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sábado, 6 de agosto de 2011

é ritmo de festa

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bom com vocês? Eu sei .. eu sei que estive meio ausente, mas para quem não sabe eu sofri um acidente de kart e fiquei com o braço imobilizado mas podem ficar tranquilos que eu já estou melhor viu ? Enquanto estava imobilizada fiquei pensando nas vezes que fiquei assim, e me lembrei de alguém que me deixava descadeirada. Dizem que dançar é fazer sexo na vertical, deve ser porque eu quase tinha orgasmos.

“algumas pessoas se destacam na multidão, e sempre existe um motivo para tal. Era um dia comum, de uma viagem para a casa de praia comum, ficamos em um condomínio fechado e la possuía tudo desde supermercado até sorveteria, e ficamos sabendo que haveria uma festa, mas era só para os condôminos. Mas vocês acham que nós íamos ficar de fora? O fato de ser proibido era o que deixava agente com mais vontade. Começamos a nos arrumar, caprichamos mesmo no visual, sem mesmo saber se conseguiríamos entrar, mas a ideia é que estivéssemos tão gatas que ninguém teria coragem de nos barrar, tínhamos que parar o baile com a nossa chegada. E assim foi feito, passamos pela portaria como se estivesse desfilando, mas nenhum impacto foi maior que a decepção de estar la dentro(risos).

Acho que agente não se preocupou muito de pensar se a festa ia ser boa ou não, acho que ficamos tão empolgados pelo fato de ter uma festa naquele condomínio fechado, de ter algo diferente que o nível da festa pouco importou, mas estávamos ali, então tínhamos que fabricar uma festa. Fomos em direção ao bar, dar aquela calibrada, nada como um pouco de álcool para agitar as coisas não!? O DJ foi esperto também acho que nem ele estava aguentando as musicas dele, mas ao ver a gente, ele percebeu que a noite estava salva, tudo bem que foi uma session meio “revival” mas era o que a gente precisava,no inicio era só a nossa roda de amigos na pista, mas quando nos demos conta a pista já estava cheia.

Eu fui respirar um pouco, onde? Há ! É claro que no bar né gente? Sentei no banquinho e fiquei encostada la tomando alguma coisa, só olhando as pessoas dançarem. Quando ouço alguém me dizer que eu devia estar orgulhosa do meu feito, perguntei por que já imaginando ser um daqueles chatos querendo se dar bem na “night”, mas fui surpreendida (vamos contar? 1 vez) e ouvi um elogio, não a minha beleza ou ao meu corpo, mas a minha atitude, pois ele era professor de dança naquele condomínio e há muito não via uma festa como aquela e ele sabia que aquilo era culpa minha. Olhei desconfiada para ele, do tipo “cantada do professor de dança? Essa é nova para mim” mas fomos conversando e vi que ele era realmente o professor de dança local e me contou como ele foi parar dançando com as velinhas até o chão nos domingos a tarde.

Ele me disse que estávamos falando demais e dançando de menos e me chamou para dançar, na hora eu travei, eu adoro dançar, mas com um professor de danças, seilá fiquei meio tímida, mas acabei aceitando. Dizem que dançar é fazer sexo na vertical, bom acho que sim porque eu quase tive orgasmos dançando com ele, aquele homem me segurando, me conduzindo, me cheirando, me envolvendo, eu estava literalmente em suas mãos, e que mãos, firmes, decididas, que sabiam o que estavam fazendo, a respiração, o olhar, que tesão de homem meu deus, nossos corpos se encaixavam, começou a bater a vontade de ver se a gente também era sincronizado assim na horizontal. Mas onde ? Era desperdício demais ver um cara com uma gingado daqueles limitado pro um espaço apertado, tinha que ser em uma cama, mas em qual cama? Voltar para a casa ? Mas e as pessoas lá? Tentei me segurar o máximo que pude, já sentia o membro dele fazendo volume na calça, eu já estava molhadinha, dançando mesmo tremula de tesão.

Não haveria outro jeito. Eu teria que dar um jeito de escapar dali sem que ninguém me visse. Mas como eu ia fazer para explicar para o pessoal da casa? Porque nem todo mundo foi com agente para a festa. Mas eu estava decidida a arriscar, mesmo porque não seria um risco tão grande além das pessoas falando na minha orelha. Então dei perdido da galera e sai com ele de moto, sem capacete nem nada, me aproveitei para ficar agarrada com ele na moto, o vento no cabelo deixavam aquele momento ainda mais cinematográfico. Enfim chegamos na casa, estavam todos la no fundo, na churrasqueira, mandei ele pro quarto onde eu estava, fui até la o fundo, e falei que tinha vontade mais cedo porque tava com dor de cabeça, e para não fazerem muita zona la para dentro, nem no meu quarto. E voltei para o meu quarto, estava tão escuro que eu não via o meu gato dançarino, chamei por ele abriu a cortina, fazendo o reflexo da lua cheia iluminar todo quarto e ele veio, surgindo da penumbra e começou a passar a mão em mim, vagarosamente pelo meu corpo se anunciando, até chegar em meus braços, então ele me virou com tudo, e me prensou contra ele, quase num passo de tango argentino. Minha bundinha encaixada no seu pau duro sobressaindo a calça e com as mãos na minha cintura começou a me fazer rebolar. Pude sentir todo o fervor o sangue latino roçando minha bundinha no pau dele, as mãos firmes precorriam por baixo da blusa procurando meus seios, quando os encontraram , apertaram, beliscando os meus mamilos, e a barba por fazer roçando na nuca, ficamos ali naquela dança gostosa, mas eu não sou de me segurar muito, minha boca queria mais, comecei a ficar com água na boca, eu queria um beijo (hahaha pensaram outra coisa né? Calma, seus apressadinhos) e fui atras da minha vontade, beijei como se pudesse sugar toda aquela vitalidade dele, aquele gingado, o beijo era tão forte que nos faltava ar, mas aquela vontade não passava, aquela sede ainda permanecia, então eu descobri o que eu queria, puxei ele para beirada da cama, fiz ele sentar bem na ponta da cama.

Ele entendeu o recado e baixou as calças e se sentou, então fui me agachando até ficar de quatro, vim engatinhando como uma felina em direção ao seu monumento, e olhando fixamente para ele, comecei lambendo suas bolas, mas eu queria mesmo era chupar, então cai de boca, comecei a mamá-lo, de quatro, o reflexo da lua a pratear as curvas do meu corpo. Então percebi sua “pau”pitação (risos) e vi que ele ia gozar, então decidi dar esse presente a ele, provavelmente uma cena que ele não esquecerá jamais, deixei ele gozar no meu rosto, conseguem imaginar uma garota ruiva de quatro que acabou de chupar o seu pau, toda lambuzada com a sua porra ao luz do luar de lua cheia, pois é lembrando hoje acho que até eu queria ter visto isso.

Me Limpei e o sexo continuou, ele comandava a minha cintura de uma forma que eu nunca vi igual, aquele cara me ensinou a rebolar de verdade, por cima, me fez apoiar pra frente, sobre o seu peito, para tirar um pouco do peso dos quadris, tendo mais mobilidade, de quatro fez estrago na minha bucetinha, ele abriu minha bundinha até meu “enrugadinho” ficar lisinho, quase se abrindo, deve ter sido uma visão incrível para ele pois ele começou a se perder no silencio e começou a balbuciar algumas palavras, e eu morrendo de medo de alguém ouvir, então tinha que fazê-lo gozar logo. Me esforcei ao máximo, num ritmo frenético, rebolando em todas as direções naquele pau até ele finalmente gozar e eu desfalecer sobre o seu peito.

Adormeci, aninhada e exausta em seu peito, no meio da noite acordo com alguém na porta do meu quarto olhando e olhando para minha cama e fechou a porta, no dia seguinte , minha cama vazia ,fui tomar café e la estavam as meninas la esperando para me dar um esporro daqueles, elas falaram que me viram dormindo com um cara e quando encontraram um estranho andando pela casa ele disse que era o cara que limparia a piscina, e ficaram la falando que o cara da piscina já era demais para mim, e eu morrendo de vontade de rir.”



PS: PESSOAS NÃO SE ESQUECAM QUE A PROMOÇÃO AINDA TA ROLANDO. PARTICIPEM!!!

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