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domingo, 3 de junho de 2012

Primo não é parente, mas goza na gente


Ola meninos e meninas sapekas!
Tudo bem?
Eu estou bem obrigada, hoje estou aqui para mais um conto!! aaweee TODOS COMEMORA!!!
esses dias tava vendo aquele filme, penetras bom de bico, que fala que o melhor lugar para se arrumar mulher é numa festa de casamento. Ok, faz muito sentido.. a mulherada tá ali, se sentindo carente, achando que tá todo mundo casando, menos ela, toda carente.. e vai um bonitão e pimba! Ela vai querer entrar para a família, mas me pergunto.. e se você já for da família?

Vim de uma família bastante tradicional, e isso inclui todos os âmbitos da palavra, da alta sociedade, com pensamentos antigos, e grande, daquela com vários primos sentados à mesa num domingo para um almoço na casa da vovó, matriarca da máfia familiar. Eu cresci muito próxima dos meus primos, ao todos são 8 netos incluindo a mim e meus irmãos, então imaginem a zona que não é quando juntamos todos, e 5 de nós temos praticamente a mesma idade, então estávamos sempre juntos, brincando, aprontando. Ouço varias historias das amigas e amigos pegando e desejando seus primos e primas respectivamente, mas um nunca tive disso, fui inocente durante um bom tempo com relação a isso, meu primo mais velho era o cobiçado minhas amigas viviam babando nele, mas eu era novinha, sabia que não tinha chance, então acabava brincando mais com o meu primo que tinha quase a mesma idade que eu, e ele sim, depois de um tempo reparei que ele tinha um certo interesse na minha pessoa.

Conforme a puberdade ia passando ia reparando que os hormônios iam fazendo mais e mais efeito e ele ia ficando cada vez mais ousado, ok... eu admito que, pensando hoje como uma garota adulta e nada inocente mais que talvez eu desse corda, eu sempre fui “curiosa” em relação a sexo, desde muito pequena, lembro que ficamos horas sozinha com ele, descobrindo juntos o que era sexo, roubávamos as revistas de mulher pelada do meu avô, os baralhos do kamasutra, e eu via como “coisa de gente grande” ainda, eu ficava curiosa com o que aquelas mulheres estavam fazendo e sentindo, mas ainda não me via como uma mulher e sim com uma criança, mas o tempo foi passando. Ele já estava com uns 15 anos e sentia as mãos bobas dele, sempre querendo dar um jeito de ficar sozinho comigo, confesso que as vezes até rolava uma vontade, mas eu morria de medo que meus pais descobrissem, ia ser uma desgraça na família, seria um caso de incesto, grave, pecaminoso por isso nunca me permiti ir além de verdade, nada alem de um avista grossa na mão dele na minha bundinha, um esfrega esfrega aqui ou ali.

Muitos anos se passaram... perdemos um pouco dessa intimidade toda, eu já não era a mesma menininha, ele já não era o menininho, e nós já não tomávamos mais banho juntos. Era o casamento do meu primo mais velho, sim.. eu ria da ironia de que o primo mais cobiçado ia ser o primeiro de nós a se casar. Eu me tornei a ovelha negra da família né? A rebelde sem causa, a extrovertida (para as tias velhas dizerem vadia, né?) mas nunca fiz questão de agradá-las, na verdade, muito pelo contrario, fazia as coisas de propósito, eu ia com os vestido mais curtos, ou os mais decotados que eu tinha, só para ver as recalcadas. E nesse casamento não diferente.. fui com um vestido preto com um belo decote nas costas, e ria das tias velhas se mordendo e das crianças todas educadinhas com se fossem “mini gente grande”.

Fazia um calor infernal do mais alto verão brasileiro e mesmo na noite eu suava, e eu olhando aquela piscina sobre a luz da lua, imaginando nadando pelada desejando ser invisível para que eu pudesse fazer aqui sem ninguém me ver, absorta em meus pensamentos nem vi ele se aproxima, só reconheci aquela voz, a respiração no meu pescoço, me saudando com um “oi priminha...”. Homens ficam bonitos de terno e gravata, mas ele tava muito gato, nem fazia tanto tempo que eu não o via mas caramba, ele tava um pitelzinho, o velho cabelo bagunçado, barba por fazer, a camisa já dobrada e meia aberta e tênis, ele parecia um maloqueirinho, mas serio, era exatamente o tipo que eu queria para aquela noite. Que tal ao invés de escandalizar a família sendo pega dando para aquele garçom negro que estava louco para provar da patricinha aqui, achei melhor dar uma chance ao meu primo.

Dei um super abraço nele, daqueles bem apertado, que aposto que ele sentiu meus peitos contra ele, ele começou a me rodar, dei até um gritinho enquanto segurava a ponta do vestido para não subir, ele então me segurou e me dei um beijo no pescoço, admito, fiquei arrepiada. Fingi já estar um pouco alegre, nada melhor do que colocar a culpa na bebida para pular aquela parte chata do gelo. Puxei ele pela mão e fui correndo em direção a multidão que estava dançando, atravessamos a multidão para garantir que qualquer um que estivesse de olho em nos nos teria perdido de vista, então fomos ao fundo do buffet, era uma casa linda e ficamos ali no quintal do fundo, conversando, não podia dar na cara assim o que eu queria né? Disse que as tias estavam me aborrecendo, perguntando dos namoradinhos, foi então que ele me perguntou sobre os meu namoradinhos, disse que não havia nenhum namoradinho, que eu só queria dar, eu vi os olhos dele brilhando. Homens não resistem a uma mulher no talk dirty né? Quando reparei estávamos em baixo de uma arvora imensa, bem parecida com a quem tínhamos na casa de campo. Perguntei se ele lembrava de quando eramos crianças e ele vivia se roçando em mim, ele disse que lembrava, mas que não eramos mais crianças, ai eu respondi na lata “não somos mais crianças, mais eu ainda continuo ficando com úmida e com comichão lá em baixo quando to perto de você” eu estava encostada na arvore, apoiada com um pé só, então ele veio pra cima de mim e me beijou.

Senti a mão dele na minha coxa, subindo por baixo do vestido soltinho, me apertando, enquanto a outra apertava a minha cintura querendo subir e apertar meus peitos. Não ia fazer muita onda naquela noite, não conseguia largar de beijar aquela boa carnuda, nem baixava tirava a calcinha, até o tornozelo, ele entendeu o recado, ajeitou meu vestido de moro que eu ficasse com os meus peitos a mostra, bem durinhos, ele beijava e mordia murmurando em quantas noites ele havia passado batendo uma pensando em mim. Eu já sentia o volume nele na calaça social o que não era difícil, nem pelo tecido da calça nem pelo tamanho do pau dele, com certeza meu priminho havia crescido desde da época que eu via seu “bigulinho” quando tomávamos banho juntos, a mão dele logo descobriu a minha bucetinha, quente, molhadinha, ele também não quis fazer cerimonia e logo enfiou seu dedos dentro de mim, soltei um leve gemido, um gemido abafado, não demorei muito e logo gozei, depois de anos meu primo finalmente conseguiu o que tanto queria, mas agora ele ia ter tudo. Me ajoelhei, abri o zíper da calça e coloque seu pau pra fora, aquele olhadinha badica em seus olhos, que pareciam não acreditar no que via, queria saber se era sonho ou realidade, então comecei a lambê-lo, sem parar de olhar, até que não resisti e cai de boca, fechei os olhou e comecei a mamar naquele pau gostoso, com o pau dele na minha boca comecei a sentir o gosto do arrependimento de nunca ter dado para ele antes. Ele sabia que aquela seria sua primeira e ultima chance então ele quis aproveitar o máximo, ele então me pôs contra a arvore com a minha bundinha arrebitada e colocou seu pau na portinha da minha bucetinha e sussurrou no meu ouvido que eu era uma putinha bem gostosinha, que ele tava louco pra enfiar em mim, então assim que terminou de falar enfiou tudo e eu mais uma vez gemi, meus instinto natural foi de começar a rebolar, ele segurava com firmeza a minha cintura e também o meu cabelo. Ele tirou a minha calcinha e pôs no galho da arvore, me virou de frente, abriu as minhas pernas, me ergueu contra a arvore e começou a bombar freneticamente até gozar.

Depois fui pra pista de dança, afinal eu precisava explicar porque eu estava suada e descabelada né? Dancei um pouco e depois voltei para mesa, quando eu fui sentar na mesa, senti aquele ventinho frio refrescando a minha bucetinha ainda quente e lembrei.. PUTA QUE PARIU!!! esquecia a calcinha no galho da arvore!

5 comentários:

Marciao Wins disse...

SENSACIONAL!!! Um dos melhores que já li!

Marciao Wins disse...

SENSACIONAL!!! Um dos melhores que já li!

Marciao Wins disse...

SENSACIONAL!!! Um dos melhores que já li!

Marciao Wins disse...

SENSACIONAL!!! Um dos melhores que já li!

Anônimo disse...

@Amitry74