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domingo, 31 de outubro de 2010

Feliz Regina ...

Olá meninos e meninas sapekas !!
Tudo bom com vocês ?? eu estou bem mas ando muito ocupada ultimamente , recebi uma promoção no trabalho e tal então anda meio corrido para mim, mas para não deixar vocês na mão ( ou sim, se masturbando) eu conto com meus amigos e amigas, e uma delas me enviou uma historia que queria compartilhar com as pessoas, como ela se mudou, então postanto como um presente de despedida, Regina vamos sentir saudades, espero te ver em breve.

"Há muito tempo eu era afim daquela mulher, e ela era aquele tipo vulgo “Morde e Assopra” assim como tantas que já conheci. Mas o que importava é que eu sabia que ela queria, tanto quanto eu. Sempre fui muito cheia de dúvidas e completamente contra tomar decisões. Jamais cheguei numa mulher, mal sabia como se fazia isso, mas se eu não fizesse, nada aconteceria.
Assim, pelo menos, eu pensava.


Um dia, fomos a uma festa. Na verdade não fomos juntas, nos encontramos por lá. Papo vai, papo vem, bebida entra, verdade sai. Acabamos as duas um pouco alegres. Foi então que eu vi a oportunidade de começar o assunto. Não quis ser clichê, mas haviam algumas coisas que eu não podia deixar de dizer. Coisas que ela já sabia, mas não me custava nada repetir, ainda mais que eu já nem sabia o que dizer direito. Ter como enrolar é sempre bom.
Depois de tanta enrolação, a conversa acabou, claro. E naquele silêncio, pensei em algo, quando vi, já havia dito:
- Você sabe que eu sou afim de você.
Ela sorriu, segurou seu copo e disse:
- Não fala isso, você sabe que eu não posso.
Eu perguntei o motivo, e ela não fazia nada além de repetir a primeira pessoa do singular incansavelmente. Eu achando muita graça, sabia o que ela ia dizer, mas queria ouvir dela, só não sabia se ela teria coragem de dizer.
- Eu... Eu – Ela repetia – Nunca fiz isso antes.
- Mas você quer ou tem curiosidade?
- Não quero.
Aquele “não quero” destruiu todas as minhas ilusões, tudo que eu achava, tudo que eu planejava. Destruiu o ponto lindo no teto que eu usava pra lembrar dela. Naquele momento tudo desmoronou, foi então que a bebida bateu e eu decidi sair de perto dela.
Passei a festa toda bebendo e conversando com outras pessoas, e sempre a via me olhando com uma cara indecifrável. Hora de ir embora. Ela veio até mim e disse:
-Vem, vou te levar pra casa.
- Você não deveria dirigir assim.
- Eu parei de beber depois da nossa conversa, to sóbria, relaxa.
Confiei. Nos despedimos de todos e entramos no carro.
Seguimos caladas até metade do caminho, quando então ela resolveu quebrar aquele silêncio. Perguntou se eu estava bem e por que estava quieta. Respondi que estava muito bem, e estava quieta porque não tinha muito o que falar. Ela pediu desculpas por ter me chateado e continuamos em silêncio.


Meu prédio se aproximava e eu já não tinha mais nada a perder, ou melhor, tinha; a amizade dela e lembrei disso no último momento, isso evitou que eu a beijasse de surpresa. Então ela parou o carro, eu segurei seu rosto e dei um beijo em sua bochecha, ela, por sua vez, retribuiu sem soltar seu rosto do meu. Eu ali, pensei 1000x se deveria arriscar, incrível como eu consegui pensar tanto em poucos segundos. Então dei um abraço nela, e falei pra ela ficar tranqüila que nada tinha mudado e agradeci a carona. Ela ficou aliviada... Parece que disse “que bom que você entendeu”, não lembro direito. Soltei o abraço e pensei “É agora!” Mais uma vez segurei seu rosto e lhe dei um beijo, mas dessa vez bem próximo à boca. Ela, ao retribuir, acabou me dando um selinho. Pensei que ela reagiria de várias formas, mas tudo que fez foi ficar olhando pra mim, então tomei coragem e fui. Para meu espanto e felicidade, ela retribuiu o beijo. Minha vontade dela era imensa, não conseguia mais parar de beijá-la e não queria. Não iria a lugar algum sem aquela mulher. Finalmente parei e perguntei se ela queria subir. Ela disse que achava melhor não, e pediu desculpas, disse que não sabia o que tinha dado nela. Pediu que eu descesse do carro e foi embora.
Cheguei em casa sem saber o que estava sentindo. Se estava feliz por finalmente ter conhecido o prazer saciado ou se estava triste por ela ter ido embora.


Larguei minhas coisas em cima da mesa (chave, celular, documentos e etc) e sentei no sofá, ouvi meu celular dar sinal de mensagem. Novamente para minha surpresa, era ela. A mensagem dizia “Desculpa se fui grossa, é que não sabia o que fazer. Amanhã conversamos, fica bem. Beijos”
Aquilo não poderia terminar daquele jeito. Como assim, “fica bem, beijos”. Liguei pra ela. Demorou um pouco e ela me atendeu.
- Eu ia te ligar.
- Por que não ligou?
- Não sabia se deveria.
- Devia ter ligado
- O que foi?
- Por que você mandou essa mensagem? O que você quis dizer com isso? Tá arrependida?
- Não, claro que não. É que eu não sei, eu nunca fiz isso, você sabe. Eu to confusa, não sei o que ta acontecendo.
- Beleza, então amanhã a gente conversa.
- Não calma, não fica brava, desce. Eu vou passar aí.
A hora de conversar era aquela. E eu ia fazê-la entender o que se passava com ela! Nem que pra isso eu tivesse que agarrá-la no meio da rua. Desci e em 2 minutos ela chegou. Estacionou o carro desceu, falei pra subirmos e ela aceitou

Chegamos em casa, sentamos no sofá, cada uma numa ponta. E eu comecei:
- Pode falar.
- Eu não sei o que falar. Não sei nem o que ta acontecendo comigo.
- Eu sei o que ta acontecendo contigo.
- Você não sabe.
- Você quer, mas tem medo! É natural... Eu fui assim também, você acha que eu faria mal a você?
- Claro que não!
- Então qual é o problema?
- Eu não sei bem...
- Você gostou?
- ...
- Gostou?
- Gostei, mas isso não quer dizer nada.
Como não quer dizer nada? Então o que diz alguma coisa? Mulheres são complicadas demais. Eu sou complicada, mas ela... Meu Deus. Fiquei sem palavras. Abaixei a cabeça e não parava em pensamento nenhum, na verdade não sei quanto tempo consegui ficar sem pensar em nada. Agora lembrando disso, parece que tive uma espécie de amnésia. E ela me interrompeu:
- Nós temos uma vida completamente diferente, idade, objetivos, amigos, tudo diferente.
- Você tem medo do que os outros vão dizer?
- Não... Não é isso.
- Ninguém precisa saber!
- Eu vou saber. Eu tenho várias amigas gays e tal, mas a diferença é que são elas... E não eu. Nunca tive preconceito, mas agora eu já to perdida. Não sei.
- Quando é com os outros é bem mais fácil NE?
- É... Mais ou menos isso. Como eu vou chegar e apresentar você pras minhas amigas? Como vou te apresentar pra minha mãe? Ela vai ter um troço!
- Você não precisa me apresentar pra ninguém, não precisa tornar sua vida pública.
- E como eu vou justificar você sempre do meu lado?
- Então não foi só um beijo?!
- Não entendi.
Pensei que pra ela, aquilo havia sido apenas um beijo. Mas não... Ela já pensava no amanhã, no depois de amanhã, e na semana seguinte, em tudo. Comigo. O que eu deveria dizer? Claro que eu queria, mas será que ela suportaria?
- Pensei que pra você tinha sido apenas um beijo, mas você ta aí falando de apresentar pra família, pros amigos...
- É, porque eu não renunciaria muitas coisas só por uma diversão.
- Então eu não seria só uma descoberta?
- Claro que não, se eu beijei você é porque eu sinto alguma coisa, eu só não sei se eu quero sentir isso, se eu quero levar isso adiante.
- Uau!


Fiquei um pouco perturbada com aquilo, mas ótimo! Ou não... Talvez fosse melhor ela apenas ir levando enquanto decidia, mas eu a conhecia, não gosta de deixar nada pra  depois. Ela queria resolver a situação naquele momento, no máximo no dia seguinte. E pelo rumo do papo, parecia que seria no dia seguinte. Não sei o que me deu, mas eu resolvi deitar no colo dela, deitei e fiquei quieta. Ela começou a mexer no meu cabelo, e falar, falar, falar sem parar tudo que ela já havia dito antes. E eu ali, deitada em seu colo, sem saber o que fazer.
Decidi que não poderia colocá-la na parede, porque aí então, ela optaria por não ficar mais comigo, então disse pra ela tudo que sentia e o que eu pretendia ou imaginava. Ela prestou atenção em tudo... E no fim me abraçou. No abraço eu disse:
- O que você sente?
- Me sinto bem
- Não, não é como você se sente, mas o que você sente.
- Carinho
Olhei pra ela e perguntei se ela sentia vontade. Pra mim sempre foi válido o velho ditado, quem cala consente. E por ter calado, eu a beijei. Beijei com todo sentimento e vontade que havia dentro de mim, fui carinhosa, calma e delicada. Ela também, parecia que estava explorando algo, e fascinada com a descoberta, ali eu a senti entregue à mim.
Fui me deitando em cima dela e ela se ajeitando no sofá, não demorou muito para que eu estivesse completamente em cima dela, e ela confortavelmente no sofá, permitindo-se sentir tudo que outrora negava.


Lentamente fui colocando minha perna entre as pernas dela e beijando seu pescoço, seu colo e voltando para boca, quando senti que sua respiração estava mais rápida, sentei-me em cima dela, e a fiz levantar ainda beijando... Tirei sua blusa e confesso que quase gozei quando a vi estendendo os braços para cima para me ajudar a tirá-la. Coloquei a blusa no chão com calma, e olhei pra ela demonstrando todo meu desejo. Fui com vontade ao seu colo, e abaixei seu sutiã, lambendo cada pedaço de seus seios. Quando vi que ela estava se deliciando, tirei seu sutiã. Neste momento ela parou de me beijar, e me olhou fundo. Passou a mão em minhas costas por dentro da blusa, de forma a tirá-la, eu a ajudei, e eu mesma tirei o sutiã. Ela ficou me olhando, sem saber direito se deveria fazer aquilo ou não, mas deu um sorriso e retribuiu o carinho que eu havia feito em seus seios. Continuamos nos beijando e nos explorando, até que não consegui mais segurar tanto desejo e desabotoei sua calça, enfiando a mão por dentro, percebi o quanto ela estava molhada e isso era um ótimo sinal. Ela queria tanto quanto eu. Já estava gemendo, e eu nem havia tirado sua calça.
Tirei, com muita calma, como sempre, da forma mais romântica possível, e tirei a minha também, deixando ela me ajudar, claro.


Totalmente à vontade, trocamos carícias e cada vez que eu a tocava era um outro modo de fechar os olhos e emitir ruídos que me molhavam de prazer também. Fui beijando seu corpo inteiro, beijei sua barriga e fui descendo. Quando cheguei ao ponto, já sabia exatamente onde ir, mas antes dei uma enrolada, pra vê-la se contorcendo, e vi.


Quando decidi então que aquela era a hora, ela me segurou pelos cabelos apertou minha cara contra ela e gritou meu nome. Eu ali, disposta a lhe dar todo prazer que uma mulher poderia sentir, alcancei meu objetivo. E, ao vê-la gozar, trêmula, me olhando e sorrindo, imediatamente me senti a ponto de gozar, mas para isso precisaria da ajuda dela, e não demorou, ela logo retribuiu o que eu havia lhe feito e com muita competência para uma primeira vez com mulher. Senti que aquela noite iria longe, porque nós duas queríamos muito mais. E fizemos ainda muitas outras coisas no sofá. Quando já estávamos cansadas, decidimos levantar e ir para o meu quarto. Ao deitar, parece que minha cama tinha uma fogueira embaixo, pois começamos a nos tocar novamente, mas de um jeito muito mais quente, já que havíamos abusado do romantismo anteriormente.


Dormimos pouco, quando acordei a vi de olhos fechados com um sorriso no rosto e não sei dizer ao certo quanto tempo fiquei olhando pra ela. Aquela garota tão linda me fazia sonhar com as coisas mais belas, só pensamentos de amor e carinho passam pela minha cabeça, por isso me levantei e lhe preparei um belo café da manha na cama, o seu sorriso naquela manha parecia estar mais radiante do que antes, então comemos e provocavamos uma a outra como um casal apaixonado, mas ers dificil ficar na cama com ela sem fazer nada, sem sentir aquela vontade louca por isso não demoro muito e logo ja estavamos fazendo sexo novamente."

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Baila comigo ?

Ola meninos e meninas sapekas !
Nossa impressão minha ou essa semana passou muito rápido, um piscar e já estou aqui de novo, mas tudo bem com vocês ? Eu estou bem, obrigada.
Falando com a uma follower no twitter sobre fetiches fiquei pensando sobre os meus, sobre as coisas que me excitam e tal e cheguei há duas coisas que me excitam são dança e roupas, muitos dos meus fetiches envolvem pelo menos uma dessas duas coisas, e pensando nelas foi que lembrei de uma historia sobre um mundo que alia bem essas duas coisas, um mundo que me chama muito a atenção, que eu acho muito sexy que eu gostaria de fazer parte se o mesmo não se mostrasse tanto na defensiva e trata-se as pessoas com o mesmo preconceito que sofrem.

“As vezes olho para trás pensando no que teria acontecido com pessoas do meu passado, onde estarão aquelas pessoas que conheci na segunda-serie, mesmo algumas pessoas que te acompanharam na vida escolar e que ao crescerem se afastam da sua vida e é legal quando você encontra uma delas na rua, sem querer. Foi assim que eu encontrei a “Jeh”, estava na lanchonete com minha bandeja procurando lugar para sentar quando a avistei e levamos até um susto na hora e ela me convidou para me sentar junto dela e ficamos ali conversando e dando risada, nossa como me diverti aquele dia! Eu não lembro dela ser assim no colégio, ela ficava de canto, mal falava com as pessoas, baixava o capuz e dormia a maior parte do tempo, confesso que cheguei achava ela era meio estranha, parecia que ir morder se você chegasse perto, lembro dela subindo no palco e lançando suas rimas e poucos lhe dando a atenção. Mas ela estava linda agora, parecia uma mulher, vaidosa, delicada e bem provocante (rs) então combinamos de sair para curtir e dar mais risadas, ela disse que ia inaugurar um novo espaço e os amigos delas iam cantar e ela ia lá prestigiar e me convidou e disse para passar na casa dela as 7, me deu o endereço e nos despedimos.

Me arrumei e fui busca-la na casa dela, ao chegar ela me pediu para que entrasse, me olhou de cima a baixo e disse “você vai assim ?” ela disse que eu parecia que ia para a balada, me levou para o quarto dela e disse que emprestaria umas roupas dela. Mulher quando se junta para escolher roupa é uma bagunça só, dei muita risada , me olhava no espelho e via alguem muito diferente, uma mina do gueto, mas vou confessar que a Alicia versão hip-hop girlz estava um tesão. Uma calcinha de renda e um top, uma calça de cós baixo, quase mostrando a minha pélvis, um cinto, uma regata branca , um casaco de capuz felpudo e um tênis da adidas. Ao vestir aquilo tudo e me olhar nos espelho comecei a entrar na personagem, tava me sentindo a “mina do gueto, pode pá que eh nois”, a jeh me contava como funciona as coisas no baile, como são os caras e principalmente como evita-los(rs) quando ouvimos um buzina, era a banca do rap chegando para nos dar uma carona. Ao sair, vi vários carros rebaixados, modificados, tunnados, os caras encostados no carro cheios de marra e as garotas me olhando como se quisesse estrangular, mas eu empinei minha bunda e parti a desfilar para o carro. Fui apresentada ao gus(lê-se gãs), calça big, camisa que mais parecia uma camisola, bandana boné, e muitas joias e correntes, nossa devia dar dor nas costas do rapaz, bonitinho até, e o som rolando alto, podia sentir o som vibrando em meu corpo, a batida fazia meu corpo estremecer todo, já estava sendo contaminada pelo ambiente, querendo dançar, estava começando a ficar inquieta, mesmo conversando com a jeh e o gus no carro.

Ao chegar no lugar todos estavam olhando para nós, abriam espaço como se fossemos os donos do lugar, varias pessoas comentando, era notável a sensação, atravessamos a pista toda sem dificuldades até a área vip. Estávamos em 18 pessoas então só quando eu cheguei la é que pudi conhecer um a um, e avaliar bem o material e vi que um deles não tirava os olhos de mim e eu não podia decepcionar procurei peguei a mão da minha amiga e fui para o bar dar aquela calibrada. Mas o olhar daquele cara não saia das minhas curvas e no balanço do meu corpo, e eu podia dançar e me movimentar a vontade na area VIP sem aquele bando de ogro chato me pegando braço, puxando cabelo e isso é quase como ter uma noites perfeita, bebida, dança e tranquilidade, só faltava mais uma coisa para a noite ficar perfeita, faltava uma pegação, faltava um loucura. Então vamos a caça e nada como dançar para fazer ferver a libido masculina e o hiphop é uma dança muita sensual, eu ali mexendo as curvas sentindo a batida fazendo meu corpo transpirar, suando feromônio mas de todos os olhos que pairavam sobre meu corpo apenas um dele tinha a faísca que poderia acender o fogo do desejo que estava me consumindo.

È impressionante como só uma mulher ter o dom de sentir o olhar de um olhar sobre ela, eu não precisava olhar para seu rosto para saber que ele me media em cada movimento, para eu o estava deixando louco e ele veio se aproximando, devagar, ele foi me cortejando aos poucos, me circulando, dançando com outras garotas para me provocar, mas seus olhos o denunciavam eu sabia que ele estava louco para me ter e só eu interessava naquela noite, eu era o seu premio, sua maior conquista, é inevitável o sentimento de prazer que uma mulher tem quando vê que um cara luta para conquista-la, que sabe que ele depois vai se sentir o máximo, e contar para todos os amigos da sua gloria de conseguir ter uma garota cobiçada, mas sabe no seu pensamento que aquilo é pura ilusão, que o mérito é dela, que possuía o controle da situação, tendo o poder de decidir se aquele cara ira ter a gloria ou não. E naquela noite eu decidi conceder a gloria máxima aquele cara que soube me envolver no seu jogo de sedução através da dança, das roupas, do estilo, então fomos os dois em direção um do outro, abandonei minha amiga e caminhei até ele e ele em minha direção, ao chegarmos perto um do outro, a faísca aconteceu , aquele corpo perto do meu, me fez arrepiar, os olhos nos meus, as palavras ditas sem abrir a boca e nossos corpos se encaixaram perfeitamente para enfim dançarmos juntos.

Dizem que dançar é fazer amor na vertical, nunca tinha sentido algo que valesse tanto esta frase, seu corpo estava colado ao meu, não desgrudávamos, sensualidade pura, podia sentir cada cm do seu corpo e com ele me xinxando podia sentir aquele monumento duro já no meio da minha bundinha arrebitada, querendo ser comida ali mesmo no meio da pista, eu estava louca, me sentindo presa dentro da roupa, não aguentei, me virei e tasquei-lhe um beijo daqueles bem dado. Nossa senhora, que beijo era aquele, macio, com desejo transbordando, que pegada ele tinha que me deixou ensopada, beijou em cima acendeu em baixo. Eu não queria parar de beija-lo, a cada segundo eu sentia ficar mais molhada, achei que fosse começar a pingar(rs), as mãos deles firmes descobrindo meu corpo, até que ele passou pela minha barriga, me dando arrepios e começou a descer, eu juro que pensei seriamente em deixar ele enfiar a mão dentro da minha calça ali mesmo, imaginar ser masturbada no meio da pista foi a faísca que faltava para tudo pegar fogo, peguei ele pela mãe e o arrastei até o fundo da área vip, joguei ele no sofá e comecei a dançar só para ele, uma dança bem sensual como se fossemos os unicos no baile todo, apaguei todo mundo da minha mente e dancei, ele apertava o seu pau,que já devia estar estralando dentro da calça.

Ele estava la sentado, jogado, como uma cafetão e eu a sua putinha, me inclinei sobre ele beijonando e sem parar de dançar , subi no seu colo e me encaixei no seu pau e comecei a cavalgar, mexendo os quadris , e ele não se ageuntava mais beijava meu pescoço, me cheirava e repirava no meu ouvindo e depois foi descendo pelo meu colo e sua mão subindo por dentro da minha blusa, nas minhas costas e depois indo para frente levantando minha blusa e expondo meu seios e logo que passou a palpa-los e a beija-los me apertei contra ele para evitar dar muito na cara (doce ilusão) passando a mão entre os seus cabelos e puxando contra meu peito e ele chupava com vontade, me fazendo revirar os olhos, a língua úmida dele rodopiavam os meus mamilos e os bicos prensavam apertando-os, até ele me virar e me fazer sentar no sofá e vir com aquele furor todo abriu o meu cinto, abriu o botão da calça e foi atrás daquilo que ele queria a noite todo a minha tão cobiçada e ensopada bucetinha, que de tão encharcada, já estava abertinha convidativa que ele já chegou enfiando seus dedos, de uma vez só, de supetão e eu fui ao céu e voltei , de volta a realidade com aquele cara me masturbando fazendo a festa na minha bucetinha, me beijando e me fazendo elogio ao meus ouvido mas sem perder a marra, dizia que eu era a princesa, mas que só ele iria fazendo jeito que eu merecia, e aquela marra toda me excitava eu começava a gemer baixo e ele me pedia para gozar, gozar para ele, gozar bem gostoso, e eu estava aponto de um orgasmo, eu apertava ele, querendo deixar a minha marca naquele corpo , apertava tão forte quanto minha bucetinha se contraria se preparando para o climax, até quando finalmente gozei, o orgasmo impulsionado pela batida da musica a sensação de estar sendo masturbada no meio da balada e o tesão daquele estilo acho que conseguiria acender uma lampada coma descarga que meu corpo deu com aquele orgasmo.

Mas estava na hora de retirbuir, então eu desci do sofá e me ajoelhei no chão, confesso que fiquei meio com nojo de ajoelhar mas eu não podia parar por ali, ou eu alivia a tensão daquele cara ali ou ele ia querer me deitar no sofá e me comer ali, e no estado que eu estava ia ser difícil recusar. Abri a sua calça e puxei um pouco e coloquei aquele monumento para fora, duro, apontando para o teto, pulsando, quente, cheio de vida e com as veias aparecendo, e então comecei a masturba-lo, olhando em seus olhos e olhando para aquele pau, fazendo minha vontade aumentar, ficando com agua na boca querendo cair de boca e finalmente abocanhei com gosto aquele pau ele até ficou sem ar, e eu caprichei, logo de primeira , eu coloquei aquele pau todo na minha boca de uma vez só, senti bater la no fundo, e fui chupando com vontade, ele colocou as mãos sobre a minha cabeça e ficava me pressionando, eu mau respirava, só chupando aquele pau como uma putinha, e assim ele balbuciava, me chamava de minha putinha , de safada, e me pressionava contra o seu pau e mamava como uma bezerra faminta, da cabecinha até a base, e pegava com firmeza nas suas bolas até que vi que ele ia gozar, ele foi respirando mais e mais fundo e na hora que ele ia gozar ele me prensou ainda mais, ele quase me sufocou, e gozou direto na minha garganta, jorrou leitinho quente direto guela a baixo.
Confesso que depois fiquei meio enjoada com tanto álcool e outras coisas (rs) tive que ir “segurar a parede” mas faz parte, admito que depois daquele dia eu fiquei um pouco mais “comunidade” sabe ? Foi uma experiencia muito legal que eu levo comigo no meu mp3 e no meu armário até hoje

domingo, 3 de outubro de 2010

O Feriado

Ola meninos e meninas sapekas!
td bem com vcs ? eu estou bem obrigado. Esses dias recebi um e-mail de uma amiga querida... e recevi postav-la como forma de gratidão por realizar meu sonho de infancia. Enfim se divirtão como se fosse um conto meu !

"Já havia prometido escrever uma historinha que aconteceu comigo para a Alicia, mas como passou um pouco o tempo, acabei esfriando e não tendo mais a mesma empolgação para contar.
 
No meu caso, que não sou uma blogueira de contos eróticos, me resta relatar o que aconteceu comigo enquanto ainda estiver sob efeito da coisa toda.
 
Mas agora lembrei como se tivesse sido ontem e quero contar.
 
Era feriado e fui para uma praia badalada do meu Estado e, logo na primeira noite, houve uma rave em uma boate na beira da praia, e eu apareci por lá. Eu e mais duas amigas estávamos curtindo, dançando, bebendo... Até que me abusei do barulho naquele lugar fechado e fui dar uma volta na área externa.
 
Desci umas escadas, fiquei olhando o mar e quando estava subindo de volta para onde as meninas estavam, eis que um braço segura o meu quando eu ainda estava no segundo degrau. Eu, como costumo ser meio explosiva, já olhei com cara feia, achando que era mais um daqueles carinhas incovenientes que ficam puxando sem nem me conhecer.
 
Quando olho pra trás, um menino LINDO e com sotaque carioca, me disse: "Vai pra onde?" Bem, tenho 22 anos e ele também, mas costumo ficar com homens mais velhos, de 25 em diante. Mas esse moreno, da pele lisinha, olhos meio puxadinhos, boca carnudinha na medida, um sinal em baixo da boca, cabelos lisos e meio bagunçadinhos, saradinho, alto, carinha de safado e com sotaque carioca me fez parar na escada e dizer que eu não iria para lugar algum.
 
Começamos a conversar, ali mesmo, na escada. Descobri que ele mora perto dessa praia, está por aqui a trabalho e nem sabe quando volta para sua terra natal. Eu estava no meio da escada e ele a uns dois passos de mim. Ele não parava de olhar para o meu decote. Foi quando perguntei: "Carioca, você poderia olhar nos meus olhos enquanto conversa comigo?"
Ele respondeu: "Não, não posso. Você vem com um vestido desses e eu vou olhar pra onde quiser. Algum problema?"
 
Meu Deus, adoro quem fala assim comigo. Pareço ser super mandona, mas adoro os que descobrem que é tudo fachada. Pois bem, eu respondi que ele poderia olhar pra onde quisesse, perguntando daquela forma, ele conseguiria quase tudo.
 
Sei que ele me puxou mais pra perto, disse que eu estava atrapalhando a passagem. Nesse puxar mais pra perto, ele colocou aquela mão toda nas minhas costas, um pouco em cima da bunda, e me pressionou contra o corpo dele. Desde aí, eu já senti um arrepio pelo corpo. Ele ficou me encarando, calado. Se aproximou mais, passou a boca no meu pescoço, queixo e depois me beijou. Eu simplesmente amoleci. Dali ele poderia fazer o que quisesse comigo que minha cabeça não obedeceria mais a comando algum de negação.
 
Então ele me tirou do meio da escada e fomos para um lugar menos indiscreto. Aquele som de rave rolando e ele me pressionando na parede, beijando meu pescoço, passando a mão na minha bunda por debaixo do vestido. Até aqui, tudo novo pra mim. Estávamos no maior amasso pra quem quisesse ver. Novo porque não costumo fazer isso, sou até bem reservada.
 
Até que ele parou e me chamou para ir no carro dele buscar um negócio, eu disse que não iria de forma alguma, que esperaria por ele ali mesmo. Ele olhou e disse: "Você vai! Já está indo. Não faremos NADA que você não queira". E saiu me arrastando pela mão. O problema era justamente esse: nada que eu não quisesse.
 
Lá vamos nós. No caminho, ele me parou em umas galerias fechadas, me encostou na parede e me beijou. Não só isso, mas puxava meus cabelos pela nuca de uma forma que me deixava arrepiada. Enfim. Mesmo assim eu estava convencida de que não entraria naquele carro. Ao chegarmos lá, depois de muitas paradinhas, desaba o maior temporal. Sim, pura verdade. Comecei a ficar toda molhada, em todos os aspectos, e ele me disse com a maior cara de pau: "Vai ficar aí na chuva mesmo"?
 
Entrei e ele entrou em seguida. Foi logo afastando os bancos pra frente e ligando o ar condicionado. Tirou aquela camisa molhada e veio pra cima de mim. Novamente me pegou pelos cabelos, me deitou no banco e me beijou. Minha calcinha foi tirada em menos de 2 minutos e ele desceu me beijando toda. Levantou minha perna e começou a me chupar. Assumo que havia bebido um bocado, mas me recordo de ter sido uma das melhores da minha vida.
 
Eu estava fora de mim e quase gozando, quando ele me puxou e me sentou em cima dele. Ficamos ali, naquele contato, eu rebolando em cima dele tentando sentir o mesmo prazer de quando ele estava me chupando... Estava quase gozando novamente... Quando vi que pessoas estavam passando por trás do carro e quis parar. O vidro era fumê, mas dava pra perceber o movimento. Eu disse que pararia e que sairia dali.
 
Ele me segurou firme na nuca, pelos cabelos e me deu um tapa na cara. Em seguida, continuou com o movimento. Ele já estava sem calça, só de cueca e ainda disse: "Você não vai pra canto nenhum". Se eu já estava com tesão, foi o ápice. Ser mandada e ainda levar uma tapa na cara. Nem eu sabia que gostava disso. O pirralha sabia o que estava fazendo, me encarava com uma cara de safado que eu nunca vi e quando eu gemia, ele batia novamente e me mandava calar a boca!
 
Juro que não queria me lembrar deste menino, mas já estou suando só de pensar. Continuando, eu também dei uns tapinhas na cara dele e ele revidava, puxava mais forte pelos cabelos. Um misto de dor e prazer inexplicável tomava conta de mim. A sensação de QUASE gozar durou muito tempo, pois eu ainda estava sentada em cima dele, apenas sentindo TUDO aquilo em baixo de mim.
 
Ele percebeu que eu estava realmente prestes a gozar, quando me empurrou de cima dele e me deitou no banco do carro. Colocou a camisinha com uma habilidade que não me deixou esperando nem três segundos e veio pra cima de mim. Eu pedi pra ele colocar, pra me comer! Pela primeira vez tive muita vontade que alguém me penetrasse, sem nem fazer arrodeios. Ele não me obedeceu, me uma tapa na bunda e me arrastou mais pra perto dele pelas pernas. Eu, a mandona, estava entregue nas mãos de um MENINO. A cara dele era o que me dava mais tesão, uma expressão séria, de quem realmente MANDAVA na situação.
 
Foi quando ele disse: "Você acha que manda em alguma coisa aqui? Não manda em nada. Vai ser do jeito que eu quero!" E mais uma tapa na cara. Ficou passando lentamente o pau dele no meio das minhas pernas, me dando mais tesão, me masturbando sem nem colocar as mãos. Eu puxava ele pra perto de mim, queria que aquela "tortura" acabasse logo! Queria gozar! Foi quando ele colocou tudo de uma vez só, de surpresa!
 
Uma onda de calor passou pelo meu corpo e eu gemi alto. Ele deitou por cima de mim e ficou fazendo os movimentos lentos, para que eu sentisse cada centímetro dele dentro de mim. A cada vez que eu gemia, ele dava um tapinha e perguntava se eu estava gostando. Eu não respondia e ele batia mais forte e falava mais alto: "RESPONDA!"
 
Ele me virou de costas e ficou por cima de mim. Novamente passava o pau dele no meio das minhas pernas, fazendo pressão. Quando passou pela minha bunda, dando tapas nela e fazendo pressão ali mesmo. Nessa hora fiquei com medo, apesar do tesão. Não faria anal com ele, mas se eu dissesse que NÃO, ele me daria mais um tapa e faria o que quisesse de mim. Ele era bom de argumentos.
 
Ele percebeu que eu não faria, se deitou por cima de mim movimentando o corpo e disse:"Eu disse que não faria nada que você não quisesse, não vou fazer isso". Me beijou o pescoço, as costas, foi descendo, passou a língua novamente onde ele quis e me comeu novamente, naquela posição. Dessa vez, não teve pena. Colocou com força, movimentos rápidos, eu estava suando muito, apesar do ar ligado. Foi quando comecei a ver que ele perdeu um pouco a pose de quem estava por cima.
 
Os dois estavam em êxtase, ele me penetrava fundo, rapidamente e sua respiração estava descompassada. Segurou forte na minha nuca, mordeu meu pescoço, foi quando eu disse que iria gozar. Fizemos isso juntos. Ele caiu, literalmente, em cima de mim e ficamos ali, recuperando o fôlego. Sentir o peso do corpo dele sobre as minhas costas e aquela respiração no meu ouvido foi um final perfeito para uma transa totalmente inesperada.
 
Nos arrumamos, voltamos para a rave e continuamos nos agarrando pelas paredes. Ainda me convidou novamente sair dali e disse, olhando na minha cara, sem o menor pudor: "Quero te chupar todinha de novo, bem mais do que eu fiz hoje".
 
Enfim, não saí dali de novo com ele, mas trocamos telefone. Próximo mês tem feriado de novo. Já sei o que me aguarda."