeira com tudo e eu fui arremessada ao chão, fiquei apavorada, nunca tinha visto han daquele jeito, eu estava parecia uma criança deitada no chão morrendo de medo de apanhar, mas eu estava ali, seminua e era uma escrava, teria que fazer o que eu tinha que fazer.

Ele ficou ali parado, um tempo, veio até mim, e estendeu sua mão, mas quando eu achei que ele ia me ajudar a levantar como um cavalheiro, ele me pegou pelo cabelo e me levantou rudemente, estávamos frente a frente novamente, rosto colado.

  • O que você acha que eu sou vadia?
  • Quem você acha que eu sou mercenário?
  • Você é minha putinha e hoje eu serei seu macho, um macho de verdade.

Aquelas palavras penetraram a minha alma e me arrepiei toda, ele ordenou que eu tirasse o top, eu balbuciei em responder que não e leve um tapa na cara tão forte que meu rosto fico vermelho na hora, eu mandou eu ficar quieta e apenas obedecer, eu só balancei a cabeça , segurando para não chorar. Então de maneira envergonhada eu comecei a tirar o top, deixando meus seios amostra, mas querendo cobri-los, mas ele me impediu, queria vê-los, apalpá-los, apertou meus mamilos até eu suspirar de dor

  • Não minta para mim, eu sei que você gosta, eu sei...

ele então enfiou a mão por baixo da saia e enfiou seus dedos de uma só vez, eu estava toda úmida, não podia negar a ele que eu estava gostando, e assim ficou me rodeando me observando, então eu terminava de tirar minha roupa toda. Só ouvi o estalo da sua mão em minha bunda, seguido de dor, antes de cair de quatro no chão. eu estava vermelha de vergonha , tesão e dor. Ainda podia sentir meu rosto quente do tapa que levei. Então ele passou por mim, passando o dedo pela minha espinha do meu cuzinho até a nuca, abriu o zíper, tirou seu pau para fora e se sentou na cadeira, e eu lá olhando para ele com os olhos cheios de lagrimas, humilhada por ele, ele que eu... enfim... Ele ficou balançando o seu membro como se quisesse dizer “vem meu bichinho de estimação, vem me chupar...” eu pensei em negar, mas já tinha ido longe demais para voltar, então comecei a engatinhar, pensava em cada chibatada que han deve ter levado naquela prisão, e entendi que o meu desejo de trocar de lugar com han e sentir todas as dores em seu lugar havia sido realizado, então fechei os olhos, abri a boca e senti sua parte viva, quente e pulsante preencher minha boca aos poucos, comecei a chupar, como se quisesse sugar toda a dor que ele havia suportado, meio tímida no inicio, mas aos pouco fui tomando gosto, então ouvi a respiração da darth ficar mais forte também, sentia a pressão de sua mão empurrando minha cabeça contra o seu pau, até que então ela parou. Ele então me deitou sobre o piso frio, e se deitou sobre mim, se posicionou entre o meio das minhas pernas, eu olhei em seus olhos e pude reconhecer o velho han, ele então penetrou em mim e eu pude sentir a ultima dor que sentiria naquele lugar, eu seria preenchida de tesão, amor e esperança de que tudo ficaria bem, nossos ritmos estão sincronizados, nossa respiração, e ele parecia ir no meu ritmo, parecia respeitar o meu prazer, indo e vindo, me convidando e me levando adiante, até que eu comecei a anunciar o meu êxtase, e ele aumentou o ritmo, o corpo quente começava a suar e molhar o piso frio.
  • Eu vou... ai eu vou.. não para... hhhuumm assim eu vou...
  • Eu sei.



Bonus Track: anos depois na taverna de zaloriis

  • Sabe han, fico pensado.. acha que eu e a leia teríamos formado um belo casal, sabe? Teríamos filhos, uma vida quieta e pacata em algum lugar, longe dessa bagunça
  • Eu sei, luke... Eu sei.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

braços de uma alma paulistana


Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem, eu pouco na minha no momento mas estou bem.
Mas foi inevitável me lembrar da época que tudo era maravilhoso. Ok, nem tudo, mas quando se esta em meio a natureza tudo parece mais bonito não é!? Pois é. Esse é o tema do post desta semana. Aproveitem.

“Eu lembro de voltar por varias vezes da balada e ver pessoas correndo e fazendo exercícios e me perguntava “Quem diabos corria as cinco da manhã ?” mas a vida adora me pregar peças e claro comecei a trabalhar tanto que comecei a ficar sem tempo para a academia, e eu um dia desses reclamando sobre como eu estava gorda e velha (claro que eu não tinha nem 25 anos e estava comendo sorvete) e então minha amiga disse que corria todos os dias as 5 da manha no parque, depois de xingá-la um pouco deixei que ela explicasse que ela achava aquele o melhor horário, pois o tempo é mais ameno, tem pouca gente no parque e blah blah blah wiskas sache. Enfim eu disse que qualquer dia eu iria experimentar (mas claro que eu falei aquilo da boca para fora mas preciso aprender a medir minhas palavra), mas CLARO que ela me ligou as quatros da matina para me chamar para correr alguns dias depois.

Eu recusei, mas fiquei rodando na cama , tinha perdido o sono. Então tratei de me arrumar, ligar para aquela maldita e ir para o parque. Nos encontramos no portão 6, eu com a cara de sono e ela lá toda animada, já fazendo alongamento me esperando. Eu não sei de onde ela tirava tanta disposição mas já que eu estava ali... corremos , corremos, corremos e conversamos também e isso ajudou a não perceber o quanto nos havíamos corrido, só senti quando parei e ai as dores me alcançaram e puta que pariu, que dores. Ela disse que isso era normal para os inciantes (detalhe que ela só me avisou depois né?) mas que logo logo ia passar , logo meu corpo ia se acostumar e disse que faríamos um dia sim e um dia não (como se eu já tivesse aceitado), mas acho que de certa forma aceitei e fiz o combinado.

Sem que pudesse perceber fui tomando gosto pela coisa, eu praticamente levantava sem sono e eu que ligava para ela para ir correr, mesmo quando ela não podia eu ia correr sozinha, o que acabou se tornando frequente devido ao trabalho dela até que por fim eu já estava indo correr sozinha, todo santo dia, comprei roupas, comprei um mp3 só para deixar as musicas que eu gostava. E corria com aquela trilha sonora, sem ninguém para me perturbar, ei sai do mundo, entrava no meu mundo. A musica me fazia bem, o suor me fazia aliviar os problemas. Eu estava irreconhecível, não era um comercial da olympikus mas eu estava correndo sem parar as 5 da manha com um sorriso no rosto. Um desses incontáveis dias algo diferente aconteceu... eu estava sempre ouvindo musica e quase nunca reparava em nada no caminho, mas um cara me chamou a atenção, nunca vi alguém tão charmoso correndo, uma calça dessas de tectel , e uma blusa de manga comprida bem justinha, mostrando o corpo preparado do rapaz, era um loiro de olhos azuis, quase uma alemãozinho, logo pensei: “forasteiro” e continuei a correr.

O parque é bem grande, mas comecei a reparar eu de tempo s em tempos ele dava um jeito de aparecer para mim, acho que ele ficou cortando caminho de proposito só para me ver, porque não era humanamente possível ou eram as .. “forças do destino” e ele parecia corre em câmera lenta. Então ele decidiu se aproximar, correr praticamente do meu lado, mas eu fingi que não estava nem ai, mantive com os fones de ouvido o tempo todo, admito que um pouco de charme da minha parte. Mas o cabra corria num ritmo bastante forte e eu acabei cedendo comecei a diminuir até caminhar lentamente, ele seguiu em frente. Eu vi, quase como uma miragem um bebedouro ali só me esperando, parei pare beber água , então o vi retornar. Resolvi dar uma chance ao rapaz, tirei o fone do ouvido e fiquei ali bebendo água, recuperando as minhas forças, esperando para ver como o forasteiro se saía.

Apelão! Era isso o que ele era. Apelão! Acho que ele leu meus pensamentos que eram: “como alguém pode ficar tão sexy com a camiseta toda suada???” e fez o favor de tirar a camisa, e revelou uma das maiores e mais fodas tatuagens que eu já vi com os meus próprios olhos claros que deus me deu. A tatuagem cobria o ombro, parte do braço e parte das costas. Eu fiquei olhando , olhando que ele acabou notando e sorriu. Na hora fiquei sem o que dizer e acabei dizendo “doeu?” (damn it ! Que coisa mais estupida ! Não.. fez cosquinha... alicia burra! alicia burra!) ele ainda sorriu e disse que não, que fofo.. ficamos então conversando, logo reparei que ele era do sul, com aquele sotaque maravilhoso que a cada “bah!” que ele soltava minha calcinha molhava mais um pouquinho, íamos andando bem devagar, parecia que estavam todos “acelerados” e só agente em câmera lenta repara para onde estávamos indo e fomos para lá pelos meio do parque, é uma parte meio abandonada e sem iluminação. ainda estava de noite e eu comecei a ficar com medo pois falavam que por ali tinha muitos assaltos e até estupros e me abracei com o meu homem e disse “me protege?” ele virou para mim e sim, “claro, minha princesa“ (princesa é da cohab mas ouvir isso de um.. príncipe europeu com sotaque do sul ganha outro tom) eu não resisti, olhei nos seus olhos azuis, passei a mão pela sua nuca e pelos seus cabelos molhados de suor e dei um beijo. 

O beijo era sensacional, era delicado, mas com vontade, coisa muito difícil entre os homens principalmente entre os do tipo parrudinho, fiquei viajando em seus lábios e logo começou a bater aquela vontade, nossos corpos suados me davam mais tesão ao contrario do que se espera, eu podia sentir o calor dos nossos corpos ainda, os músculos estavam enrijecidos pelo exercícios e estava tudo durinho, eu tentei, eu juro que eu tentei mas não resisti e taquei a mão não bunda dele e apertei com gosto, ele tomou um susto e eu fui tomada pelo tesão, gente que bunda, durinha, e que corpo. Ai ele começou a se aproveitar de mim também, a mão dele começou a explorar o meu corpo, e nessa época eu tava com o corpo no auge, ele deve ter deliciado também. Eu olhei bem pra ele fazendo a cara de mais safada que eu poderia fazer, sabia que um gentleman como aquele não ia se tocar das minhas intenções se eu fosse sutil. Ok, nem assim.. tive que falar para irmos para um lugar mais afastado (mais ? é... já estávamos no meio do nada, então só nos restava o meio do mato. Sim. Era exatamente onde eu queria ir)

Avistei uma arvore, em meia a tantas outras pois escolhi logo o meio do bosque, eu sabia o que ia acontecer, e minha mente fértil já havia imaginado tudo, eu já estava molhadinha antes mesmo de começar. Mas o “príncipe” entendeu o recado, me pegou pela cintura me puxou contra ele e quase num passe de dança virou e me colocou contra a arvore, eu só pude dizer “vem delicia!” antes de começarmos a festa, os beijos já começaram intensos, ele foi certeiro na minha orelha, beija mordia e murmurava coisas que meu estado de tesão me impossibilitavam raciocinar, aquele sotaque, a adrenalina do momento, a endorfina do exercício tudo foi acumulando e eu estava revirando os olhos, me segurando nele, com força porque minhas pernas já estavam fracas e pedindo por mais.

As roupas de exercidos tem uma qualidade interessante, são fáceis de tirar, na verdade são tão acessíveis que você nem precisa tirar, só reparei que ele estava com as mãos indo em direção aos meus peitos pela diferença de temperatura do meu corpo quente o o gélido tempo da minha capital paulista, o meu gaúcho já chegou na pegada, apertando com firmeza, mas sem perder a noção, se eu não estivesse encostada na arvore, eu juro que tinha caído no chão na hora que ele começou a descer a mão e enfiou dentro da minha calça e indo direto na minha bucetinha, seus dedinhos entraram com facilidade enquanto ele me falava as putarias mais baixas que soavam como lindos sonetos rebuscados naquele sotaque gaúcho. Eu me segurava ele pelos cabelos, e pedia por mais, mordia os lábios, mordia o seu pescoço, eu estava a caminho do orgasmo mais agressivo da minha vida e pela primeira vez fiz questão de anunciar, anunciei em alto e bom som “eu vou gozar” e claro que ele me pediu para gozar , gozar para ele mas como dizia o velho ditado, seu simples desejo se tornara uma ordem.

Mas eu tenho o (péssimo ou maravilhoso) habito de nunca deixar barato, se um homem me faz gozar rápido eu tenho que fazer ele gozar mais rápido ainda, então coloquei ele apoiada na arvore abaixei suas calças só um pouco e pus seus pau para fora, não deixei nem o menino respirar um pouco do ar puro do parque e já cai de boca, coloquei a minha mão por dentro da calça comecei a me masturbar também para dar mais ritmo, eu por um momento deixei de ouvir o seus sotaque para ouvir o seu gemido, acho que a única coisa mais tesuda que o sotaque de um gaucho é o gemido de um gaúcho (e isso vale para as gauchas também, uma vez eu tava com a … ah deixa para lá! isso vou deixar para outro dia né ?) fiz questão de beber até a ultima gota, e ainda abrir minha boca para cair lentamente. Quando eu olhei para ele com aquela cara de safada ele tava olhando para mim com os olhos arregalados, e eu apenas.. sorri.

Acho que a vontade dele era me xingar tanto, mas ele descontou tudo na minha bucetinha, ele me erguei contra a arvore, ajeitou seu pau bem na porta da minha bucetinha e enfiou tudo de uma vez, me pegou pelo cabelo e começou a bombar bem forte, eme me comia e falava em meu ouvido “vai paulista, rebola no meu pau paulista, eu sei que você gosta, hoje você achou um macho de verdade paulista.” eu estava entrando no clima mas percebi que ele diminuiu o ritmo, quando abri os olhos, vi que o dia estava clareando, que logo o parque ia ficar cheio e a escuridão de estarmos embrenhados mato a dentro já não nos abandonava.

Ele me deu seu telefone, disse que ficaria na cidade mais alguns dias, eu fui la no apart-hotel no outro dia terminar o serviço e valeu cada minuto. O percusso que normalmente eu fazia em 20 minutos eu levei por volta de uma hora e quarenta minutos, lembro que cheguei atrasada no meu compromisso e acabei nem podendo entrar, mas quer saber? Não trocava aquela foda por nenhum evento chato que tem a toda hora.

sábado, 6 de agosto de 2011

é ritmo de festa

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bom com vocês? Eu sei .. eu sei que estive meio ausente, mas para quem não sabe eu sofri um acidente de kart e fiquei com o braço imobilizado mas podem ficar tranquilos que eu já estou melhor viu ? Enquanto estava imobilizada fiquei pensando nas vezes que fiquei assim, e me lembrei de alguém que me deixava descadeirada. Dizem que dançar é fazer sexo na vertical, deve ser porque eu quase tinha orgasmos.

“algumas pessoas se destacam na multidão, e sempre existe um motivo para tal. Era um dia comum, de uma viagem para a casa de praia comum, ficamos em um condomínio fechado e la possuía tudo desde supermercado até sorveteria, e ficamos sabendo que haveria uma festa, mas era só para os condôminos. Mas vocês acham que nós íamos ficar de fora? O fato de ser proibido era o que deixava agente com mais vontade. Começamos a nos arrumar, caprichamos mesmo no visual, sem mesmo saber se conseguiríamos entrar, mas a ideia é que estivéssemos tão gatas que ninguém teria coragem de nos barrar, tínhamos que parar o baile com a nossa chegada. E assim foi feito, passamos pela portaria como se estivesse desfilando, mas nenhum impacto foi maior que a decepção de estar la dentro(risos).

Acho que agente não se preocupou muito de pensar se a festa ia ser boa ou não, acho que ficamos tão empolgados pelo fato de ter uma festa naquele condomínio fechado, de ter algo diferente que o nível da festa pouco importou, mas estávamos ali, então tínhamos que fabricar uma festa. Fomos em direção ao bar, dar aquela calibrada, nada como um pouco de álcool para agitar as coisas não!? O DJ foi esperto também acho que nem ele estava aguentando as musicas dele, mas ao ver a gente, ele percebeu que a noite estava salva, tudo bem que foi uma session meio “revival” mas era o que a gente precisava,no inicio era só a nossa roda de amigos na pista, mas quando nos demos conta a pista já estava cheia.

Eu fui respirar um pouco, onde? Há ! É claro que no bar né gente? Sentei no banquinho e fiquei encostada la tomando alguma coisa, só olhando as pessoas dançarem. Quando ouço alguém me dizer que eu devia estar orgulhosa do meu feito, perguntei por que já imaginando ser um daqueles chatos querendo se dar bem na “night”, mas fui surpreendida (vamos contar? 1 vez) e ouvi um elogio, não a minha beleza ou ao meu corpo, mas a minha atitude, pois ele era professor de dança naquele condomínio e há muito não via uma festa como aquela e ele sabia que aquilo era culpa minha. Olhei desconfiada para ele, do tipo “cantada do professor de dança? Essa é nova para mim” mas fomos conversando e vi que ele era realmente o professor de dança local e me contou como ele foi parar dançando com as velinhas até o chão nos domingos a tarde.

Ele me disse que estávamos falando demais e dançando de menos e me chamou para dançar, na hora eu travei, eu adoro dançar, mas com um professor de danças, seilá fiquei meio tímida, mas acabei aceitando. Dizem que dançar é fazer sexo na vertical, bom acho que sim porque eu quase tive orgasmos dançando com ele, aquele homem me segurando, me conduzindo, me cheirando, me envolvendo, eu estava literalmente em suas mãos, e que mãos, firmes, decididas, que sabiam o que estavam fazendo, a respiração, o olhar, que tesão de homem meu deus, nossos corpos se encaixavam, começou a bater a vontade de ver se a gente também era sincronizado assim na horizontal. Mas onde ? Era desperdício demais ver um cara com uma gingado daqueles limitado pro um espaço apertado, tinha que ser em uma cama, mas em qual cama? Voltar para a casa ? Mas e as pessoas lá? Tentei me segurar o máximo que pude, já sentia o membro dele fazendo volume na calça, eu já estava molhadinha, dançando mesmo tremula de tesão.

Não haveria outro jeito. Eu teria que dar um jeito de escapar dali sem que ninguém me visse. Mas como eu ia fazer para explicar para o pessoal da casa? Porque nem todo mundo foi com agente para a festa. Mas eu estava decidida a arriscar, mesmo porque não seria um risco tão grande além das pessoas falando na minha orelha. Então dei perdido da galera e sai com ele de moto, sem capacete nem nada, me aproveitei para ficar agarrada com ele na moto, o vento no cabelo deixavam aquele momento ainda mais cinematográfico. Enfim chegamos na casa, estavam todos la no fundo, na churrasqueira, mandei ele pro quarto onde eu estava, fui até la o fundo, e falei que tinha vontade mais cedo porque tava com dor de cabeça, e para não fazerem muita zona la para dentro, nem no meu quarto. E voltei para o meu quarto, estava tão escuro que eu não via o meu gato dançarino, chamei por ele abriu a cortina, fazendo o reflexo da lua cheia iluminar todo quarto e ele veio, surgindo da penumbra e começou a passar a mão em mim, vagarosamente pelo meu corpo se anunciando, até chegar em meus braços, então ele me virou com tudo, e me prensou contra ele, quase num passo de tango argentino. Minha bundinha encaixada no seu pau duro sobressaindo a calça e com as mãos na minha cintura começou a me fazer rebolar. Pude sentir todo o fervor o sangue latino roçando minha bundinha no pau dele, as mãos firmes precorriam por baixo da blusa procurando meus seios, quando os encontraram , apertaram, beliscando os meus mamilos, e a barba por fazer roçando na nuca, ficamos ali naquela dança gostosa, mas eu não sou de me segurar muito, minha boca queria mais, comecei a ficar com água na boca, eu queria um beijo (hahaha pensaram outra coisa né? Calma, seus apressadinhos) e fui atras da minha vontade, beijei como se pudesse sugar toda aquela vitalidade dele, aquele gingado, o beijo era tão forte que nos faltava ar, mas aquela vontade não passava, aquela sede ainda permanecia, então eu descobri o que eu queria, puxei ele para beirada da cama, fiz ele sentar bem na ponta da cama.

Ele entendeu o recado e baixou as calças e se sentou, então fui me agachando até ficar de quatro, vim engatinhando como uma felina em direção ao seu monumento, e olhando fixamente para ele, comecei lambendo suas bolas, mas eu queria mesmo era chupar, então cai de boca, comecei a mamá-lo, de quatro, o reflexo da lua a pratear as curvas do meu corpo. Então percebi sua “pau”pitação (risos) e vi que ele ia gozar, então decidi dar esse presente a ele, provavelmente uma cena que ele não esquecerá jamais, deixei ele gozar no meu rosto, conseguem imaginar uma garota ruiva de quatro que acabou de chupar o seu pau, toda lambuzada com a sua porra ao luz do luar de lua cheia, pois é lembrando hoje acho que até eu queria ter visto isso.

Me Limpei e o sexo continuou, ele comandava a minha cintura de uma forma que eu nunca vi igual, aquele cara me ensinou a rebolar de verdade, por cima, me fez apoiar pra frente, sobre o seu peito, para tirar um pouco do peso dos quadris, tendo mais mobilidade, de quatro fez estrago na minha bucetinha, ele abriu minha bundinha até meu “enrugadinho” ficar lisinho, quase se abrindo, deve ter sido uma visão incrível para ele pois ele começou a se perder no silencio e começou a balbuciar algumas palavras, e eu morrendo de medo de alguém ouvir, então tinha que fazê-lo gozar logo. Me esforcei ao máximo, num ritmo frenético, rebolando em todas as direções naquele pau até ele finalmente gozar e eu desfalecer sobre o seu peito.

Adormeci, aninhada e exausta em seu peito, no meio da noite acordo com alguém na porta do meu quarto olhando e olhando para minha cama e fechou a porta, no dia seguinte , minha cama vazia ,fui tomar café e la estavam as meninas la esperando para me dar um esporro daqueles, elas falaram que me viram dormindo com um cara e quando encontraram um estranho andando pela casa ele disse que era o cara que limparia a piscina, e ficaram la falando que o cara da piscina já era demais para mim, e eu morrendo de vontade de rir.”



PS: PESSOAS NÃO SE ESQUECAM QUE A PROMOÇÃO AINDA TA ROLANDO. PARTICIPEM!!!

sábado, 23 de julho de 2011

Alicia Delicia e o dia que a revista Sexy ouviu um não...

Olá meninos e meninas sapekas!
Saudades? Pois é eu também !
Mas hoje ainda não teremos um conto novo, hoje estou aqui a pedido de muitos para dar explicações a respeito do meu convite para a revista Sexy. Vamos do inicio, sim do inicio.

Dizem que algumas coisas são de família, e as vezes, chego a acreditar nisso. Meu avô era um pervertido de primeira, tinha vários filmes pornos, baralhos eróticos e era assinante de revistas masculinas que deu para o meu irmão e para o meu primo quando ficou mais velhinho (e acho que num funfava mais), até ai normal, mas lembro de uma cena curiosa nisso tudo, minha mãe lendo estas revistas! Porque minha mãe leria uma revista de mulher pelada? Ela me disse que gostava das matérias e tal, achei estranho aquilo estranho, mas nunca questionei. Só tempos depois já na faculdade de jornalismo fui prestar a atenção nessas matérias e realmente eram muito boas, eu gostava de sexo e gostava de escrever e de fotografar, o emprego dos meus sonhos era trabalhar numa revista como essa! Desde então sempre quis conhecer a redação dessas revistas, conhecer as pessoas que trabalham para fazer tudo aquilo que os homens “fapeiam” , imagine como é dizer “eu trabalho na revista XXX” eu acho que seria muito legal e foi assim que eu adquiri contato com a revista Sexy, através do twitter, participando e praticamente implorando para que eles me deixassem conhecer a revista. Mas foi em um tweet “despretensioso” que eu consegui chamar a atenção deles, falava sobre um convite sobre conhecer a redação, eles pediram o meu e-mail e eu crente que finalmente ia poder realizar o meu sonho, mas quando o e-mail chegou eu fiquei em panico.

Eu vi a carol ( @tchulimtchulim ) sair no site da revista Trip, vi a mari ( @Mari_Graciolli ) ter uma coluna chamada Papo Vip no site da revista Vip, mas jamais esperava aquilo para mim, elas são garotas lindas, gente boa, engraçadas muito mais dispostas a se expor do que eu, e porque o convite de participar de uma ação da revista Sexy para o #lingerieDay no facebook estava no meu e-mail? Eu não sei, fiquei em choque, parei de trabalhar, fiquei olhando para o pc, repetindo “fudeu...” até que meu chefe veio falar comigo, obviamente achando que tinha feito alguma cagada em algo do cliente, quando ele leu o e-mail ele mesmo ficou mudo por um tempo e me perguntou “e agora?”

E AGORA? Na hora meu impulso foi de aceitar, tacar o foda-se e ser feliz, mas não sei porque naquele dia meu juízo estava acordado (culpa da minha mãe eu acho). Eu entendi que aquela decisão poderia sim mudar toda a minha vida, e que é pior poderia mudar todo o meu passado. Até hoje eu fui conhecida pelas coisas que penso, que escrevo que gosto, não vou negar que as fotos no meu avatar não ajudam, ajudam sim, não serei hipócrita, mas não segura follower, não da retorno ao blog, não me da prestigio, não me faz ouvir coisas maravilhosa a respeito do meu trabalho vindo de gente muito foda, e acho que estaria jogando tudo isso fora se tivesse aceitado esse convite, então meus caros leitores, EU RECUSEI , educadamente e com a mesma admiração que AINDA TENHO pela revista Sexy, mas eu não podia abandonar o que eu fiz até aqui.

Não quero dizer que as pessoas que aceitaram o convite, ou fizeram algo parecido não tem cérebro e são só umas gostosas querendo se aparecer, não mesmo. Mas quando eu comecei com esse trabalho, eu quis fazer algo diferente, algo além do clichê de falar de “como convencer a sua namorada a fazer sexo anal” porque isso tem de monte por ai. Uma vez recebi um e-mail de um fã dizendo que eu havia mudado a visão dele sobre as mulheres, que o fato de eu falar sobre sexo, gostar e fazer sexo elevado ao meu limite não fazia de mim uma pessoa vadia, infiel, ou imprestável para outros propósitos. Então como eu poderia abdicar de tudo que construí e abandonar as pessoas que me veem como um modelo a ser seguindo para simplesmente pela fama e mostrar a minha bunda ao mundo? Vocês podem até achar que eu estou exagerando mas querem ver um exemplo verdadeiro? Ellen Roche, é aquela loira gostosa mesmo, sabiam que ela queria fazer medicina e reza a lenda que ela foi aprovada para fazer medicina na USP ? Não, claro que você não sabia.. porque será ?

Seu eu alcançasse a fama sendo uma musa da revista sexy, ninguém ia se lembrar que um dia eu fui uma escritora, que um dia eu fui uma pessoa que gostava de debater assuntos filosóficos que gosta da sociologia e antropologia, que gosta da tão odiosa natureza humana, eu seria reduzida ao bumbum lindo do facebook. Não quer dizer que nunca sairia numa revista desta, mas eu gostaria de ter a minha “carreira” solida a ponto da fama de “gostosa” não a desfaça, quando eu for uma escritora, um colunista ou uma apresentadora de TV (quem sabe né?) ai talvez eu aceite um convite de posar. Tudo que eu quero hoje é o reconhecimento pelo meu trabalho e não pela junção da informação genética do meu pai e da minha mãe.

Eu adoro o Papo Vip da @Mari_Graciolli e adorei a entrevista da mesma revista Sexy com a @anacheiadegraca (que mesmo uma graça), ficaria muito agraciada com algo desse gênero, e continuo querendo conhecer a redação destas revistas, mas isso é tudo que vocês conseguiram da minha humilde pessoa. Queria parabenizar a revista Sexy por essa nova abordagem utilizando a internet a seu favor, tem meu total apoio.

Grata,
e um beijo bem gostos a todos,
Alicia Delicia

segunda-feira, 18 de julho de 2011

PROMOÇÃO - libere sua garganta

Olá meninos e meninas!
tudo bem com vcs ? eu estou melhorando.. mas meu braço ainda doi um pouco (para quem não sabe sofri um acidente há duas semanas), enfim. Mas para não deixar o blog abandonado e ajudar uma velho amigo eu resolvi bolar essa promoção. ela é bem simples, então vamos à ela:

A promoção é o seguinte, vocês iram narrar um trecho de um conto erotico (ficar feliz se vc o meu), com aquela voz bem sexy, bem sedutora e vão me enviar em parafalarcomalicia@gmail.com e cruzar os dedinhos.

serão escolhidos 3 finalistas de cada genero (um homem e uma mulher) que serão já receberá um premio. eu vou escrever contos exclusivos que serão lidos pelos finalistas e o audio será reproduzido durante o evento "Erotic sexy Night" que acontece em 13 de agosto na cidade de Guarujá, litoral de Sp. Os Primeiros colocados de cada genero ainda ganharam um livro do Milo Manara por minha conta

alguma duvida ? para mais infos sobre a promoção sobre a promoção, o evento ou qq outra coisa parafalarcomalicia@gmail.com quero muito ouvir a voz de vocês aqui bem no meu ouvidinho.

domingo, 5 de junho de 2011

Feriadão

Olá meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês?
Hoje iremos voltar com a nossa programação normal, hoje vou contar mais um historia minha. O post sobre o caminhoneiro repercutiu bastante, mas não foi a única vez que eu fiz sexo na estrada não, vou contar uma outra que aposto que vai deixar muita gente pensando enquanto estiver em um congestionamento.
“Feriado prolongado, isso é tudo que um paulistano deseja todas as noites quando poe a sua cabeça no travesseiro. Agente sonha com as praias do litoral, com o mar, com a piscina, o churrasco a musica alta, e claro, os “amores” de verão. E eu tinha mais um feriado desse pela frente, um feriado prolongado, com previsão de sol, 15 pessoas em uma casa de praia no litoral norte.

Sexta-feira, 18 horas, eu estava parada em frente ao trabalho esperando a bianca e o Jéferson me pegarem, fui de mala e tudo para o trabalho, não queria perder um minuto, nos reunimos todos em frente a casa do rasta (apelido derivado de rastafari)e assim partimos rumo ao verão. Chegamos na casa la de madrugada, era uma noite agradável, um calorzinho, mas uma bela brisa do mar, a lua cheia. Era o clima perfeito, passada aquela correria para escolher as melhores camas, eu fiquei na cama de cima do beliche, por ser magrinha eu acho. Logo comecei a me despir para colocar o biquíni, mas de repente algo abre a porta sem mais nem menos, eu não estava completamente pelada, mas algo me diz que a pessoa pôde ver bastante da minha... pele. Não pude ver quem era, a pessoa fechou a porta muito rápido, eu mal tinha chegado e já tinha sido visto praticamente pelada, assim é sacanagem (literalmente), eu sai do quarto toda acanhada, toda sem graça pelo que aconteceu, queria me esconder dentro de mim mesma, mas fui caminhando em direção a piscina, com passos tímidos, se eu não gostasse tanto de piscina como eu gosto acho que eu teria desistido da ideia. Acho que eu tenho essa coisa de sereia, adoro ficar na água, me relaxa, eu fico horas e mais horas na água, se deixa fico o dia todo, ou no caso, a noite toda, e foi o que aconteceu, virei a noite na piscina, vi o por do sol deitada sobre as águas, vi todo mundo ir dormir, menos o Artur, ficamos os dois lá papeando, jogando conversa fora, rindo e eu já toda enrugada.
 
Quando amanheceu eu fui tomar um banho e colocar uma roupa, o Artur foi bastante gentil, veio me trazer uma toalha, ajudou a me secar, e pude ver que aquele sacana tava se aproveitando da situação, mas fiquei quieta. Se ele queria brincar então eu iria brincar, e eu sei bem como atiçar um cara. E assim o dia se seguiu, coloquei uma roupa mas fui inútil, na hora do almoço eu já estava de biquíni novamente, mas é claro que desta vez , adivinhem para quem eu ia pedir para passar o protetor solar em mim ? Mas é claro que era ele, fui desfilando até ele, rebolando, quase em câmera lenta, sentei na frente dele, joguei o cabelo de lado suavemente, revelando o meu pescoço, os meus ombros e as minhas costas, e pedi com aquela voz, carregada de dengo que passasse o protetor em mim, fiquei falando do quanto eu era branquinha, que precisava que ele caprichasse, fazia um charme, fingia que ele tava indo muito forte, só para dizer que ele era forte, meio bruto, e que eu era delicadinha (o velho clichê do homem forte e viril e ada mocinha frágil e delicada ainda funciona muito bem obrigada). Assim fiquei um pouco deitada na rede, esperando o efeito do protetor começar, fiquei ali um tempo abstraída, pensando em nada, só relaxando, mas quando dei por mim, o tempo havia passado, procurei pelo Artur e achei ele conversando com uma garota, não sei porque aquilo me deixou... enciumada, eu sei que não rolava nada ali, mas me o único pensamento que passava pela minha cabeça era “sou mais eu”, comecei a ficar inquieta vendo aquela cena, então tomei uma atitude, me levantei e fui … desfilando … pela borda da piscina, me senti a própria gisele bundchen (confesso que fui procurar no google como se escreve, que caralho de nome complicado é esse mulher ?), extendi a toalha no chão, e fiz toda a pose de filme, fiquei de quatro e fui me abaixando devagar, deixando a bunda bem arrebitada, quase como se estivesse mergulhando, quase uma felina, e os olhos dele se voltaram para mim novamente, eu via claramente que a garota estava la falando com ele e ele só olhando para mim, ou para minha bundinha para ser mais especifica, vi o olhar dele de vontade, mordendo os lábios discretamente, mas eu queria mais, eu fui além, desamarrei a parte de cima do biquíni, fiquei alguns segundo segurando com as mãos, quase mostrando , fazendo aquele jogo de mistério, atiçando a imaginação do pobre infeliz (ou feliz já que muitos queriam estar ali) .

Assim continuou a nossa brincadeira de “gata e cachorro”, passamos o feriado todo, nos provocando, ele de todo jeito arrumava um jeito de tirar uma casquinha de mim, eu podia ser a malicia de seus atos, toda vez que ele me tocava, mesmo quando ele fingia (e muito mal) que era “sem querer” , o jeito que ele me pegava nas brincadeiras na água, o jeito como ele adorava me chinchar para pedir licença, me pegava pela cintura e e me bolinava sem dó de mim, podia sentir o pau dele roçando na minha bundinha, ele me segurando pela cintura, e eu fazia por outro lado, como como eu estava sempre por perto dele, sempre vinha lhe trazer alguma bebida, como sempre chamava ele para ir dançar comigo. E a noite finalmente caiu, eu já estava 36 horas sem dormir, já estava deitada na rede quase dormindo, quando ele sentou do meu lado, balançando a rede, me fazendo ninar, até que eu cai no sono, exausta. Acordei com ele me fazendo um cafuné, fiquei ali, fingindo estar dormindo, só para ficar curtindo um pouco aquele carinho, aquele chamego, mas meu desconforto era visível, e ele mais uma vez foi gentil, ele me levou até o quarto mas realmente não ia conseguir subir no beliche com todo aquela moleza que eu estava então deitei no colchão que havia no chão, claro que puxei ele junto, puxei ele direito para mim, e para os meus lábios, e o beijo aconteceu, mas isso foi tudo que aconteceu aquela noite, um beijo de boa noite.

O feriado estava acabando, o com ele os dias de sol, no ultimo dia de sol choveu , e muito, eu não tinha conseguido ir além daquele beijo, e teria que ficar presa com ele no dia de chuva, deitada no sofá. Então decidimos ir embora mais cedo, afinal a casa não era tão divertida com aquela chuva torrencial, começamos a arrumar tudo, nos arrumar, arrumar as malas e por fim, depois do almoço, com a chuva já bem fraquinha. Pegamos a estrada, partindo de volta para casa, todo paulistano acho que já está preparando para pegar transito,ainda mais voltando do litoral depois de um fe3riado prolongado, mas desta vez, foi além, a noite caiu e não tínhamos antes um metro se quer, descobrindo que o barranco havia desmoronado e a estrada ficaria interditada, sem chances de ir a lugar algum durante pelo menos umas 2 horas, os carros desligaram, os faróis desligaram, e se a iluminação da rua, estávamos em um completo breu, mal dava para ver o carro seguinte ou o anterior. No carro estávamos eu, Arthur , o Jéferson e a bianca, o silencia estava reinando absoluto, eu olhei para ele e ele parecia estra lendo meus pensamentos, pois já estava vindo na minha direção, nos beijávamos sem pudor, o casal na frente ficou só observando e com certeza pensaram algo do tipo “essa danadinha, vai aprontar de novo” eu conheço ele há um bom tempo, e eles também me conhecem, sabiam o que estava por vir, então falaram que ia la ver o que estava acontecendo e se tinha um lugar para a bianca fazer xixi, era a minha deixa.
Não tínhamos tempo a perder, assim que ouvimos a porta do carro, bater começou a pegação, montei no colo dele, ele já começou a beijar meu pescoço e ir descendo em direção ao meu colo, eu estava com uma blusa de alcinha e isso facilitou bastante para que ele chegasse até os meus peitos. 

O garoto tinha pegada, sabia o que estava fazendo, foi direto nos mamilos, e começou a lambê-los e deixá-los durinho feito pedra, eu estava muito excitada pois estava esperando por aquilo durante alguns dias. Foi tudo muito rápido, eu segurava ele pelos cabelos e rebolava por cima da calça fazendo pressão, senti o pau dele ficar duro rapidinho, íamos fazer uma loucura, nada ia conseguir nos parar agora, nem a vergonha das pessoas la fora, nem o medo de sermos pegos. Eu então abri o botão da sua bermuda, tirei aquele monumento para fora e sem aviso prévio cai de boca, de uma vez só e só pude ouvir o suspiro profundo, a perca súbita de ar do pobre coitado, não sei se foi o tesão acumulado, mas eu tava inspirada naquele dia, mamei como uma bezerrinha, sugando, lambendo, colocando tudo que podia na minha boquinha, o garoto ficou congelada, sem se mover só apreciando a vista de me ver de quatro no banco de trás de um carro, subindo e descendo a minha boquinha no seu pau, visão que só seria equiparada se alguém conseguisse dar a sorte de ver alguma coisa da janela do carro, pois veria toda a minha bundinha arrebitada e minha bucetinha ensopada, louca para sentir o pau dele. Mas tava na hora de fazer o dele, então parei e fui para o outro lado do banco levantei a saia jeans, abri as pernas e me ajeitei, escolhi uma posição bem confortável, parecia uma rainha em seu trono esperando pelo seu servo, a calcinha foi posta de lado, comecei a passar o dedo pela minha bucetinha, pelo grelinho, eu estava ensopada, meus dedos deslizavam fácil meio dos lábios, eu sei que ele queria ficar ali me olhando, admiando o contraste rosa na minha pele brnaca, o brilho reluzente do meu melzinho escorrendo, mas ele tinha um trabalho a fazer, então ele veio, aaahh sim ele veio,pude sentir bem a língua do rapaz (eu até desenvolvi a teoria de que chupa bala faz sexo oral melhor depois desta) huuummm que habilidade com a língua ele tinha, parabéns a alguma ex namorada dele, porque sexo oral bem feito assim tem que ser trabalho de uma mulher e isso leva tempo, mas naquela hora minha mente estava vazia, meu cérebro desceu até o meio das minhas pernas, gozei feliz. é claro que agente queria mais, mas teria que ficar para um lugar mais.. espaçoso, eu era pequeninha, mas o rapaz era bem grandão. Quando o casal voltou era possível sentir o cheiro de sexo no carro, ver meu rosto corado e nossas caras com um sorriso bobo de orelha a orelha, a bianca disse só movimentando os lábios “depois me conta” eu apenas sorri.”

domingo, 8 de maio de 2011

Alicia "Sexy" Delicia



Olá meninos e meninas!
Hoje teremos algo diferente por aqui... hoje não narrarei um historia da minha vida como de costume. Hoje falaremos do presente, há um tempo atrás postei algo aqui sobre a masturbação feminina, foi bastante debatido, teve grande repercussão e isso me deixou bastante feliz.
Como todos sabem eu gosto muito de cinema , e um dia desses vi um filme muito legal da Ingrid Guimaraes, chamado “De Pernas Para o Ar” também com a GOSTOSA da maria paula (casseta !!) e dei muitas risadas e me identifiquei bastante com o filme, para quem não viu segue a baixo o trailer




O filme conta basicamente a historia de uma empresaria que se torna sócia de uma empresa de produtos adultos, como ela transformou um simples sexy-shop em uma marca de revenda em todo brasil. O filme também mostra duas coisas interessantes, o “Coelho Feliz” e a Erotika Fair.
Para quem não acompanha o twitter não sabe mas fui a Erotika Fair , a maior feira adulta da América Latina e a quarta maior do mundo, fui encontrar a @camilinha69 e sem querer acabei achando o tal coelho, tirei uma foto que hoje é o fundo de tela do meu celular. Para saber mais sobre a feira veja o video feito pelos lindos da Sexpedia




Vi milhares de outros produtos e me dei conta de quanta coisa a no mercado e muitas pessoas tem preconceito, acham que se alguém ver vai ser crucificada, muitas amigas minhas tem vergonha de ir à um sex shop, tenho que pegar pela mãozinha que nem criança e levar, realmente elas parecem crianças no parque de diversões, felizes e com os olhinhos brilhando.

O Tempo passou e eu descobri que a historia do filme se baseava na historia de verdade, que a marca do filme realmente existia, o filme conta a historia de Érica Rambalde e da Sexy Delicia, procurando saber mais sobre a marca descobri que elas estão com vagas abertas para consultoras (tipo natura, chic né benhê ?) em Recife para mais informações procure a minha lindissima amiga Jo (a Cumbuca-mor) no Sou Uma Cumbuca . Ela me pediu um favor especial, disse que a marca estava com uma campanha de marketing apoiando as blogueiras a falar sobre os produtos eróticos, sobre esse preconceito, sobre como comprar pintos no sexshop parece coisa de mulher mal comida, sem sexo, insatisfeita, e também sobre como muitas fazem suas compras, como gostam de usar. E perguntando as pessoas no twitter descobri que são parceiras das LINDISSIMAS da Fatale Art , Marca de peso né ?.

Então resolvi ir la na loja virtual, e dar uma olhadinha nos produtos. Pensei em falar sobre os pintos de borracha, e como todas as mulheres tem medo de serem descobertas, ou falar dos bullets que as mulheres podem andar na bolsa (como eu...) mas resolvi inovar vou falar de algo que as pessoas não costumam usar ou até saber que existe.

Alguns produtos passam longe da fama mas eu garanto total satisfação, é um produto que o homem pode usar, e que a mulher pode sugerir sem preconceitos, pode ser usada tanto por héteros como por homossexuais, de ambos os gêneros, afinal o sexo deve ser democrático não !? Estou falando das capas penianas , se você não associou o nome ao objeto: Veja com seus proprios olhos




Elas podem serem usada no pau do seu homem, podem ser usada no consolo, no strapon (cinta com pênis) , há quem já usou até nos dedinhos. Viram como ela é pratica? e o melhor são estas texturas , se você gosta daquelas camisinhas com texturas, isso vai te levar ao paraíso dos orgasmos, se você for das apertadinhas você vai sentir cada pedacinho te massageando, se você pedir para o parceiro ir bem rápido , vai sentir um turbilhão de prazer. Mas não é só isso ela tem outras vantagens como:
  • é uma capa extensora, mede 15 cm (media nacional) e tem uma extensão de 4,5 cm.. ou seja o pau fica com 19,5 e isso é pau pra caramba !!!
     
  • ele estica até 5 vezes o seu tamanho natural, ou seja nada de desculpinha de “isso não cabe em mim honey” ou “tem GG ?”
  • esse modelo possui um estimulador de clitóris
     
  • ainda tem até um suporte para micro-vibro (caso você tenha um)
     

Resumindo o negocio deixa o pau grande, grosso, estimula seu clitóris e pode até vibrar !!! que mulher não morreria de tantos orgasmos com uma desses hein ??? produto ALTAMENTE RECOMENDADO

Se você tem um, deixe seu depoimento nos comentários , se você não tem, compre e volte aqui para comentar !!!


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