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sexta-feira, 16 de abril de 2010

santo niemeyer !

Ola meninos e meninas sapekas !
E se você pudesse fazer um test drive das coisas na sua vida ? Faria ou o inédito e inesperado é o que deixa as coisas mais divertidas ? As vezes as vidas nos poe diante de escolhas porém nem sempre essas escolhas são ás cegas, você muitas vezes conhece o caminho a percorrer.
Bom lá estava eu na rua da amargura, mas eu não podia ficar sem dinheiro então fui trabalhar de freelancer, fotografo avulso, e acabei me saindo bem tive alguns trabalhos de casamento, de festa de criança, o que não me dava nenhum prazer, até que revirando meus arquivos, me lembrei de umas fotos que vez para um casal muito simpático que estava construindo uma casa de campo, tirei fotos do terreno para fazer o antes e depois. Então liguei para eles para saber se a casa havia ficado pronta e dar a idéia de fotografar o depois, ele ficaram felizes que eu liguei, ficaram aliviados porque eles se arrependeram de não terem me chamado para fotografar o andamento da obra, então disseram que a casa estava sendo pronta , que havia ficado linda, que eu poderia fotografa-la a vontade, mas eles não poderiam ir, então mandariam o arquiteto que era um velho conhecido deles para me acompanhar, que eu poderia passar a noite la se quisesse já que era uma longa viagem. Eu me lembro deste arquiteto, devia ter a minha idade na época mas já era casado e a filha dele tinha acabado de nascer, me lembro de ter ficado admirada porque ele tinha jeito de “jogar no mesmo time” que eu, mas não era escrachado, era um rapaz delicado, bem educado sabem ?
Me deram o telefone dele e combinamos de passar o fim de semana lá para podemos aproveitar, pensando hoje, com calma acho que havia um certo tom de sorriso na voz dele, como se eu pudesse pelo som da sua voz vê-lo sorrindo do outro lado da linha.
Então no sábado pela manha, bem cedinho, ouço o interfone do prédio tocar e eu ainda estava conferindo tudo para saber se não havia esquecido nada, sabem como é mulher né ? Quando desci ele estava encostado no carro me esperando, ele estava muito bem apessoado, bem vestido como sempre, ele sorriu ao me ver, porém um sorriso discreto, dei um beijo em seu rosto e fui inundada pelo seu perfume, aquele cara sabia como se produzir, por isso todos achavam que ele era gay, ele tinha uma daqueles carros grandes importados, como todo cavalheiro pegou as minhas mala e colocou-as no porta-mala, foi então que olhei pelo vidro traseiro e a vi, um anjinho deitada em seu trono, como um ser divino e onipotente, era a coisa mais linda e fofa que eu havia visto, com sua chupeta e abraçada em seu cobertorzinho parecia dormir como se o mundo pudesse acabar. Entrei no carro sem acreditar, olhei para trás e ao lado da cadeirinha vi aquelas bolsas, cheias de fraldas, talco e brinquedinhos coloridos, ele então entrou no carro, olhou pra mim e me perguntou “não é mesmo um anjinho” e eu não pude perder a piada “dormindo todos são..” ele riu e ligou o carro e assim nossa viagem havia começado. Fomos então a viagem toda conversando, ouvindo musica, até que fizemos uma parada, num dessas lanchonetes de beira de estrada. Eu fiquei no carro olhando a menina enquanto ele ia buscar as coisas, ao voltar comentei sobre o fato de ele trazer a filha junto, ele disse que não havia escolha então me revelou que estara viúvo, sua esposa havia falecido há um ano atrás e desde então ele tem sido pai em tempo integral, ela se chamava Vivian, segundo o seu pai significava cheia de vida. Seguimos a viagem e continuamos a conversar e conversar, queria saber mais sobre aquele paizão e gostei do que estava conhecendo, até que finalmente chegamos a cidade de águas de lindoia, cidade bonita, fazia sol mas estava bem frio, fazia uns 15 graus e chegamos la pela hora do almoço, mas a casa ficava no alto do morro tinha uma vista linda , dava para ver a cidade toda, então entramos na casa e ele acordou a vivian pegou ela no colo, e ela ainda esfregando para os olhos olhou para mim com seus olhos brilhantes e perguntou “pai, quem é a moça de cabelo de fogo?” eu sorri e me apresentei e dei um beijo em sua bochecha, ela limpou como se achasse nojento e ficou acanhada, ele disse que era normal que quando ela acordasse ela ia ficar mais receptiva. Dito e feito logo a menina estava alegre, perguntando tudo, correndo e mexendo em tudo, me dava um medo de ela querer mexer no meu equipamento, mas eu falei não e ela me obedeceu, ficou ali parada , imóvel me olhando, então para quebrar o gelo mostrei as fotos para ela, tirei fotos dela e ela ficou muito feliz e dava uma gargalhada muito gostosa, mas logo ela estava com fome e fomos todos comer, eu sentada a mesa via aquele pai dedicado dando papinha para ela, e ela fazendo a maior bagunça, me deu uma sensação muito boa, logos nós três estávamos bem íntimos e brincando um com os outros. Vivian era mesmo uma princesinha com seus olhos azuis e seus cachinhos dourados, correndo ainda sem muita coordenação para cima e para baixo com sua chupeta e seu cobertorzinho para desespero do seu pai que corria atras atentando evitar que ela se machucasse, mas o soninho da tarde já estava chegando para ela e então ela começou a chorar eu sabia que aquilo era choro de manha (não me perguntem como), então peguei ela no colo e comecei a nina-la e cantando bem de levinho até ela pegar no sono, pus ela na cama e contornei ela de almofadas para que ela não caísse da cama durante o sono e fiquei ali deitada na cama com ela fazendo carinho nela e adormeci por algum tempo, quando olhei para porta la estava ele nos olhando, me levantei e fui até ele toda sem graça e ele disse que é uma cena que jamais esqueceria, e pude sentir aquele perfume de novo, eu fui super sem graça pra cozinha lavar a louça ele então veio por trás e pude sentir a minha mão nas minhas cintura, e sua respiração em minha nuca, eu me virei e nos beijamos, foi um beijo bem lento, bem carinhoso, estávamos nos deliciando, nos conhecendo e eu fui me envolvendo até que já estava toda entregue, até quem eu um subto momento de razão eu me afastei, fiquei falando sem parar, dizendo que aquilo não estava certo, eu estava confusa o cara tinha perdido a mulher e tinha uma filha, ele ficou ainda mais sem graça, me pedindo mil desculpas. Bem naquela hora a Vivian acordou e disfarçamos e continuamos nossas atividades fomos a cidade, passeamos com ela, ela corria atrás das pombas e eu fotografava tudo, seria, pensando na besteira que eu estava prestes a cometer.
A noite então chegou e se estendeu rapidamente, a vivia já estava dormindo, acabada a coitadinha, e nós dois na sala, vendo filme e comendo fondue de chocolate e tomando vinho, a lareira nos aquecia e deixava tudo mais romântico, o que eu poderia querer mais de um homem? Era charmoso, perfumado , se vestia bem e romântico, sabia como tratar uma mulher. Aquele clima nos contagiava, já estava deitada frente a lareira, falando mole e me sentindo desejada pelo aquele olhar, mas faltava a atitude, então quando uma gosta restou no cantos do meu lábio, ele com a desculpa esfarrapada de limpar, tocou meus lábios com seus dedos, eu então olhei fundo em seus olhos e beijei o seu dedo, mordi os lábios mostrando o desejo que eu estava sentindo, então ele veio para cima de mim, eu no jogo do charme fui me afastando até estar completamente deitada no chão, então se lançou por cima de mim e começou a me beijar, tão logo já senti suas mãos em meu corpo procurando pelo que o lhe fazia tanta falta, eu comecei a ficar molhadinha, o algo estava fazia efeito e eu comecei a pegar fogo em mim, comecei a nos despir, e troquei de lugar com ele, e começamos um 69 bem gostoso ele me chupava com maestria, parecia que faziamos sexo há anos e ele sabia cada ponto, a hora certa de lamber, de chupar e de morder, parecia saber que eu adorava que lambessem meu cuzinho, ele lambia sem nojo alguem, lambia como uma gato lambendo um pratinho de leite e eu não podia deixar por menos tive que mamar com muita habilidade e parece estar conseguindo, eu chupava bem gostoso, lambia a cabecinha as vezes dava uma mordiscada na cabeça só pra ver ele se contorcer de prazer e medo, mamei feliz saciando minha sede vontade de chupar ele todinho, então ele me virou abriu bem as minhas pernas e apontou a camisinha bem na porta da minha bucetinha, e forçou só a cabecinha, como se eu fosse uma virgem tendo sua primeira vez, mas logo pôs o seu peso e pude sentir o seu pau entrando, me abrindo, e eu me senti uma menina, sendo comida de papai e mamãe, mas entrei no jogo e coloquei uma mão em suas costas e comecei a força-lo contra mim, arranhando ele, mas dei a minha cara esse jogo, pondo a outra mão em sua bunda, que era uma coisa linda, e a apertei com força , pedindo para que ele bombasse forte, cruzei as pernas em voltas da sua cintura e senti ele então chegar bem ao fundo, e ele então começou a me foder, eu revirava os olhos sentia o calor da lareira, o suor dos corpos, e seu pau dentro de mim, o orgasmo era inevitável e ele pode sentir com as marcas das minhas unhas em suas costas, ele me comeu gostoso durante muito tempo, tive vários orgasmos, o pau dele ia bem fundo na minha bucetinha, ele bombava forte mas com todo carinho. Quando eu achei que havia acabado ele me veio com a surpresa , ele derramou os chocolate ainda quente sobre mim, era uma sensação maravilhosa o quentinho do chocolate sobre o meu corpo, ele pingava de lambia , foi fazendo isso como um caminho da felicidade, primeiro nos meus lábios, depois no meu pescoço, depois no mês peitos, ele se dedicou a eles, mamava, apertava, mordia, depois foi descendo pela minha barriguinha, eu adoro que lambam minha barriguinha, me da muito tesão, eu fui a loucura, cada linguada caprichada, cada mordiscada que ele dava era um orgasmo até a minha bucetinha, ele se acabou com o gosto de mel com chocolate, mas eu queri mais, me ajeitei deixando meu cuzinho a mostra, ele então pingou o chocolate, bem no olho do meu cuzinho, nossa, eu gozei mais uma vez, e ele então lambei tudinho. Mas eu tive a minha vingança, lambuzei o pau dele de chocolate, me lambuzei toda, parecia uma criança com a cara lambuzada de chocolate e porra, e tanto chupar aquele pau.
Eu sabia que não podia continuar com aquilo, foi só uma momento de carência dele e de compaixão minha, mas isso me despertou algo interessante... minha vontade de ser mãe o que mudaria minha vida de novo depois, mas isso fica para um outro conto

2 comentários:

Anônimo disse...

Um dos melhores contos. Muito legal ^^

Anônimo disse...

quero continuacaaaaao