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domingo, 29 de novembro de 2009

O abismo dos semelhantes

Olá leitores !
Algumas lembranças me vêem como um filme, muitas das vezes trágico, numa perspectiva descolorida quase que em preto e branco, como se os detalhes fossem irrelevantes naquele momento, é assim que me lembro daquela conversa onde uma garota de 15 anos confessa ser uma vadia, provavelmente com distúrbios sexuais. Ela entrou no quarto, e disse que sentia muito, mas eu duvidava de todo aquele sentimentalismo repentino, a ignorei e continuei arrumando minhas coisas, ela então me segurou pela mão e olhou nos meu olhos, eu me arrepiei toda, eu estava ali pelada e sabe se la do que essa garota era capaz, então ela com um pesar na voz começou a me contar coisas que eu jamais esqueceria.
“Olha alicia, eu sei que você esta com raiva de mim, e digo que não deve, o que você viu ali foi um ato de amor incondicional, algo que as pessoas não entendem, que vai muito além de sexo (chama-se putaria). Talvez se eu lhe contar como as coisas começaram talvez você entenda, então por favor me escute, eu jurei que não contaria isso a mais ninguém, as pessoas não reagem bem sabe ? A primeira coisa que eu me lembro é aos 5 anos, nós tínhamos um golden,chamado pitão e eu adora ele, era meu maior companheiro, então a minha maior diversão era dar banho nele, na verdade quem dava banho era meu pai, já que ele era maior que eu, mas eu “ajudava”, um dia eu fui correndo para brincar com ele enquanto meu pai preparava as coisa para dar banho nele, eu brinquei muito com ele, e ele parecia muito feliz, ele me derrubava com facilidade e ficava me cheirando e eu sentia muita cosquinha, e adora quando ele chegava perto da minha xaninha, aquele fucinho gelado e ofegante me fazia ter muito prazer, mas eu queria mais, então abaixei a minha calcinha para que ficasse melhor, ele então começou a ser roçar e mim e logo começou a me lamber, eu era pequeninha com a xaninha lisinha ,a língua áspera dele lambia toda a extensão. Então vi algo vermelho enorme... era um pintão enorme, minha curiosidade fui la e peguei aquela coisa enorme e vermelha, minhas mãozinhas quase não conseguia segura-la, e pitão se mexia muito, eu percebi que ele gostava então comecei a fazer carinho ali, foi quando meu pai chegou e me pegou sentada no chão masturbando o cachorro, ele ficou pasmo brigou com o cachorro , e prendeu ele nos fundos, uma semana depois o cachorro morreu, pelo menos foi o que me disseram, mas aquela imagem ficou na cabeça do meu pai (nessa altura ela sentou na cama e começou a chorar) quando estava om nove anos meu pai vivia de agrados comigo, me fazia sempre sentar no seu colo e ficava me bolinando, até que um dia estávamos os dois na sala, eu estava deitada no tapete desenhando e ele assistindo teve, quando eu olhei para ele ele estava com os shorts arreado e o pau dele estava duro, eu perguntei pq o pinto dele estava daquele jeito, e ele perguntou se eu lembrava do pitão, disse que machos ficam assim quando estão felizes, e que aquilo dava leitinhos para os seus filhotes, ai eu perguntei se era igual as mães, ele disse que sim, ai ele perguntou se eu não queria experimentar o leitinho do papai, ele disse que eu não podia contar pra minha mãe porque ela ficaria envergonhada de ter uma filha que ainda mama, eu topei, eu ajoelhei na frente dele como ele me pediu e fui seguindo as suas ordens, comecei a chupar e chupar até que experimentei o seu leitinho e tinha um gosto muito bom, nossas brincadeiras foram se repetindo com mais freqüência, quando dei por mim meu pai já comia meu cu e minha xaninha como se eu fosse adulta, ele começou a me oferecer para seus amigos, apostou meu cuzinho na mesa de poker. tinha me tornado como meu pai queria, totalmente submissa metendo com todo tipo de cara, e logo comecei a ter as minhas próprias aventuras, transando com garotas do colégio, mas eu me sentia vazia, me sentia usada, algo me fazia sentir mal mas eu não sabia o que, foi quando Alex soube dessas coisas, foi quando eu parei de fazer essas coisas, ele peitou o meu pai, me fez sentir alguem especial, pela primeira vez senti alguem que me amasse de verdade que me protegesse, que me desse carinho sem algo em troca (é... o Alex tem mesmo esse poder...) eu me apaixonei pelo Alex, eu sei que as pessoas dizia que isso era errado, mas minha vida já era toda errada, então uma a mais não ia mudar, mas eu gostava muito de sexo e voltei a meter com qualquer um, até com um mendigo eu já meti, era um negão, era sujo, mas o pau dele era grande, fiquei tentada, ué !? Mas enfim... até que comecei a seduzir o Alex desfilava por ele de calcinha, fazia poses, e me masturbava quando ele achava que eu não sabia de sua presença, e todo homem tem a carne fraca, aquilo foi além dos limites dele, então ele se rendeu a mim, e desde então tenho sido muito feliz, até que ele conheceu você, ele só falava de você o tempo todo, era irritante !!! agora você entende ?”.
Eu fiquei sem saber o que dizer e já estava chorando junto com ela, eu quase pude me sentir no lugar dela, pensei que aquela podia ter sido a minha vida, como a de qualquer um, mas não era e não queria ter uma vida como aquela, ainda a culpava pelo que aconteceu, afinal ela podia ter feito uma escolha, uma escolha como eu já tinha feito, e aceitar aquela condição me faria retroceder nas escolha de ser uma pessoas saudável sexualmente independente de minhas experiencia ou apetite sexual então me levantei e sai sem olhar pra trás, chorando para nunca mais voltar àquela casa, no ônibus, olhando a vegetação refletindo a luz da lua me fez lembrar de minha irmã e de como tinha me omitido algumas coisas da minha vida por vergonha da sociedade, mas isso estava prestes a mudar e eu teria minha rebeldia tardia.

domingo, 22 de novembro de 2009

A imagem de um futuro que eu não queria

Olá leitores !
Eu realmente tenho pensado nas coisas que me aconteceram na vida, não me arrependo de nada hoje, mas quando se é mais nova agente não consegue ver tão além, mas vou relatar um ponto chave em minha vida, algo que talvez tenha definido o que eu sou, que me fez para e pensar no que eu era e o que estava fazendo da minha vida.
Tudo estava indo bem na minha vida, tinha começado a trabalhar como fotografa numa agencia de publicidade, eu queria mesmo era fotojornalismo, mas eu me divertia bastante na agencia e ainda praticava meus conhecimentos de fotografia que adquiri na faculdade, o namoro ia bem, estávamos chegando perto de completar 2 anos, e Alex era praticamente um membro da família, e vice versa e nas férias fomos passar um tempo na fazenda de uns amigos dos pais deles.
Na casa do Alex moram os seus pais e a sua irmã menor, era quase uma filha temporona, tinha uns 15 anos na época, loirinha dos olhos bem azuis, baixinha, bem feminina e delicadinha parecia uma bonequinha de porcelana, vivia com suas sainhas e vestidinhos para la e para cá, e só depois descobri o por quê, os primeiros dias foram maravilhosos banhos de piscina, respirava o ar puro do campo, conheci a cidade e chagamos até a ir num rodeio, e passeávamos muito a cavalo, Alex e sua irmã adoravam andar a cavalo, apostando corridas e me deixando para trás “brigando” com o cavalo. Eu costumava a acordar tarde em dias de folga, quase na hora do almoço,rs. Foi então que eu dia que eu acordei bem cedinho, sabe-se lá porquê, e fui tomar café, procurei pelo meu namorado porque ainda tinha vergonha de fazer as coisas sem ele na casa, procurei mas não achei, perguntei as serviçais e ela disse que todos haviam saído, só o Alex e a Sarah haviam saído para andar a cavalo, resolvi tomar café então e depois pedi que um dos peões me acompanhasse a cavalo para que eu não me perdesse, eu senti uma certa recusa do peão dizendo que iam voltar logo e tal, mas eu queria ir mesmo assim, pois queria praticar mais o meu cavalgado, rs.
Chegando a uma certa altura do caminho, vimos os dois cavalos amarrados numa arvore mas nenhum dos dois estava, então demos uma procurada ao redor, e para minha surpresa eu os achei, mas havia um detalhe, eu os avistei , a Sarah de quatro com a bundinha toda arrebitada rebolando e Alex comendo ela, aquela cena me deixou pasma, eu não conseguia dizer nada, nem me mover, eu fiquei ali apenas olhando, ela parecia bem a vontade como se aquilo não fosse a primeira vez, ela chupava o cacete dele como uma bezerrinha desmamada, subiu em cima dele e começou a cavalgar sobre ele , ela parecia um vadia profissional, aquilo começou a me dar nojo, a raiva e o ódio começaram a tomar conta do meu corpo, ele estava me traindo e comendo a própria irma de 15 anos, aquilo era nojento, mas a pior parte foi quando ele a preçou na arvore e começou a meter nela, ele estava de costas para mim, mas ela me viu, e continuou como se nada tivesse acontecendo ela ainda abriu um sorriso e arranhou suas costas me olhando como se quisesse dizer “pode fazer o que quiser suas vadia, mas ele sempre será meu !. Aquilo era demais para mim, eu dei meia volta e voltei para a fazenda, correndo só depois reparei que havia voltado correndo quando eu nem sabia andar direito, mas na raiva era a ultima coisa que eu queria pensar. Mas eu pensei em muitas outras coisas, eu voltei e fui direto para o quarto e me derramei em lagrimas, varias perguntas me passavam pela cabeça, “aquilo era incesto, ele tava com a própria irmã” “mas e quanto a mim ? E a minha irmã ?” “é pedofilia ! Ela tem 15 anos” “é... ela tem 15 anos e já sabe o que faz, digo posso culpa-lo e mandar pra cadeia, se não posso dizer que ele abusou da inocência dela ?”. eu realmente sabia o que pensar ou fazer, foi quando ele chegou em casa, e veio me ver com aquela cara lavada, eu contei o que vi e ele tentou justificar, mas eu não podia não tinha justificação. Tudo que eu queria era ir para minha casa e nunca mais olhar para a cara dele, mas eu não podia sair assim, inventei qualquer desculpa para a mãe dele e pedi que me comprassem uma passagem de volta, mas o ônibus só saia a noite perto da madrugada, então eu teria que esperar, foram as horas mais tensas e desesperadoras da minha vida, minha mente estava a mil, minhas lagrimas já haviam secado a horas foi então que eu resolvi mudar de atitude, eu decidi que não ia fazer da minha vida um drama, naquele dia eu tomei as redias da minha vida, no entanto eu admito que passei, do ponto, eu estava desgostosa com a vida, e me fiz uma rebelde mas não sem causa, já era noite quando fui até a piscina tirei toda a minhas roupa e fiquei a nadar pelada sem me preocupar com ninguém, nem empregado nem com a família dele, eu queria que tudo fosse por inferno então fiquei ali amortecendo minha dor na agua, foi quando vi aquele peão que me acompanhou horas mais cedo, ele veio então em direção a piscina, ao ver que eu estava nua, pude reparar que ele me olhava com tesão, era um negro grande, careca, com cavanhaque e cara de poucos amigos, mas eu me mantive ali nadando como se ele não estivesse ali, mas seu volume na calça me chamava a atenção e logo ele tirou aquela cacetão todo pra fora, era imenso, e eu fiquei com agua na boca sai da agua e ele disse “vem sua putinha, vem ter a sua vingança...”, e então me aproximei e disse “não me confunda com a sua mãe, se quisesse transar, que chegasse 2 anos antes e eu teria prazer, mas hoje não, peão”. Eu não queria transar naquele momento, eu sempre gostei de sexo, não tenho motivos para nega-lo, mas eu não queria me tornar uma vadia que sai dando para qualquer um, eu queria mais do que isso, não me tornar uma vadiazinha como a Sarah, não tinha condições de sentir tesão naquele momento.
Ele ficou meio bravo pela parte da mãe dele, mas não fez nada, recolhi minhas roupas do chão, então subi para o quarto, atravessei a casa pelada mesmo com as, nem olhei para ninguém. Mas a minha noite não havia acabado, quando estava me trocando a Sarah entra no quarto e diz que precisávamos conversar, eu não queria, só queria ir embora, mas ela trancou a porta e ficou com a chave. Mas essa conversa eu vou deixar para o próximo conto

sábado, 7 de novembro de 2009

o que eu nunca esqueci...

Olá leitores!
Desta vez contarei algo que venho guardado por muito tempo em minhas memoria mais remota, mas o ultimo conto me fez relembrar, e acho que estou pronta para aceitar o que aconteceu, mas não sei o se estarão pronto para ler os próximos acontecimentos, mas são fato que geram muita polemica e preconceito, mas são fatos que determinam que eu me tornei.
Eu tinha uma infância muito rica e feliz, não sentido de ter dinheiro mas no sentido de experiencias mesmo, mas também não eramos pobres, fui uma criança bastante serelepe e bastante curiosa, talvez por isso eu faça jornalismo hoje em dia, durante esses contos eu disse pouco sobre a minha família, meu pai é um tipico trabalhador brasileiro, que se esforça até a exaustão para por comida na mesa e dar um pouco de lazer a seus filhos, que são três ao todo, eu sou a caçula,sempre a princesinha da casa, tenho uma irmã mais velha desde cedo já bastante independente o que desagradava meus pais muitas vezes, mas eu vou falar mais dela depois, e um irmão mais mais velho, ah o tipico primogênito, o exemplo de responsabilidade e caráter... mas todos eram igualmente amados pela minha mãe, as vezes um pouco antiguada, mas bastante amável e carinhosa sempre a zelar pelos filhos, resumindo não havia que desse margem as justificativas mais comum aos fatos que narrarei a seguir.
Minha irmã sempre foi além da sua idade tanto nas idéias quanto no comportamento, e sempre despertou o interesse dos garotos, e isso me fazia ter inveja dela na adolescência. Ela é bem diferente de mim, tem seios fartos e adora abusar dos decotes, mas ainda de pele bem branca e olhos claros, e ela bastante alegre e comunicativa, estava sempre sorrindo. Eu e ela sempre fomos muito próximas na infância , sempre brincávamos juntas, eramos cúmplices em tudo, e sempre eramos vitimas das brincadeiras estupidas do meu irmão,durante a adolescência nos afastamos e acho que devido a algo que acorreu entre nós que mudou nossa vida para sempre.
Eu estava com uns 9 anos, minha irmã estava com 13 e ela quem ajudava a minha mãe nas tarefas, e quem ficava de olho em mim, mas quando mamãe saia avisava a empregada para ficar de olho, só para garantir, numa dessas vezes chegamos do colégio e mamãe estava em casa, era um dia quente e estávamos suadas e fomos tomar banho, eu comecei a tirar a roupa e fui la para o quarto da minha irmã porque achei que ela me daria banho como sempre fazia, quando eu entrei no quarto, vi minha irmã esfregando na sua bucetinha, por cima do shorts, na época não fazia idéia do que se tratava, então fui entrando normalmente, minha irmã deu um pulo da cama, e ela perguntou brava : “o que você esta fazendo aqui ?” e eu disse quase chorando “eu vim tomar banho com você...” me deu vontade de chorar porque eu não estava entendo nada, porque minha irmã tinha ficado brava e estava gritando comigo ?, acho que então ver a situação deve ter batido remorso, e ela pediu desculpas e me deu banho normalmente, e o dia correu normalmente.
Os dias se passaram, e numa tarde qualquer fomos dar uma volta de bicicleta pelo bairro, eu usava um shorts bem folgado, e conforme eu ia andando o banco estava me deixando desconfortável e comecei a ficar me mexendo, aquilo me dava uma sensação agradável, eu ficava mudando de posição para ficar sentindo aquele prazerzinho que eu sentia cada vez que eu me mexia, mas criança nunca se concentra em algo por muito tempo, e logo esqueci, quando voltamos minha irmã foi tomar banho e minha mãe disse que esperasse que ela me daria banho antes de dormir, então fiquei na área de serviço montada na bicicleta, pedalando para trás, esperando a minha irmã sair do banho, logo comecei a sentir aquele prazerzinho novamente, e eu queria cada vez mais, então fiquei me roçando no quadro da bicicleta, o geladinho do metal deixava mais divertido, e a ponta do banco me cutucando dava um toque especial à brincadeira, que era o que aquilo era pra mim, uma gostosa brincadeira que eu estava descobrindo, livre de qualquer pecado ou julgamento. Foi então que minha irmã veio me ver e me pegou la, me roçando, de olhinhos fechado, e perguntou “o que você esta fazendo ?” e eu disse : “olha e mo gostoso quando eu esfrego” eu queria compartilhar com ela, era o máximo pra mim, então falou para irmos ao quarto, eu me joguei deitada na cama, eu estava feliz e não sabia porque, ela então sentou na cama e começou a me dizer, que aquilo se chamava masturbação e que aquilo era algo natural, mas era algo intimo, era como ir ao banheiro, que agente não podia sair fazendo na frente de todo mundo, ela então disse que me ensinaria a me masturbar se eu quisesse e é logico que eu topei, mas ela me lembrou que era algo intimo, que não podia nem contar pra mamãe nem por papai, eu não entendi muito bem, mas concordei, então então disse para eu tirar a calcinha e abrir as minhas perninhas e prestar bastante atenção, e então fiquei ali esperando enquanto minha irmã se aprontava, eu estava ansiosa, queria saber mais sobre isso, porque eu simplesmente achava algo gostoso e achei que todo mundo fazia, ainda não tinha relacionado isso a sexo ou a garotos. Minha irmã começou então a esfregar seus dedinhos na bucetinha e eu tentei imita-la, mas eu não tinha muita pratica então ela parou pegou na minha mão e disse “deixa eu te ajudar” e pegou minha mãozinha e foi passando por toda as minha bucetinha, desde os lábios que eram bem fechadinhos ao clitóris, quase imperceptível, e fui conhecendo cada cm da minha bucetinha, eu estava achando aquilo o máximo, era a melhor brincadeira que minha irma tinha me ensinado, então ela se empolgou e ela mesmo começou a me masturbar, minha irmã já parecia muito expert para a idade dela, minha bucetinha lisinha ainda começou a ganhar um destaque rosada dentre a pele branca, ela estava me fornecendo meu primeiro orgasmo, eu já estava ofegante, mas feliz como nunca, ela então disse que dava para ter mais, quando se enfiava os dedos no buraquinho, ai eu disse prontamente que queria provar os dedos dela dentro do meu buraquinho, ela então me fez descer da cama e me fez ficar de quatro no chão, com a bundinha arrebitada, então recomeçou as caricias, eu estava com a minha bucetinha muito molhadinha então ela começou a introduzir um dedo, o que era suficiente e seguro para uma bucetinha como a minha na época, ela não enfiou tudo claro ficou enfiado só a pontinha do dedo, mas aquilo ela suficiente, para aumentar o prazer começou a enfiar o dedo no meu cuzinho tambem e então disse: “ai fla (o nome dela é flavia) esse buraquinho não é tão bom”, não ainda satisfeita então ela foi colocando mais e mais, até que ela enfiou o dedo todo e nada, então voltamos ao buraquinho do xixi, eu já tinha tido outro orgasmo e ela também já que se masturbava simultaneamente, ela então me virou, e perguntou se eu tava gostando e eu disse que sim que era muito gostoso ainda mais porque era com a minha irmãzinha que eu amava tanto, ela subiu em cima de mim e me deu uma beijo na testa como sinal de afeto, e disse que também amava a irmãzinha querida dela, só que nessa posição nossas bucetinhas ficaram se roçando, então ficamos assim, roçando uma na outra tentando ficar o máximo de tempo sentindo aquele prazer que agente não entendi porque sentia, mas só sabia que era bom., ela já praticamente rebolava, se roçando. De repente ela para e fica me olhando, sinto algo bem quentinho em mim e quando vejo minha irma estava mijando em mim, aquilo me deu muito prazer, era gostoso sentir o quentinho escorrendo sobre mim, me cobrindo toda, saindo do buraquinho da minha irmã, depois minha irmã me deu banho e esfregou mais a minha bucetinha, depois minha mãe perguntou porque eu tinha tomado banho, ai minha irmã disse que era porque eu tinha me mijado la no quarto, ai ela me deu banho.
Conforme fomos crescendo e entendo o que havia se passado ali, começamos a parara de nos falar, não por mim, mas acho que minha irmã nunca se perdoou pelo que tinha feito, tanto por ter abusado de uma criança e por ter sido com a própria irma, mas eu não a culpei em nenhum momento, eramos duas crianças descobrindo a sua sexualidade, não era um tarado querendo aliviar suas taras, e eu era sua irmã querida, eu a amava e ela do mesmo modo, como duas irmãs, elas não me desejava sexualmente, não posso considerar aquilo um incesto, nunca mais tocamos nesse assunto e quero sentir que minha irmã esteja pronta para falar sobre, já que ela é mãe agora e a sua filha esta chegando nessa idade. Eu amo minha irmã e sempre vou ama-la do fundo do meu coração e por que eu estou contando isso a vocês, porque isso é peça chave no que vem a seguir, meu termino com o Alex, mas deixemos isso para o próximo conto

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Noites Vibrantes

Olá leitores!
O poder....o desejo... nada como sentir essas duas coisas, elas pode te fazer gozar, rs ... trocadilhos à parte, vamos ao que todos vêem buscar aqui, o conto de hoje, da ultima vez que nos encontramos estava falei de como é bom ter nossas próprias coisas, mas hoje vou falar como as coisas alheias também podem ser boas.
Alex era bem mais velho e já trabalhava há um tempo, ele também tinha uma moto, uma dessas esportes, era hornet acho, enfim não vem ao caso agora, o importante ressaltar aqui que era uma moto bonita e potente, que as pessoas costumavam invejar,eu posso dizer literatante que essa moto me deu muito prazer,rs... era uma uma terça feira tinha estado ocupado o dia todo estudando, estava tão compenetrada que perdi a noção do tempo e tinha perdido a hora e sai atrasada de casa, nem deu tempo de me tomar banho, comer algo ou me arrumar, para vocês terem uma idéia eu coloquei uma calça jeans (sem calcinha mesmo) e uma casaco de zíper (aqueles com capuz) apenas peguei as minhas coisa e fui correndo para faculdade, pois tinha prova naquela dia. Eu corri como se fosse tirar o pai da forca, cheguei la suada e morrendo de calor, estava frio, mas havia corrido bastante, enquanto descia o zíper lentamente lembrei que não estava usando nada por baixo, rapidamente subi o zíper e olhei envolta para ver se tinham reparado mas estavam todos compenetrados na prova exceto um garoto perdido que me olhou e sorriso, eu fiquei muito sem graça.
Passando isso Alex estava me esperando na porta montado em sua moto, nos beijamos ele me entregou o capacete, achei que ele estaria me levando para casa , mas o vi tomar um caminho diferente, perguntei a respeito e ele me disse que era uma surpresa. Como eu havia dito estava frio e quando se anda de moto fica mais frio eu me apertava cada vez mais abraçando ele, mas não adiantava, eu sentia meus dedos “congelarem”, então Alex parou em uma rua qualquer, para me emprestar suas luvas de couro, ele usava em dias de frio para dirigir a moto, eu amava aquelas luvas, eram luvas pretas e bem justava parecia daqueles motoristas profissionais ou de assassinos e combinava com o seu capacete que era “filmado”, então paramos vesti as luvas e ficamos ali parados, conversando e nos beijando, então ele me fez subir na moto e disse “não quer ter a sensação de dirigir uma moto dessas” e eu respondi “mas eu não sei andar de moto”, e ele disse que não era para andar era só para ter a sessação, então eu topei, ele me pôs na frente e ficou como garupa e ligou a moto e pediu que eu acelerasse bem suavemente. Era realmente deliciosa aquela sensação, acho que ele começou a se empolgar, a rua era bem escura e deserta o que deixava aquilo mais sugestivo e ele começou a falar coisas em meu ouvido, dizendo o quanto me amava, de quanto era feliz ao meu lado e eu ia acelerando suavemente a moto conforme ele ia dizendo coisas que me agradasse e aquilo foi me deixando excitada, o roncar da moto fazia com que a moto vibrasse, e aquilo ia vibrando no meu grelinho, e eu estava sem calcinha e de calça jeans, então imaginem como eu estava meu grelinho parecia pulsar dentro da calça, roçando no áspero da calça, mas o Alex estava obstinado a me fazer gozar, então pôs suas mãos fortes na minha cintura e começou a declarar poemas em meu ouvidos, o ritmo era interrompido por um beijo ou outro uma mordiscada ou até uma lambida, ele recitava poemas famosos como Fernando Pessoa, Drummond, e Vinícius, até um pouco de Shakespeare e T. S. Elliot ele recitou, da para acreditar em um cara desse ? se você quiser conquistar uma garota recite poesias, mas recite de coração, sua voz grossa dizendo palavras doces, sua barba por fazer roçando em meu pescoço, e o “ronronar” da moto me fazia ficar ensopada, minha bucetinha estava encharcada, ele então pressionou seu corpo contra o meu me fazendo sentir o calor do seu corpo, que fazia contraste com o clima frio que fazia aquela noite, ele estão desceu o zíper do meu casaco e começou a massagear os meus peitinho, eu acelerei de mais a moto nessa hora e deu um susto nele, eu estava muito excitada, mas fazer aquilo em publico, tudo bem que a rua era meio deserta, mas meus peitinhos estavam a mostra para qualquer um ver, mas ele disse que estava tudo bem, querendo me confortar, e aos pouquinhos foi me soltando, deixando que eles brincasse com meus mamilos,deixando que aquela situação me envolvesse de novo, e digo que a sensação de que podia estar sendo observada , ou que podia ser pega com a mão na massa me deixou ainda mais excitada mas eu estava prestes a gozar eu já acelerava bastante a moto queria que vibrasse mais eu me esfregava na moto querendo sentir o quente do motor (me lembrou quando eu me esfregava no cano da bicicleta quando ela “criança” quase que na inocência, mas vou deixar para o próximo conto)e a moto agia como um vibrador mesmo, me fazendo chegar ao orgasmo, eu gozei como nunca na vida e Alex conseguiu isso sem ao menos chegar perto da minha bucetinha, mas eu queria mais, então ele me levou para casa, eu fui o caminho todo abraçada bem forte, tentando aproveitar o máximo daquela sensação, foi como se o orgasmo durasse toda a viagem. No fim fizemos sexo, ai quando seu estava deitada na cama com ele me lembrei de perguntar
você ia me levar a algum lugar, lembra ?
Lembro, mas tudo bem, não era nada muito importante, no fim o resultado foi o mesmo
Eu acabei por nunca descobrir onde ele ia me levar, mas sei que aquela foi uma das melhores noites, foi onde eu descobri que palavras são tão exitantes quanto toques, por que essas “tocam” a alma.