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domingo, 3 de junho de 2012

Primo não é parente, mas goza na gente


Ola meninos e meninas sapekas!
Tudo bem?
Eu estou bem obrigada, hoje estou aqui para mais um conto!! aaweee TODOS COMEMORA!!!
esses dias tava vendo aquele filme, penetras bom de bico, que fala que o melhor lugar para se arrumar mulher é numa festa de casamento. Ok, faz muito sentido.. a mulherada tá ali, se sentindo carente, achando que tá todo mundo casando, menos ela, toda carente.. e vai um bonitão e pimba! Ela vai querer entrar para a família, mas me pergunto.. e se você já for da família?

Vim de uma família bastante tradicional, e isso inclui todos os âmbitos da palavra, da alta sociedade, com pensamentos antigos, e grande, daquela com vários primos sentados à mesa num domingo para um almoço na casa da vovó, matriarca da máfia familiar. Eu cresci muito próxima dos meus primos, ao todos são 8 netos incluindo a mim e meus irmãos, então imaginem a zona que não é quando juntamos todos, e 5 de nós temos praticamente a mesma idade, então estávamos sempre juntos, brincando, aprontando. Ouço varias historias das amigas e amigos pegando e desejando seus primos e primas respectivamente, mas um nunca tive disso, fui inocente durante um bom tempo com relação a isso, meu primo mais velho era o cobiçado minhas amigas viviam babando nele, mas eu era novinha, sabia que não tinha chance, então acabava brincando mais com o meu primo que tinha quase a mesma idade que eu, e ele sim, depois de um tempo reparei que ele tinha um certo interesse na minha pessoa.

Conforme a puberdade ia passando ia reparando que os hormônios iam fazendo mais e mais efeito e ele ia ficando cada vez mais ousado, ok... eu admito que, pensando hoje como uma garota adulta e nada inocente mais que talvez eu desse corda, eu sempre fui “curiosa” em relação a sexo, desde muito pequena, lembro que ficamos horas sozinha com ele, descobrindo juntos o que era sexo, roubávamos as revistas de mulher pelada do meu avô, os baralhos do kamasutra, e eu via como “coisa de gente grande” ainda, eu ficava curiosa com o que aquelas mulheres estavam fazendo e sentindo, mas ainda não me via como uma mulher e sim com uma criança, mas o tempo foi passando. Ele já estava com uns 15 anos e sentia as mãos bobas dele, sempre querendo dar um jeito de ficar sozinho comigo, confesso que as vezes até rolava uma vontade, mas eu morria de medo que meus pais descobrissem, ia ser uma desgraça na família, seria um caso de incesto, grave, pecaminoso por isso nunca me permiti ir além de verdade, nada alem de um avista grossa na mão dele na minha bundinha, um esfrega esfrega aqui ou ali.

Muitos anos se passaram... perdemos um pouco dessa intimidade toda, eu já não era a mesma menininha, ele já não era o menininho, e nós já não tomávamos mais banho juntos. Era o casamento do meu primo mais velho, sim.. eu ria da ironia de que o primo mais cobiçado ia ser o primeiro de nós a se casar. Eu me tornei a ovelha negra da família né? A rebelde sem causa, a extrovertida (para as tias velhas dizerem vadia, né?) mas nunca fiz questão de agradá-las, na verdade, muito pelo contrario, fazia as coisas de propósito, eu ia com os vestido mais curtos, ou os mais decotados que eu tinha, só para ver as recalcadas. E nesse casamento não diferente.. fui com um vestido preto com um belo decote nas costas, e ria das tias velhas se mordendo e das crianças todas educadinhas com se fossem “mini gente grande”.

Fazia um calor infernal do mais alto verão brasileiro e mesmo na noite eu suava, e eu olhando aquela piscina sobre a luz da lua, imaginando nadando pelada desejando ser invisível para que eu pudesse fazer aqui sem ninguém me ver, absorta em meus pensamentos nem vi ele se aproxima, só reconheci aquela voz, a respiração no meu pescoço, me saudando com um “oi priminha...”. Homens ficam bonitos de terno e gravata, mas ele tava muito gato, nem fazia tanto tempo que eu não o via mas caramba, ele tava um pitelzinho, o velho cabelo bagunçado, barba por fazer, a camisa já dobrada e meia aberta e tênis, ele parecia um maloqueirinho, mas serio, era exatamente o tipo que eu queria para aquela noite. Que tal ao invés de escandalizar a família sendo pega dando para aquele garçom negro que estava louco para provar da patricinha aqui, achei melhor dar uma chance ao meu primo.

Dei um super abraço nele, daqueles bem apertado, que aposto que ele sentiu meus peitos contra ele, ele começou a me rodar, dei até um gritinho enquanto segurava a ponta do vestido para não subir, ele então me segurou e me dei um beijo no pescoço, admito, fiquei arrepiada. Fingi já estar um pouco alegre, nada melhor do que colocar a culpa na bebida para pular aquela parte chata do gelo. Puxei ele pela mão e fui correndo em direção a multidão que estava dançando, atravessamos a multidão para garantir que qualquer um que estivesse de olho em nos nos teria perdido de vista, então fomos ao fundo do buffet, era uma casa linda e ficamos ali no quintal do fundo, conversando, não podia dar na cara assim o que eu queria né? Disse que as tias estavam me aborrecendo, perguntando dos namoradinhos, foi então que ele me perguntou sobre os meu namoradinhos, disse que não havia nenhum namoradinho, que eu só queria dar, eu vi os olhos dele brilhando. Homens não resistem a uma mulher no talk dirty né? Quando reparei estávamos em baixo de uma arvora imensa, bem parecida com a quem tínhamos na casa de campo. Perguntei se ele lembrava de quando eramos crianças e ele vivia se roçando em mim, ele disse que lembrava, mas que não eramos mais crianças, ai eu respondi na lata “não somos mais crianças, mais eu ainda continuo ficando com úmida e com comichão lá em baixo quando to perto de você” eu estava encostada na arvore, apoiada com um pé só, então ele veio pra cima de mim e me beijou.

Senti a mão dele na minha coxa, subindo por baixo do vestido soltinho, me apertando, enquanto a outra apertava a minha cintura querendo subir e apertar meus peitos. Não ia fazer muita onda naquela noite, não conseguia largar de beijar aquela boa carnuda, nem baixava tirava a calcinha, até o tornozelo, ele entendeu o recado, ajeitou meu vestido de moro que eu ficasse com os meus peitos a mostra, bem durinhos, ele beijava e mordia murmurando em quantas noites ele havia passado batendo uma pensando em mim. Eu já sentia o volume nele na calaça social o que não era difícil, nem pelo tecido da calça nem pelo tamanho do pau dele, com certeza meu priminho havia crescido desde da época que eu via seu “bigulinho” quando tomávamos banho juntos, a mão dele logo descobriu a minha bucetinha, quente, molhadinha, ele também não quis fazer cerimonia e logo enfiou seu dedos dentro de mim, soltei um leve gemido, um gemido abafado, não demorei muito e logo gozei, depois de anos meu primo finalmente conseguiu o que tanto queria, mas agora ele ia ter tudo. Me ajoelhei, abri o zíper da calça e coloque seu pau pra fora, aquele olhadinha badica em seus olhos, que pareciam não acreditar no que via, queria saber se era sonho ou realidade, então comecei a lambê-lo, sem parar de olhar, até que não resisti e cai de boca, fechei os olhou e comecei a mamar naquele pau gostoso, com o pau dele na minha boca comecei a sentir o gosto do arrependimento de nunca ter dado para ele antes. Ele sabia que aquela seria sua primeira e ultima chance então ele quis aproveitar o máximo, ele então me pôs contra a arvore com a minha bundinha arrebitada e colocou seu pau na portinha da minha bucetinha e sussurrou no meu ouvido que eu era uma putinha bem gostosinha, que ele tava louco pra enfiar em mim, então assim que terminou de falar enfiou tudo e eu mais uma vez gemi, meus instinto natural foi de começar a rebolar, ele segurava com firmeza a minha cintura e também o meu cabelo. Ele tirou a minha calcinha e pôs no galho da arvore, me virou de frente, abriu as minhas pernas, me ergueu contra a arvore e começou a bombar freneticamente até gozar.

Depois fui pra pista de dança, afinal eu precisava explicar porque eu estava suada e descabelada né? Dancei um pouco e depois voltei para mesa, quando eu fui sentar na mesa, senti aquele ventinho frio refrescando a minha bucetinha ainda quente e lembrei.. PUTA QUE PARIU!!! esquecia a calcinha no galho da arvore!

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ta aí moscando? vem pro #Desencalhe \o/


Olá meninos e meninas sapekas!
tudo bem? eu sei que não tenho postado, mas eu juro que é por uma boa causa.. eu não to parando muita coisa tem acontecido e quem acompanha o twitter pode ver.Mas seguinte... papo sério agora.  todos sabem que esse ano renovei a parceira de alguem que gosto muito que é a nossa @DradoAmor, e esse ano temos o #Desencalhe, assim como todo ano desde 2010, só que esse ano temos uma coisa diferente. Sim, meu queridinhos, esse ano o #Desencalhe não contará apenas com a minha ajuda, mas com esse time de blogueiros, só os mais TOP TOP que pudermos reunir a favor de que todos consigam sua alma gêmea ou simplesmente façam amizades.


O nosso time conta com:
@Sorveta e o "Meu Vestido Preto
@Amanda_Arm e o "Sai Daqui"
@Fouquet  represetando o "TPMulheres"
@peagapenalvez e o "DQOGG"
@ppchegou e o "Papai Chegou"
@quinhadepipoca e o "Cintura Larga"


Mas afinal ali, o que diabos é esse tal de  #DESENCALHE?
O #DESENCALHE é uma brincadeira que surgiu no Twitter com a ideia de fazer com que as pessoas se conhecessem e interagissem entre si. Não só formando casais, mais também todos acabam se conhecendo, ganhando amigos, seguidores, além de ser divertido para todos os lados.


Como vai funcionar? Simples! Você manda um e-mail para adoutoradoamor@gmail.com com os seguintes dados:
- Nome, CIDADE/UF, profissão, idade, seu Twitter e link de seu Facebook, Twitpic e etc. Se não tiver Facebook e/ou Twitpic, mande-nos fotos e autorize-nos a mostrar seu e-mail para contatos dos/as pretendentes e PREFERÊNCIA SEXUAL (e nada de piadinha dizendo: Ativo).
- Dados do que você busca no parceiro: características, idade (entre X e X), raio de proximidade de onde você mora (Ex: até 100km, no Brasil todo, no mundo todo) e, se houver alguma restrição, que seja citada.


E as novidade não param por ai não, esse ano, pela primeira vez teremos o #DesencalheGay  que é para aquelas pessoas que querem encontrar pessoas do mesmo sexo porque né? todos merecem ser felizes ora pois! a ideia tinha que ser do querido amigo @peagapenalves do “DQOGG“ claro.
Então meninos e meninas sapekas, o que vocês estão esperando? A largada está dada. Mandem seus e-mails para adoutoradoamor@gmail.com com ou pelo formulário de contato http://manualdasencalhadas.com.br/contato-2/


Lembrando a todos que quanto mais gente participar, mais chances de você conseguir alguém ou simplesmente fazer amigos, novos seguidores são maiores.
Então mãos a obra e boa sorte.


terça-feira, 1 de maio de 2012

Cock N Roll


Olá meninos e meninas sapekas!
Faz tempo que eu não postava nenhum conto novo não é? Seus problemas se acabaram! Estou aqui para mais um conto, espero que gostem.
As vezes não é nada de especial, postura, apenas ouvir um cara falando com segurança sobre algo, parece que balança todo o resto, e alguns desses caras já me balançou com essa firmeza toda em sua postura, então vamos logo ao que interessa né?
“Porque cliente tem a mania horrível de marcar reunião na hora do almoço ? Serio não tem coisa que eu mais deteste no mundo do que isso, sabe eu gosto de comer tranquila, saboreando a comida, odeio comer sozinha, mas comer com um bando de gente chata falando assuntos sérios e chatos, não é o tipo de ideia que me agrada, mas trabalho é trabalho né? E la fui eu para a reunião chata e pior que foi em cima da hora, nem produzida eu estava. Estava com uma calça jeans, uma blusa do deftones cortada na gola e na barriga, com um top por baixo (e hipster é o cu de vocês), cheguei no restaurante do shopping e estavam todos impecáveis, de terno e gravata, mas esse é o bom de trabalhar com arte, você pode estar mal arrumada que vão falar que você é excêntrica, que é moda, enfim (que vontade que eu fiquei de matar o meu chefe naquele dia).

Eu nem sabia por que estava naquela reunião, eu nem se quer queria estar ali, eu tentei argumentar com meu chefe sobre aquilo, mas não teve jeito. Enquanto esperava o meu pedido, eu parecia que não estava ali, olhando para o nada, sem prestar a atenção no assunto, minha mente tava viajando, quando de repente minha mente voltou com tudo, um tranco me acordou daquele transe de tédio, um homem lindo, loirinho, cabelo bem baixinho, olhos claros, barba por fazer, todo elegante, de terno e gravata. Como ele foi ultimo a chegar sentou la no canto da mesa, mas é claro que eu não ia deixar barato né? Quando a senha do restaurante chamou e nos levantamos para pegar os pratos dei um jeito de trocar e sentar bem de frente pra ele, alem de sentar com um cara gato, qualquer coisa era melhor que sentar de frente para aquele velho babão e aquela vadiazinha do financeiro.

Vi ele ali sentadinho, quieto, então pus minha bandeja na frente dele, tirei os óculos escuros da testa e comecei a arrumar o cabelo, claro que eu sabia que fazendo isso minha barriguinha ficaria amostra e com a calça de cintura baixa que usava naquele dia ele poderia ver o caminho da felicidade, ele arregalou os olhos, e foi subindo olhando o resto do material, tentando terminar de comer o yakisoba, ele ficou meio paralisado, decidindo se me olhava e ter minava de mastigar. Eu então perguntei se ele ia usar os hashis (os palitinhos) que vieram extra, ele disse que não, então me debrucei sobre a mesa para pegá-los e minha blusa larga revelou meus ombros e todo o meu colo, fiz um coque e coloquei os hashis para segurar.

Eu sei que eu judiei do rapaz, mas não estava ali para perder tempo, queria ele me comendo, me possuindo ali em cima da mesa, na frente de todos, minha imaginação também estava judiando de mim, eu imaginava me dominando, me debruçando sobre a mesa, empinando minha bundinha pra ele, abrindo ela para receber o seu pau, olhando pra todos como se quisesse dizer que eu era a sua putinha e que eu poderia me comer quando bem entendesse, a qualquer hora eu teria que estar disponível para ele, e depois quanto acabasse comigo, me colocaria de joelho, gozaria na minha boquinha e me descartaria ao chão, toda gozada e com tudo a mostra.

Minha mente é fértil, e vive indo além de onde deve, tomou minha mente completamente, fiquei completamente ocupada com os pensamentos mais sórdidos e mais delicioso que alguém podia ter, enquanto ao fundo via aquele homem lindo, falando coisas inteligentes, ok... talvez eu não tenha entendido muitas coisas do que ele falou, mas fiquei ali sentadinha na minha mesa, mordendo os lábios de tesão, rosando uma perna na outra, esfregando as mãos nas pernas, qualquer coisa era valida para aliviar o tesão pelo cara, se eu estivesse de saia acho eu já tinha dado um jeito rapidinho e discreto de me aliviar

Eu não tava aguentando mais, eu ia dar para aquele cara e ia ser ali mesmo, então abaixei a camiseta, de modo a parecer que não fosse de proposito, deixando quase a aparecer meus peitos, e comecei um assunto com a menina ao meu lado, vi que por fim ele se tocou! Cara, como eu tenho o dom para me interessar pelos lerdinhos, benza deus! Então fiquei la me insinuando para ele, passando a mão no meu colo, entre os seios, fingindo nem ligar para ele, mas percebi que ele perdeu a paz, ele parou de conversar, de comer, e ficou só olhando pra mim, babando agora a imaginação dele foi tão longe quanto a minhas, agora ele devia estar imaginando a hora que me colocaria sentada no seu colo , e chuparia meus peitos, me fazendo cavalgar no seu pau, gemer alto.

Eu levantei da mesa e avisei que ia no banheiro para o pessoal e disse para ele que estaria numa das lojas, e eu esperava, claro, que ele entendesse o recado, mas nada é perfeito nessa vida né? Fiquei uma cota esperando, quando desisti vi ele vindo e ele disse que a galera tava me esperando, que ele tinha vindo ao banheiro já que eu tava demorando. Eu mandei um “te fuder” de boca cheia e ele ficou me olhando com cara de “não entendi”. Mas a vida gosta de me trollar né? Coloquei o fone de ouvido e fiquei ouvindo um belo e tranquilizador rock enquanto todos se levantavam para ir embora, então fomos indo e ele ficou ao meu lado, eu comecei a caminhar mais devagar, tava com raiva daquele idiota, mas ele reduzia o passo também, só que com isso íamos nos afastando dos outros, e assim que eles viraram e não podiam mais nos ver ele me prensou na parede , apertou a minha bunda e me deu um belo beijo cheio de pegada, a mão na sua cintura o corpo contra o meu, me deixaram de pernas bambas.

Peguei o meu lerdinho pela mão e o arrastei ele para um corredor de acesso, um corredor pro pessoal que trabalha no shopping, ela um corredor que me dava medo, todo fechado, com cimento grosso, sem acabamento, com só canos todos aparente, as vezes pingando, e com a luz fazendo barulho e falhando as vezes. Naquele clima de mundo acabando e estamos num refugio subterrâneo, e eu com a trilha sonora perfeita no meu ouvido, ve ele perder a linha, ele já foi enfiando a mão por baixo da minha blusa, e do meu top, apertando e revelando o meu peito todo, durinho pronto para ele cair de boca, e ele olhou para o meu mamilo rosinha e lambeu bem devagar, só para jogar com a minha sanidade e depois chupou com força. Eu estava meio sem ar, respirando ofegante, havia pouco tempo, tinha que escolher entre respirar, abrir o botão da minha calça, afrouxar a gravata dele, e ainda continuar beijando intensamente.

Então assim que abri o cinto, desabotoei a calça e parei, queria o silencio para que ele pudesse ouvir o som do zíper se abrindo, então me ajoelhei, tirei aquele pau de dentro da cueca e chupei, chupei no ritmo da musica que ouvida nos fones, chupei bem gostoso até ele gozar na minha boca, então ele me ergueu, colocou a mão dentro da minha calça, e enfiou logo dois dedos de uma vez, estava fácil para ele pois eu estava molhada, ensopada, e ele começou a me masturbar, eu contra parede e ele olhando para mim com um ar de “não era isso que você queria vadia?!” e eu alisava o seu peito, seus braços forte, então senti o orgasmo chegando, me apartei contra elei, enfiei as unhas e suas costas e gemi em seu ouvindo, murmurando até gozar em suas mãos... ele fico a ponto de bala de novo, me virou contra a parede e enfiou tudo, eu estava sendo fodida bem gostoso, bem forte, num lugar imundo, precário, e apertado, mas era tudo perfeito, mesmo que um dos fones tenha caído da minha orelha, eu podia ouvir o melhor dos dois, aquela musica boa, aquele rock pesado e do outro lado os meus gemidos, o som dele metendo forte, o som de uma pele contra outra em um ritmo pesado.

domingo, 25 de março de 2012

Especial Erotika Fair - LELO Brasil

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem, obrigada...
Stand da lelo na 19ª erotika fair
hoje estou aqui para algo um pouco diferente, como todos sabem eu participei na 19ª erotikafair acredito que todos já conheçam a feira, porque ano passado eu também fui, e escrevi aqui sobre elas, mas só para refrescar a memória, é a 4ª maior feira do mundo e a feira mais importante da América latina no segmento. Essa edição foi marcada pelo surgimento da LELO Brasil, que é o escritório brasileiro da famosa marca de “objetos de prazer” de luxo. Mas ai vocês devem estar se perguntando “mas ali, eu já comprava produtos da lelo nos sexshop´s. O que isso muda?” para o lojista muda pois não será mais necessário enfrentar toda a burocracia de uma importação, eles terão acesso aos produtos LELO com muita mais facilidade e muito mais agilidade, podendo montar estoques mais adequados, para o consumidor final muda pois ele pode ter acesso direto com a fabrica podendo adquirir direto da LELO os seus produtos, evitando intermediários ou especulações.




Esse foi o stand que foi montado dentro da 19ª Erotika Fair, onde eu pude saber mais sobre a marca e conhecer alguns produtinhos bem legais. A LELOi AB é uma empresa sueca, que detém a “marca” LELO, além das marcas Intimina e PicoBong (que são empresa que possuem produtos destinados a outros fins e publico, mas ainda com a mesma preocupação e qualidade). Começou suas atividades há quase 10 anos (aliás, se estiverem planejando uma festa de comemoração, quero ser convidada hein!?) e já é a maior empresa de design do mundo dos produtos íntimos, “você quer dizer produtos eróticos né ali?” na verdade ficou conhecida pela venda de produtos íntimos, onde a sua utilização vai além do uso erótico, como é o caso dos massageadores, eles são massageadores de verdade, e trás todos os benefícios para a saúde, mas claro que podem ser usados nas áreas intimais, e na minha humilde opinião é onde DEVEM ser usados (nha, quem nunca usou um massageador para outros fins, quem nunca?) e ela sabe que esse fim é bastante “bem-vindo”, mas só agora a empresa começa a trabalhar outros produtos, como lingeries e velas. Querem um exemplo? Quando estava no stand uma associação de médicos que fazia reconstrução facial através de próteses estava planejando usar os massageadores como estimulantes mecânicos musculares. Ela ainda tem uma linha para spa´s e uma linha de uso exclusivo medicinal.

A empresa trouxe ao mercado uma revolução em termos de design, tecnologia e requinte e agora vou falar um pouco sobre cada um deses pontos para que vocês entendam quando fizerem a famosa brincadeira que a LELO é a apple do mundo erótico.

quem imaginaria?

Design: os produtos da LELO são facilmente reconhecidos, na verdade são inconfundíveis, quem olha para eles, fica admirado com sua beleza, seu luxo, quase uma obra de arte moderna, possuem design anatômico, feito não para se parecer com algo real, mas para maximizar o contato com as zonas de prazer, tudo que os produtos NÃO parece são com os vibradores, dildos e próteses que se encontram por aí,








Tecnologia: Outro diferencial, é a tecnologia desenvolvida exclusivamente para esses produtos, o criador da empresa era um engenheiro de uma empresa de telefonia movel, ou seja ele manja tudo sobre o assunto, por isso a LELO possui um setor de inovação tecnológica sem precedentes neste ramo. Uma das tecnologias que tive acesso no stand foi a SenseMotion™ , os produtos com essa tecnologia possuem um controle remoto que controla a vibração. Há dois modos, o primeiro (à esquerda da imagem) conforme você inclina o controle ele aumenta a intensidade, como o acelerador de uma moto. No segundo modo, quanto mais rápido você mover o controle (em qualquer direção) ele aumenta a vibração (eu experimentei chacoalhar o negocio, JESUS!!), soube até que estavam sincronizando os aparelhos com o nintendo wii, e é instantânea a variação da velocidade, e também as vibrações são sincronizadas entre o controle e o produto, assim você sabe o quão rápido esta indo... ^^


Todos os acompanham carregador para suas baterias de litium, sim iguais as dos celulares mais modernos, alias o carregador parece o de um celular, e também acompanha um manual de instruções, porque afinal nem todos sabem lidar com tanta tecnologia, não é?



Requinte: a empresa possui um posicionamento no mercado como artigos de luxo, voltado para um publico mais seleto, com um poder econômico mais elevado. Os produtos vêm em uma caixa que faz dele praticamente uma jóia, a linha insignia ainda vem com um broxe, que é para você mostrar para todas as amigas invejosas “EU TENHO UM LELO”








alias, falando em requinte e status, a LELO possui uma linha que foi criada apenas pelo status, devido ao seu preço EXORBITANTEMENTE alto. É a linha Deluxe que pode ser feita com aço inoxidavel ou ouro 18 quilates, sim minhas amiguinhas (#PalmirinhaFeeligs) só na LELO você pode ter um acessório de uso intimo em OURO 18 quilates, quer dizer se você quiser desembolsar uma quantia que varia de R$4.760 à incrivel some de nada mais, nada menos, R$54.000 (quase 4 vezes o valor do meu humilde carrinho). Eu tive acesso no stand a um que custava R$8.720, e gentem... é outro nível! Já pensou no status que um desse me daria? Não seria uma blogueira que fala de sexo, eu seria A blogueira que fala de sexo e tem um LELO na prateleira ;)



a LELO ainda possui lingeries feitas com o mais fino chiffon de seda, e velas de massagem feitas com soja natural, manteiga de carité e óleo de alperce e não com parafina como as traducionais, isso mostra o cuidado que a empresa tem com a pele do consumidor.


Fala serio, se é ou não é a marca mais glamourosa que vocês já conheceram?
Falando em conhecer, eu gostaria de ter conhecido a Elaine Said, executiva de marketing da LELO, e cumprimentá-la pessoalmente pelo trabalho maravilhoso.

ATENÇÂO: este não é um Publieditorial, e não ganhei nenhum centavo com este post, apesar que seria bacana se a LELO me mandasse algo para que eu pudesse testar com é que os produtos funcionam “por dentro” né? Alias, me ponho aqui disponível para qualquer ação que a LELO porque eu confio, porque fiquei apaixonada pelos produtos, e acima de tudo pela marca em si

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Tesão à cobrar

Olá meninos e meninas sapekas!
Como vocês estão? Eu estou bem, mas bastante cansada depois da maratona chamada “Campus Party”, para quem não sabe é uma das maiores feiras de tecnologia do mundo, expectativa média de 160.000, sendo 7.000 dele acamparam durante 7 dias, ficando no eventos 24 horas por dia. É uma canseira muito grande, mas é algo divertido. Mas é legal como a tecnologia pode nos aproximar, principalmente das pessoas que sentimos tesão. Hoje o conto será de uma época onde a câmeras digitais ainda não existiam para a massa, onde não existia webcam, mas com toda certeza já existia a sacanagem.

“Snowangel entra na sala...
Foi assim que tudo isso começou, sem pretensão alguma, apenas mais um dia normal naquele chat. Era uma madrugada fria, o vento fazia um barulho assustador na janela do sétimo andar, eu estava ali resistindo ao sono, mas era o único horário disponível, eu esperava ansiosamente pelas madrugadas mesmo que muitas vezes, eu morresse de sono no dia seguinte. Mas eu sabia que muitas outras pessoas compartilhavam desta situação, eu entrava naquelas salas de bate papo sob muito custo, a internet não colaborava, as salas vivam cheias mesmo após a meia noite, mas não sei porque aquilo me atraia, eu gostava de sentar na frente do computador e jogar conversa fora, mas claro que era legal também conhecer alguns gatinhos, já passei vários perrengues marcando encontros e na hora descobrir que o cara era feio demais, lembro de dizer que ia com uma determinada roupa e ir com outra, assim eu poderia fugir facilmente, mas já levei muito bolo também, aaahh se eles pudessem me ver hoje em dia.

As vezes confesso que eu entrava só para tirar uma onda, o que chamam hoje de “trollar”, era muito engraçado, por varias vezes eu quase acordei a casa toda rindo alto com as besteiras que nós falávamos, conhecia varias pessoas legais assim, era tudo uma brincadeira, ninguém ficava chateado, alias alguns até ficavam, mas foda-se. Não nos importávamos quem era, e com certeza não foi com o nick de “eu odeio” que ele me chamou a atenção, foi suas respostas rápidas seu bom humor, uma hora acabamos que nem estávamos mais zoando nada , nem ninguém, estávamos a um bom tempo trocando ideias pelo reservado, ele disse que era branco, cabelo castanho, 1,75m, 70 kg, olhos claros, gosta de musica, cinema e videogames. Ok algo bem generico né? Poderia ser qualquer um na rua, mas não na minha rua, conforme a conversa ia evoluindo descobri que nem de sampa ele era, era do interior, cidade até relativamente perto já que poderia ter conhecido alguém de qualquer lugar do brasil.

Falamos sobre tanta coisa, das coisas que gostávamos fazer nas horas vagas, absolutamente tudo, e claro que o assunto acabou indo para sexo, mas foi de uma forma natural que nem sequer nos demos conta, e eu manifestei a curiosidade que eu tinha de entrar numa sala sobre sexo, principalmente aquela com imagens eróticas (para não dizer porno) e ele deu risada de mim, da minha inocência e disse que eu deveria entrar para matar a minha curiosidade, entrei e confesso que fiquei meio impressionada com as fotos, eu era novinha gente, não estava acostumada com aquilo, e mais uma vez ele riu, debochou de mim, e eu me senti acanhada, me senti uma tola, mas fiquei curiosa, eu queria saber mais sobre o que os meninos viam de interessante, mas eu precisava sair da internet, já estava tarde, mas antes de sair ele pediu meu telefone, queria conversar mais comigo, ouvir a minha voz, fiquei com um pouco de medo, mas dei, ele parecia ser uma cara legal.

Mas me surpreendi de verdade, quando logo após ouço o telefone tocar, era de madrugada, não podia ser ninguém além dele, ele estava ligando para testar se eu dei um numero verdadeiro, apesar do medo achei melhor atender antes que alguém acordasse. Ele tinha uma voz grossa, sensual, firme, presente, que me deixou arrepiada só de ouvir alô, nunca imaginei que uma simples voz fosse capaz de fazer isso comigo (eu aprendi depois que as vozes podem) era uma voz de locutor, meio com voz de disk-sexo(não que eu tivesse ligado para um, mas como eu imagino que seria). Dissemos poucas palavra naquele dia, ele só queria confirmar mesmo, mas foi o suficiente para me deixar pensando, não tinha feito aquilo muitas vezes, fiquei com a voz dele na minha cabeça a noite toda, e pior, acordei molhadinha, morrendo de vontade e sem saber por que, não associei aquilo a o telefonema da noite passada, seria ridículo. Mas e então ele me ligou, quando eu ouvi novamente aquela voz, minha bucetinha só faltou bater palminha e então eu percebi que ele tinha causado isso em mim, que a voz dele tinha causado aquilo e desta vez o papo foi longo, ficamos um bom tempo jogando conversa fora, mas com o tesão que eu tava inevitável que a conversa chegasse no assunto sexo.

Era uma tarde ensolarada, eu não estava fazendo nada, estava deitada na cama, ainda bagunçada, era inverno mas eu usava só um shorts e um agasalho de moleton. Eu estava esparramada, ocupando toda a cama, olhando pro teto, mexendo na minha barriguinha, comecei a mexer mais perto da pélvis, e foi dando aquele arrepio gostoso. Eu continuei aquelas suaves caricias, fui subindo, apenas encostando suavemente um único dedo, percorri toda a extensão do meu corpo, até chegar nos seios. Eu ainda suavemente passei o dedo em meus mamilos, rodeando-os, só sentindo aqueles impulsos percorrerem a minha espinha, finalmente apertei e torci bem de leve e escapou um gemido, meio afônico, rapidamente reprimido, ele ficou em silencio, eu já nem prestava mais a atenção no que ele falava, só queria ouvir o som da sua voz, e ele perguntou: “você está se masturbando?” e foi quando eu me dei conta do que eu estava fazendo, coloquei a mão dentro do shorts e vi que eu tava ensopada, coloquei meus dois dedinhos de uma só vez, sem timidez, e no suspiro de olhos arregalados e costas arqueadas, respondi que sim, ele então começou a falar ainda mais, respondia as suas perguntas de forma automática, mal conseguia falar algo além de sim e não

Eu estava apenas me curtindo, sem pressa nenhuma, meus dedos subiam e desciam, giravam, rodopiavam, entravam e saiam, ora juntos, ora alternados. Meus dedos já estavam todo melecados, e então fui ao meu clitóris, massageá-los com a pressão, sem o menor atrito, nada me faz gozar mais forte e rápido do que isso, mas eu queria mais, eu queria experimentar de tudo, eu queria ver o meu limite, eu esfregava de cima pra baixo, as vezes em movimentos circulares, nunca deixando de pressioná-los bem, quando eu sentia que ia gozar eu descia pelos grandes lábios aliviando a sensação e começava tudo novamente, minha mão esquerda se enfiou em baixo do agasalho e eu comecei a apertar meus peitos, eu queria apertá-los bem forte, enchi a mão, mas foi nos mamilos que eu concentrei a força, eu apertava eles, puxava, torcia. Com certeza estava fazendo altas caras e bocas, gemendo, nem senti o telefone desencaixar do meu rosto e cair na cama, eu estava suando, meu corpo estava pegando fogo, eu podia sentir a febre do meu corpo, então comecei a aumentar o ritmo, comecei a enfiar meus dedos mais fundo e mais rápido, acompanhando o ritmo da respiração, minhas pernas começaram a tremer, meu braço começou a ficar tensionado até que veio percorrendo espinha abaixo o orgasmo aliviando tudo e me fazendo ter um ataque de risos.

Quando me dei conta, ele ainda estava no telefone, mas ele estava muito sem graça, não sabia o que falar, eu eu estava com uma moleza só, ainda mal podia falar, e ele acabou desligando, eu ainda encontrava ele online, mas ele nunca mais me ligou, mesmo porque ele me confessou que a conta dele tinha vindo muito alta, é.. meu filho, orgasmos não são baratos, sabia?

domingo, 29 de janeiro de 2012

O Lado B da Historia

ola meninos e meninas sapekas!
desculpem a demora, havia até esquecido da existencia deste conto, mas espero que aproveitem, bjs

Sabe aquele dia onde você acha que nada vai acontecer? O meu dia tem sido totalmente parado, o marasmo havia sido meu companheiro fiel naquele dia. Mas talvez por isso que seja apaixonada pela noite, eu lembro que eu havia pegado no sono cedo aquele dia, a falta do que fazer havia me obrigado a deitar e ouvir musica e acabei pegando no sono umas sete horas da noite, e acordei com meu celular tocando atendi e era a Cintia dizendo que tinha brigado com o namorado e tava malz e precisava desabafar então falei para ela vira aqui, mas ok gente, vamos combinar... o que leva alguém uma garota bonita como a Cintia a namorar um cara como Luiz? Ela é linda, bem resolvida, independente e inteligente e o Luiz é um cara... bom ele é só um cara, não sei porque a Cintia da tanta importância por que ele fala.
Nem tinha terminado meus pensamentos de raiva do Luiz, ou de complacência com a Cintia se preferirem e ela já estava em minha porta, puta que pariu Cintia! Não deixou nem eu dar uma arrumada na bagunça, morar sozinha é complicado poxa! Então atendi a porta rindo dos meus pensamentos malucos e das coisas que falava sozinha enquanto reclamava da bagunça:
- Como consegue rir?
- Aquele cara não te merecia.
- Você podia ter me avisado isso antes. - pensei: AAAAHHH claro... o que você queria amiga? Que eu fizesse uma passeata de protesto na paulista? Ou que eu invadisse a reitoria da usp?. Mas como somos amigas desde o tempo de colégio, essas frases mesmo ficando em pensamento só meu olhar já foi suficiente para ela entender
- Eu sei, eu sei, sou teimosa demais. Mas porque ele tinha que me trair justo agora que estávamos de viagem marcada?
- Olha para o que você esta falando Cintia... acha o que? Que ele agendou uma traição no programa de fidelidade de vagabundas?
- Verdade. Desculpe te incomodar mais uma vez com esse meu escândalo.
- Entre e pegue uma cerveja para agente conversar
- Eu mereço uma cerveja! Vou ao banheiro enquanto pega.
Foi quando o destino quis me provocar e o cel da Cintia tocou, era uma msg, imaginei que seria do Luiz, me condenem mas morri de curiosidade, queria ver qual as babaquices que ele falar, então li a mensagem e ele veio cheio de conversinha de “não é nada disso que você está pensando” e tal, se eu deixasse aquilo barato aquele canalha ia fazer minha amiga de idiota e eu não podia permitir isso, fui em direção ao banheiro com as cervejas, mas o que eu poderia fazer? Pense nina... pense... o corredor já está chegando ao fim e já estou ouvindo ela reclamando que era um desastre.
- Não amiga, você não é. Quer tomar um banho para melhorar esse rosto?
- Agora não, depois talvez.
Ficamos sentadas na varanda, ela deitada na rede olhando sem vida para o céu estrelado daquela noite e eu sentada no parapeito da janela do quinto andar. Ficamos conversando sobre as coisas mais aways do cosmos, sinceramente pouco estava me importando o assunto, na verdade pouco falei, eu ficava olhando ela ali dentada na minha rede pensando no que eu poderia fazer para ajudar ela a se vingar daquele cachorro, a xxx tem um coração mole, então não posso sugerir ela se vingar, ela nunca toparia, então se eu quiser ver isso terei que manipular algumas peça, mas que peças, só estamos eu e ela aqui e.. OH WAIT
- O que foi? - acho que ela percebeu o meu insight e parou de falar...
- Você, não está me contando nada. Como está sua vida? Está namorando ou saindo com alguém?
- Você sabe que não, aliás...até onde você sabe, não.
- Como assim?
- Sabe, outro dia, depois de muito meditar sobre os últimos relacionamentos, cheguei à conclusão que homem não presta.
- Pfffff...
- Eu sei... Estou dizendo que cheguei à conclusão e resolvi variar.
- Como assim nina?
- Vamos lá, achei que fosse ser complicado te contar, mas preciso né? Estou saindo com uma menina. - ok, me condenem.. eu não estava. Eu havia ficado com uma garota fds passado, mas eu estava bêbada e os meninos ficaram me enchendo o saco a noite toda... e foi só um beijo caspta!
- MENINA?
- É Isso mesmo, pronto, falei.
- E como é?
- Sério? Sua pergunta é essa mesma? Como é? Poderia apostar 3400 perguntas, menos essa.
- Ué, que que tem? Só você pode ser liberal?
- Ah ta, fala sério que você faria uma coisa dessas...
- Nunca diga nunca, lembra? - ok, o justin bieber acaba de entrar na minha... ^^
- Rsss...verdade! É gostoso. Diferente. Sexy. Doce. Ardente. Delicado. Sensual... - como eu disse eu estava bebada demais para lembrar, mas disse o que eu achei que era, na verdade no meio do meu esforço acabei imaginando a Cintia no lugar da garota e acabei me empolgando.
- Ei, psiu, acorda! Fiquei até arrepiada...
- Arrepia mesmo...é muito bom...o toque, o beijo, a língua, nossa...você tem que experimentar!
- Tá maluca? Disse que sou mente aberta mas não virei lésbica não!
- Ah, deixa de ser preconceituosa.
- Ok Ok, hora do banho, esse papo está muito estranho...
- Rsss...ok, vai la. - dei 5 minutos, reuni toda a minha coragem.. e safadeza também, por que não? E fui atrás dela... ah se ela pudesse ver a minha cara de que ia aprontar.
Já no banheiro:
- Tudo bem aí?
- Tudo ótimo, eu estava precisando disso.
- Vou ficar aqui para conversar com você. - ela me olhou com uma cara meio avessa - Ah pára vai, não posso mais ver você?
- Verdade, estou sendo boba. Senta aí.
Eu fiquei ali sentada no vaso, terminando de tomar a minha cerveja, olhando ela tomar banho, ela era graciosa até para tomar banho, se ensaboando deixando a água escorrer por todo o seu corpo, o vapor da água quente começou deixar tudo ainda mais aconchegante... o quentinho, a cerveja, a Cintia, tudo estava colaborando para que eu ficasse mais a vontade, então tirei minha roupa e fiquei ali, bem a vontade, olhando a água correr junto ao seu corpo delineando as curvas do seu bumbum, a marca do biquíni fio dental davam um toque ainda mais sedutor. Então encostei a cabeça no vaso, abri suavemente as pernas e comecei a me tocar, não aquela coisa frenética, mas aquela coisa bem suave, bem devagar, massageando o clítoris quase como uma criança querendo descobrir novas sensações, era assim que eu me sentia... relaxada, descompromissada, apenas curtindo as sensações que meu corpo produzia a cada toque, a visão daquela gata nua em meu banheiro e nem percebi o momento exato que ela parou e viu que eu estava me masturbando ali diante dela:
- Não fica com vergonha, você é linda, sempre foi.
- Não é disso que estou com vergonha.
- Está vergonha por me dar tesão?
- Te dou tesão?
Era o meu convite para o pecado, se eu ia me aventurar em novas descobertas nada mais justo que fosse com aquela com quem sempre dividi tudo, com quem sempre esteve comigo então entrei no box e fui direto aos seus lábios, cara a cara, sem ponto de retorno
- Rápido assim?
- Cala boa e me beija...
-
Nossos beijos transmitiam todo o carinho de anos de amizade e de cumplicidade transformados em tesão momentâneo. Eu sentei ela contra a parede e abri suas pernas para mim eu me pus de quatro e comecei a chupá-la delicadamente, parecia que eu queria recompensá-la todos esses anos de amizade com prazer, com orgasmos, se cada orgasmo representasse um ano de amizade e agente se conhece há uns 10 anos, bom... eu não estava com pressa mesmo... eu lambia como uma gatinha faminta, mordia, beijava, tudo que tinha direito, eu iria fazer o melhor sexo oral da vida dela, algo que nenhum homem jamais poderia fazer, e logo comecei a sentir o gosto da recompensa, meu bumbum ficou bem abaixo da queda d´agua o que fazia a agua escorrer pelo meu bumbum e pela minha xoxota, fazendo eu ficar molhadinha, dando um trato no meu tesão que só aumentava. Dei um beijo do mais gostoso e mais melado para ela sentir o próprio o gosto, quem sabe assim ela não aprendia a se amar um pouco mais.
Levei ela para minha cama e a peguei um velho amigo no criado-mudo (ah se ele pudesse falar) ela ainda quis me questionar, mas não tinha mais nenhuma duvida, queria aquela gata de quatro só para mim, enfiei o consolo todinho na xoxota dela, ela estava molhadinha e ele entrou facinho, eu beijava as suas covinhas e ela logo diminui a tensão e se entregou, minha melhor amiga, de quatro, toda entregue a mim, gozando e gemendo meu nome é algo que nunca vou esquecer. ok. Tem algo que também nunca vou esquecer daquela noite, nós não conseguimos desgrudar fomos nos beijando por todos os lugares possíveis , até no elevador na hora de ir embora no dia seguinte, ma o que eu nunca vou esquecer é a cara do porteiro ao nos ver sair do elevador depois do nosso showzinho diante as câmeras, mas isso é melhor deixar quieto...

sábado, 21 de janeiro de 2012

vestida a caráter

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem, saudades que eu tava de escrever aqui.
Esses dias, no natal para ser mais precisa, eu estava fazendo compras numa loja de departamento, comprando roupichas e vi uma... movimentação suspeita no trocador e sabia que ali estava rolando uma loucura das boas e lembrei com uma certa nostalgia da vez em que eu cometi essa loucura.

“algumas pessoas tem uma sorte do caramba, mesmo sendo uma maluca irresponsável ganha simples de presente de presente uma loja. Acho que toda mulher já sonhou em ter uma loja para vender suas coisinhas, mas tomar conta de uma loja não é algo fácil então fui ajudar essa minha amiga cabeça de vento a tomar conta da loja, eu passava varias tarde lá com ela, não recebia nada por isso e nem queria, era divertido passar a tarde fofocando enquanto arrumava roupas e sapatos. Dizem que em casa de ferreiro o espeto é de pau, talvez seja porque era uma luta sem tamanho para que eu arrumasse meu quarto, meu armário e eu estava ali fazendo aquilo com prazer.

Os dias eram comuns, mas de vez enquanto aparecia umas figura, umas pessoas que te fazia pensar de onde surgiu aquela raridade, são paulo é mesmo uma cidade onde se encontra qualquer coisa, onde ser diferente é normal, varias tribos, vários sotaques. Mas o mais engraçado era ver os homens, todo perdidos, sem a mulher para ajudar, como um cara casado não sabe qual o numero? Acho que nem para eles mesmos eles sabem comprar roupas. Eu não tinha paciência com o público então normalmente ficava no caixa ou repondo as coisas, mas assim que aquele homem entrou na loja, eu fiz questão de prestar a atenção nele, ele era uma peça e tanto, chamava a atenção, loiro, de olhos claro alto, parecia até um gringo.

Eu tenho um ódio mortal desses vendedores chatos que ficam lhe incomodando, perguntando se você quer alguma coisa, se pode ajudar. Pior que é 8 ou 80, ou eles ficam te seguindo a loja toda ou não tem um fdp para te atender quando você precisa, continuei a colocar as roupas no lugar mas não conseguia para de olhar para ele, minha amiga reparou e fazia sinais para eu ir la puxar assunto com ele, mas eu me negava. Mas minha vida é muito troll, quando vi ele se aproximando baixei a cabeça, mas ele insistiu e perguntou se eu trabalhava ali, disse que não mas que podia ajudá-lo (pqp que burra! Agora que eu iria parecer uma oferecida) ele disse que estava procurando roupas para a noiva (noiva??? eu sou me ferro nessa vida né?) ele queria umas lingeries bem bonitas para dar de presente, será que ele pensou “aquela tem cara de safada, deve entender tudo de lingeries” e como ele não sabia o numero fui perguntando como ela era, e ele ia falando e olhando para mim como base, eu colocava as lingeries por cima do corpo e vi que ele estava começando a reparar em mim, pudia ver nos seus olhos claros que ele já estava me imaginando vestindo aquelas lingeries todas só para ele. Logico que eu comecei a usar aquilo para provocá-lo, pegando as calcinhas mais cavadas para ele imaginar a minha bundinha arrebitada falando “vem meu macho, minha bundinha é toda sua” e o clima foi esquentando cada vez mais, ele queria me arrastar para o provador para que ele visse como ficava o “caimento” das cintas ligas. ele me disse que estava justamente querendo comprar umas lingeries mais safada para ver se a noiva dele fica um pouco mais ousada, ele começou a reclamar que a noiva era muito quadrada com essas coisas e ele queria apimentar a relação. Eu disse que para apimentar a relação, ele ia ter que fazer loucuras também, então peguei ele pela mão e fomos até o estoque da loja, no andar de cima onde ninguém poderia nos ver.

Escolhi um canto no atras de uma estante no estoque e começamos a nos beijar, como uma mulher pudia ser tão negligente com um homem tão gostoso daqueles? Eu estava de calça jeans e uma blusa de botão, mas ele foi abrindo cada botão delicadamente, um por um, beijando meu colo, até reparar que eu não usava sutien, ai ele perdeu a linha e começou a chupar meus peitos, ele sugava que até doía de tanto prazer, ouvimos um barulho e paramos, ficamos ali estagnado esperando mas como nada se seguiu continuamos, ele abriu minha blusa toda e abriu um sorriso de orelha a orelha, ele tirou a sua blusa rapidinho e eu pude ver aquele peitoral todo definido, ah que homem gostoso aquele, eu me ajoelhei no papelão e abri o sinto e o zíper e e tão cedo puxei seu pau para fora comecei a mamá-lo, ele não espera que uma garota gostasse tanto que chupar um belo pinto como eu e perdeu o ar facilmente. Ele tirou minha roupa toda em um segundo, me deitou sobre o monte de papelão e começou a me comer, eu queria gemer bem alto, mas não podia, ele metia forte como se estivesse descarregando toda sua frustração sexual na minha humilde e encharcada bucetinha. Mas eu queria fazer mais por ele, se ele estava reclamando da noiva dele, não poderia eu fazer um papai e mamãe certo então pensei em ficar por cima, mas enquanto trocávamos de lugar me deu a ideia, eu vou ficar de costas para ele, eu me posicionei sobre o seu pau e comecei a rebolar , bem, devagarzinho, dando a melhor visão que aquele cara teria, uma bundinha branca, redondinha rebolando gostos sobre o seu pau, ele ficava acompanhando atentamente o movimento de sobe e desce, prestando toda a atenção, a bundinha, a arqueamento das costas, o cabelo vermelho balançando como um comercial de shampoo e eu olhei para dar, com o queixo sobre o ombro para finalizar com chave a maldade, a safadeza.

Ele acabou nem levando as lingeries, comprou umas bermuda para ele e foi embora, muito tempo depois encontrei com ele, casado, numa casa de swing. Quem diria, quando eu vi a mulher dele vi que o que faltava mesmo naquele casal era a ousadia de alguém dar o primeiro passo. Fiquei feliz, mesmo sendo contra a traição, é legal de saber que no fim você ajudou um alguém sexualmente né?”

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Sol, Ar condicionado e Sexo

Olá meninos e meninas sapekas!
Que calor é esse ? Falaram que eu ia arder no inferno, mas qual é? O mundo só acaba ano que vem caspita! Mas coisas boas acontecem no verão também não é? Piscina, banho gelado pouca roupa, bikini, e disso agente não pode reclamar né? Esse calorão me lembrou de uma história das mais inusitadas.

“todos adoram o calor, mas só quando podem ir à praia ou a piscina né? Porque fazer suas tarefas habituais em um calor infernal não há nada pior, esse era o meu sentimento naquela fila, tinha tirado o dia para resolver as minhas pendencias, e uma delas era lavar meu carro que estava imundo, sempre cuidei do meu carro com muito amor e carinho, ia sempre levar meu carro ao posto aqui perto de casa, deixava ela la e ficava conversando com os cabras do posto, com as meninas da conveniência, já conhecia até o dono do posto, mesmo que com esse eu não falava muito, porque ele raramente ia lá. Mas andava muito ocupada naquele mês, meu carro estava imundo, e meu pai não pode me ajudar naquela semana então lá fui eu entrar naquela fila gigantesca para lavar o carro, um dos meninos até falou para eu passar na frente porque eu era cliente VIP, mas recusei, não seria correto, mas juro que nos 5 primeiros minutos torrando naquele sol infernal eu já tinha me arrependido, eu até tentei ligar o radio para me distrair mas o imbecil do carro de trás tinha um daqueles sons foderosos (que sempre, mas SEMPRE tocam musica ruim) então estava sem esperanças, seria condenada àquele inferno sem juiz. 

Mas nem tudo estava perdido, havia um anjo, ou um deus naquele inferno, eu vi ele sair do carro e tirar a camisa, não sou fã dos musculoso, mas admito que é bonito de ver, aquele corpo sequinho, todo desenhado, ele ficou ali sem camisa, apoiado no carro, bebendo uma cerveja direto na garrafa, nada poderia ser mais sexy do que aquele momento. Legal! agora além do calor de fora eu estava com calor por dentro, eu estava suando... minha safadeza estava transpirando, as gotas estavam escorrendo do meu pescoço passando direto pelo meio dos meus peitos e descendo barriguinha abaixo, abri alguns botões da minha blusa para ver se batia uma brisa, mas nada, já estava quase colocando meus peitos para fora na frente do ventilador do meu carro. Eu não sei por quem eu babava mais, se pelo cara ou pela aquela cerveja gelada, eu não sei quem estava mais suada, eu ou aquela garrafa de cerveja, eu não sei quem estava mais molhadinha eu ou... não, essa eu sei, era eu com toda certeza.

Com toda cara de pau possível, eu fui lá puxar assunto com o rapaz. Olhei e o cara tinha várias cervejas no carro, ele me ofereceu uma, e claro que eu aceitei feliz, aahh nada como uma cervejinha naquele calor, até tinha esquecido que tinha aberto vários botões da minha blusa e vi seus olhos arregalados olhando o meu colo eu até ameacei a ficar sem graça, mas a cagada estava feita então eu iria até o fim, assumo que usei truques mais baratos de sedução.. fiquei passando a mão em seu braço, em seu peito, olhando para ele, mordendo os lábios, mas acho que o que fechou o pack com chave de ouro foi quando minha cerveja acabou, eu estava mesmo com toda sede, que tomei até a ultima gota, abri a boca, coloquei a língua para fora, e esperei as ultimas gotas, parecendo uma puta esperando pelas ultimas gostas de porra quentinha escorrendo de um pau, ele ficou sem o que dizer, mas não era preciso dizer nada, só me beijar.

O clima começou a esquentar tanto quando o asfalto daquele dia, achei que a qualquer momento ele me viraria, me debruçaria sobre o capo do carro, levantaria minha saia, arrearia minha calcinha e me comeria bem ali na fila do lava rápido. pedi 5 minutos e fui falar com um dos meninos, deixar a minha chave do meu carro para eles andando com a fila, ele me disse que o rapaz não precisava sair do posto, que era só ele encostar no deposito, que ninguém iria nos incomodar ali, era onde eles limpavam as maquinas de óleo e tal. Sugestão aceita, e encaminhei o cara à perdição, digo, ao local indicado, e la chegando ele fechou os vidros fumes, ligou o som e o principal, o ar condicionado! Logo estávamos nos pegando, a calcinha já estava de lado, e seus dedos já ligeiros, minha mão já estava calça a dentro, os lábios se cruzando, as línguas rodopiando, o ar condicionado não dava conta do calor que estávamos sentindo, do fogo que permeava o nosso corpo, então decidi “molhar a cabeça” para ver se refrescava, ajeitei ele no banco, ele puxou o banco o máximo para trás abriu as calças e tirou seu pau para fora e eu sem cerimonia eu cai de boca, para chupar até ele gozar, queria fazer a felicidade daquele guri, talvez como forma de recompensa pela cerveja, ok não sou do tipo que pago cervejas com boquetes, mas né?

Eu estava no deposito de um posto, chupando um pau, com a bunda arrebitada virada para a janela, com a bundinha exposta para quem passasse por ali, o cheiro de gasolina, o cheiro de óleo queimado, ao contrario do que se esperava, tava me dando mais tesão, tava me sentindo uma latina num filme do velozes e furiosos. Continuei chupando, ele com a mão sobre a minha cabeça, acompanhando o movimento, fazendo um carinho na minha nuca arrepiada, mamei gostoso até ele gozar para mim, limpei o canto da boca e fui para o banco de trás, ao me contorcer para passar entre os bancos, minha bundinha fico exposta para ele, ele enfiou os dedos na minha bucetinha e eu paralisei, sem conseguir me mover, minhas pernas não me obedeciam, só quando ele parou e me olhou com aquela cara de fdp e um sorriso de quem estava no poder, eu então sentei no canto encostada, tirei minha calcinha e joguei para ele, e comecei a me tocar, chamando ele, ele levou as mãos a cabeça, não acreditando no que estava acontecendo, ceder ou não ceder a tentação, eis a questão. Mas ele veio, e veio babando querendo me chupar de volta, colocou a cara entre as minhas pernas e sugou meu grelo, deu aquela mordida que você sente seu impulso do seu grelinho indo até o serio, passando por toda a coluna. Ele me chupava, me lambia, me mordia, eu prensava ele entre as minhas pernas para que ele diminuísse o ritmo mais logo minhas pernas foram perdendo a força e o orgasmo veio a galope e por fim ele deve seu premio e tomou meu melzinho, eu estava molhada , suada, estava toda aberta, só esperando ele cravar seu pau em mim, então eu puxei ele pela nuca, e soltei um sonoro “vem e me fode”, ele obedeceu e começou a bombar, eu acompanhando o ritmo com a cintura e com a mão batendo no vidro, não estava me importando se eu estava toda torta, só me importava o prazer daquele momento.

Quando voltei para o meu carro, os meninos já estavam rindo, mandei ele não abrirem o bico, peguei o meu carro lavadinho e fui embora, quando fiz o contorno, vi ele lá, no fim da fila, de novo, deu pena, mas o que ele quer? Comer a mina e ainda o carro lavado, tá pedindo demais né ?

domingo, 27 de novembro de 2011

O Lado A da Historia

Ola meninos e meninas sapekas!
td bem com vocês?
eu vou bem obrigada... o conto abaixo foi escito em conjunto com o blog geek & devassa esse conto é separado em duas partes... parte A e parte B, mostrando duas visões de uma mesma historia.
espero que gostem...


"Bati a porta do carro e saí correndo. Não queria mais discutir aquele assunto novamente e sinceramente, aquele namoro já estava me desgastando demais. Corri daquele lugar e comecei a procurar meu celular na bolsa. Nina tinha que estar em casa. Dois toques e a voz que tinha o poder de me tranquilizar atendeu...

- Alô?
- Nina, você está em casa? Sei que é tarde, mas terminei com o Luiz e preciso conversar com você, não vou conseguir ficar sozinha agora.
- Claro, você está aonde?
- Há poucos minutos da sua casa, daqui a pouco chego aí.
Peguei um táxi e em 10 minutos cheguei na casa dela. Nos conhecíamos desde a escola e ela havia se tornado a irmã que eu nunca tive. Acompanhou todos os problemas, todos os altos e baixos e sempre esteve do meu lado. Tudo bem que eu era cheia de altos e baixos...Nossa, como ela me aguentava! Cheguei em seu apartamento e ela abriu a porta sorrindo.
- Como consegue rir? [Um dia eu ia entender esse bom humor da Nina para tudo...Mas hoje eu não estava muito afim de tentar]

- Aquele cara não te merecia.
- Você podia ter me avisado isso antes. [Falei isso já esperando um fora...]
Ela me olhou sorrindo.
- Eu sei, eu sei, sou teimosa demais. Mas porque ele tinha que me trair justo agora que estávamos de viagem marcada?
- Olha para o que você está falando Cintia... Acha o que? Que ele agendou uma traição no programa de fidelidade de vagabundas?
- Verdade. Desculpe te incomodar mais uma vez com esse meu escândalo. [Minha vergonha ultrapassava todos os limites, desde os 11 anos que eu apurrinhava a Nina com meus problemas com namorados, mas não consigo me lembrar uma vez que precisei dar colo para ela...]
- Entre e pegue uma cerveja para a gente conversar.
- Eu mereço uma cerveja! Vou ao banheiro enquanto pega.
Fui ao banheiro e me olhei no espelho. Acabada! Olhos borrados, cabelo despenteado e roupa bagunçada. Como eu podia ficar tanto tempo com uma pessoa que não me merecia? Só posso ter o dedo mais podre do mundo para homens...cruzes, será que esse tal de cupido nunca vai dar uma dica boa? Ta foda! "Eu sou um desastre" - falei enquanto lavava o rosto.
- Não amiga, você não é. Quer tomar um banho para melhorar esse rosto?
- Agora não, depois talvez.
Sentamos na varanda e começamos a falar sobre amenidades, como os homens não prestavam, como estava no trabalho, sobre a idiota da contabilidade que não sabia se arrumar direito, enfim, uma verdadeira lavagem de alma, como sempre. Enquanto eu falava e falava e falava, fiquei pensando... A Nina tinha uma forma muito diferente de mim de levar a vida, ela parecia estar sempre na adolescência... Parecia que nunca ia envelhecer... Eu já me preocupava com o futuro, filhos, coisas de "gente grande"... Até que me liguei que eu falava mais do que ouvia e parei.
- O que foi?
- Você, não está me contando nada. Como está sua vida? Está namorando ou saindo com alguém?
- Você sabe que não, aliás...até onde você sabe, não.
- Como assim?
- Sabe, outro dia, depois de muito meditar sobre os últimos relacionamentos, cheguei à conclusão que homem não presta.
- Pfffff... [Era só o que me faltava...eu cheguei à essa conclusão quando peguei o Jorginho com 11 anos Nina!]
- Eu sei... Estou dizendo que cheguei à conclusão e resolvi variar.
- Como assim Nina?
- Vamos lá, achei que fosse ser complicado te contar, mas preciso né? Estou saindo com uma menina.
- MENINA? [Minha mente foi direto para uma cena de Nina beijando outra menina e isso me incomodou.. Eu estava com ciumes da minha amiga?]
- Isso mesmo, pronto, falei.
- E como é? [Sorri por dentro]
- Sério? Sua pergunta é essa mesmo? Como é? Poderia apostar 3400 perguntas, menos essa.
- Ué, que que tem? Só você pode ser liberal? [Eu sei, eu sei... Fico pagando de liberal, mas todo mundo sabe que não sou nada disso...]
- Ah ta, fala sério que você faria uma coisa dessas...
- Nunca diga nunca, lembra? [Como sou brega, Deus do céu...]
- Rsss...verdade! É gostoso. Diferente. Sexy. Doce. Ardente. Delicado. Sensual.....
- Ei, psiu, acorda! Fiquei até arrepiada... [Calma aí...eu estou dando em cima da Nina? Nããão, pára de pensar besteira]
- Arrepia mesmo...é muito bom...o toque, o beijo, a língua, nossa...você tem que experimentar!
- Tá maluca? Disse que sou mente aberta mas não virei lésbica não! [O "tá maluca" ficou repetindo na minha mente para sempre]
- Ah, deixa de ser preconceituosa.
- Ok Ok, hora do banho, esse papo está muito estranho...
- Rsss...ok, vai la.


Fui para o banheiro e liguei o chuveiro, o vapor de água quente tomou conta de tudo, até do espelho. Fiquei pensando no que Nina havia falado e me arrepiava a cada pensamento. Será que era bom mesmo? Tirei minha roupa e entrei no chuveiro. Nossa, como eu estava precisando desse banho. E como eu consegui abstrair o Luis tão rápido depois que Nina me contou sua história, eu nem lembrava mais o rosto dele, só tinha na minha mente a imagem de Nina beijando outra mulher e isso me incomodava um pouquinho...
- Tudo bem aí?
- Tudo ótimo, eu estava precisando disso.
- Vou ficar aqui para conversar com você.
Olhei para ela rindo, já havíamos tomado banho inúmeras vezes juntas, trocávamos de roupa na frente uma da outra e viajávamos sozinhas, mas hoje as coisas estavam meio estranhas.
- Ah pára vai, não posso mais ver você?
- Verdade, estou sendo boba. Senta aí.
Ela se sentou no vaso e ficamos conversando, na verdade eu fiquei falando...como sempre! Nina estava tomando sua cerveja, sorrindo e olhando para mim. Como a água e o vapor estavam me fazendo bem...eu passava sabonete pelo meu corpo como se eu fosse feita de diamantes...Precisava cuidar de mim um pouquinho... Passados 5 minutos olhei para ela de novo e lá estava. Minha amiga, sentada no vaso, sem roupa, com as pernas abertas e se tocando delicadamente enquanto olhava para mim... Fiquei meio envergonhada...
- Não fica com vergonha, você é linda, sempre foi.
- Não é disso que estou com vergonha.
- Está vergonha por me dar tesão?
Sorri e resolvi arriscar. [Onde eu estava com a cabeça? Eu estava realmente dando em cima da Nina. Da Nina!]
- Te dou tesão?
Pronto, era o que ela precisava. Se corpo se juntou ao meu no banho e sua boca veio direto em encontro aos meus lábios. Tomei um susto e interrompi...
- Rápido assim?
- Cala a boca e me beija...
Era uma ordem e eu sentia aquela urgência também. Era como se esperássemos por isso... Tudo estava perfeito. Suas mãos passaram pelo meu corpo, seus lábios me tocaram por inteiro. Sua boca Ela me sentou no chão e sua língua me tocou profundamente, eu já estava excitada, mas meu corpo derramava vontade de ter mais e mais prazer. Sua língua fazia movimentos delicados e sensuais, suas mãos abriam e fechavam minhas pernas. Ela subia pela minha barriga e me deixava mais molhada do que eu já estava. Gozei muitas vezes e quanto mais eu me tremia, mais ela me lambia toda... Seus lábios estava cheios do meu prazer... E ela veio até minha boca Nos beijamos mais e eu senti meu sabor como nunca havia sentido. Tudo estava muito gostoso...
Fomos para a cama e continuamos a nos beijar e tocar. Ela pegou um consolo e eu me assustei.
- Sério?
Nina não me respondeu, me virou de quatro e enfiou ele todinho em mim...Eu gemi e me tremi toda, rebolei para ela como nunca havia rebolado para ninguém...Aquela mulher precisava ter o melhor de mim, e ela estava tendo...Meu gozo escorria pelas minhas pernas...Eu estava toda arrepiada e gemendo de prazer...Ai como eu queria que ela...Eu dizia seu nome em meio aos gemidos, tocava meus seios e delirava naquele momento... Sua boca tocava minhas costas e me fazia carinho. Gozamos tantas vezes que nem me lembro. Nossa intimidade era antiga e imediata ao mesmo tempo. Transamos na cama, no chão, na varanda, na cozinha, na sala, no elevador enquanto descíamos para o carro, no carro e na minha casa quando lá chegamos. Meu corpo estava leve e molhado, com sensações deliciosas...

sábado, 19 de novembro de 2011

só as novinhas na sequencia do pente

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem... feriadão prolongado todo mundo curtindo, uns vão para a praia, outros para a piscina, ou mesmo morgam dentro de casa o dia todo, tudo bem cada um aproveita do jeito que quer, esse feriado eu fui para a praia, numa casa com piscina e udo e me lembrei de quando era mais nova, que passávamos os feriados na casa das amigas uma das outras, dormíamos juntas, falamos besteira, víamos filmes até tarde e comíamos baboseiras. Foram bons tempos e recordar é viver.

tinha acabado de fazer 18, ainda mantinha as minhas amigas de colegial, ainda mal tinha entendido o que a maioridade significava, sempre fui mignonzinho, então muitos ainda me davam 16 anos. Meu cabelo ainda não era ruivo, ainda não tinha nenhumas minhas tatuagens e nenhum dos meus piercings, era quase uma virgem. Hoje me lembro dessas coisas de quando era mais nova, da época que eu era dita como santa e às vezes me bate a certeza que talvez eu sempre tenha tido esse gosto pelo sexo, pela sedução, sempre fui carregada pelo pecado.

Eu e carol sempre fomos amigas, desde o primeiro dia do colegial, vivíamos juntas, tínhamos nosso grupo só de garota no colégio, ele tinha até nome e hino, mas não vou contar aqui porque né? Mó mico. Mas agente adorava, e eramos conhecidas na escola toda, eramos como unha e carne no colégio, até que um dia, ela me convidou para passar o feriado na casa dela, seus pais estariam viajando e ela e o irmão estariam sozinhos e como o irmão dela não costumava ficar muito em casa, ela não queria ficar sozinha então lá fui eu, de mala e cuia para a casa da Carol. Ficamos a semana toda fazendo mil planos até o fatídico dia.

A casa da Carol era muito legal, tinha tudo que qualquer garota podia querer, uma TV enorme na sala, um quarto só para ela, piscina, computador (que naquela época era raridade), som, vários CD´s e filmes , era tudo do maior conforto possível, até o sofá era daqueles que se você deitar nunca mais iria querer levantar. Só existia um território obscuro naquela casa toda, o quarto do rodrigo, irmão da carol, ele era bem diferente do resto da família, mas assim como todas coisas da carol essa era mais uma coisa que todas as meninas invejavam, o rodrigo era o sonho de qualquer adolescente, mais velho, devia ter uns 25 na época, tatuado, tocava guitarra, era cheio de fazer piadinhas, e quase sempre que o víamos, ele estava vagando pela casa como um zumbi de óculos escuros e de ressaca.

Bom... la estava eu com a minha mala na mão parada em frente aquela porta gigantesca esperando, pude ouvir o som dos passos correndo pela escada e vindo em direção a porta. Era a carol vindo me receber aos berros de felicidade, ficamos ali na porta nos abraçando, falando eufóricas pela felicidade de passar o feriado prolongado juntas. Mas fomos interrompidas por uma voz resmungando, era o rodrigo resmungando de nossa felicidade em vários decibéis, mal dava para entender o que ele falava, ele parecia um zumbi de cueca samba-canção, cabelo todo bagunçado, óculos escuros , um cigarro apagado na boca (ok, talvez o zumbi mais gostoso que eu já vi), ele estava indo fumar seu cigarro matinal(mesmo que já fosse quase de tarde), era a primeira vez que eu via ele assim sem camisa ao vivo, e ele estava praticamente desnudo, pude ver suas tatuagens perfeitamente e elas eram lindas, tudo nele era lindo, era másculo, era rebelde, era livre, era inspirador.

Fomos correndo para o quarto fofocar e falar sobre as futilidades de uma recém-passada adolescência e as horas foram passando até que resolvemos ir para a piscina, coloquei biquíni e tudo, mas como era tímida (acreditem, eu já fui tímida) coloquei também um shortinhos de lycra e uma blusinha de alça. Levamos um microsystem para a beira da piscina e ficamos lá torrando na beira e dançando o axézinho da época, nossa intenção não era cair na água, devia estar um gelo. Estava dançando feliz, requebrando como se não houvesse amanha quando o vi vindo em minha direção, eu fiquei vermelha de vergonha, mas ele fingiu nem ligar para mim, mas ao passar do meu lado, ele me empurrou e eu me desequilibrei e cai na piscina. A água estava um gelo, senti cada pedacinho do meu corpo congelar naquela piscina, e ele continuou andando como se nada tivesse ocorrido, maldito filho da puta! Ai que ódio que eu estava dele naquele momento. Eu sai da piscina soltando fogo pelas ventas, em contraste ao frio que eu estava sentindo, minha pele arrepiou toda devido ao choque térmico, o bico dos meus seios enrijeceram feito pedra e se sobressaiam a minha blusinha colada ao corpo, revelando minha barriguinha, o short que já era colado ficou socado na minha bundinha, em minha pélvis qualquer homem poderia desenhar facilmente o contorno dos lábios da minha bucetinha. Quando ele reparou na imagem que ele havia despertado, ficou parado por um tempo, meio sentado, meio em pé e depois veio com pedido de desculpa querendo me abraçar para me esquentar, ao encostar seu corpo no meu, deixar-me envolta em seus braços tatuados , meu ódio por ele aliviou por alguns segundos, mas só por alguns segundos, quando voltei a mim a carol estava gritando com ele e eu me afastei, empurrei ele puta da vida e sai andando em direção à um pedacinho de sol onde eu pudesse me esquentar. Acho que eu esquentei até demais, voltei a dançar a todo vapor e mesmo com óculos escuros eu sábia que ele me olhava, olhava a minha bundinha rebolando, imaginando as maiores perversidade com ela, hipnotizado, na época achei que ele estava tramando alguma comigo, mas inconscientemente eu sabia que ele estava me desejando arduamente.

Fomos para dentro ver TV e após um tempo rodrigo nos chamou para ir almoçar, ele mesmo tinha cozinhado, ele notou a minha cara de emburrada e ficou me paparicando, pedindo desculpa, mas no fundo, eu estava adorando esse carinho todo comigo. Eu me senti a garota mais f*da do mundo! Do mundo só não... Do colégio! E claro que pude ver o ciumes da carol nisso, ela implicava com ele mais do que o normal, mas eu confesso estar adorando isso, mas eu era uma menina boba e inocente achei que minhas provocações não iam dar em nada, que ele ia ficar “gamadão” em mim então continuei a provocá-lo sem ideia das consequências. 

Sempre que falava com ele, passava a mão em seus braços, sempre dava um jeito de encostá-lo, mesmo que minha boca estivesse dizendo coisas negativas. Ele ficava me zoando, tirando sarro de mim o que me deixava puta por um lado mas feliz por ele estar reparando em mim. E assim íamos passando o feriado, eu andava rebolando perto dele, deixando o máximo de pele possível e ele me zoando e pegando no meu pé.

Até uma noite em que eu e carol resolvermos ficar acordada vendo filmes, estávamos completamente a vontade, eu estava de camisetão de moletom e calcinha deitada no tapete aposto que daria uma ótima vista para quem estivesse atras, e adivinhem quem se deitou no sofá atras de nós assim de repente? O rodrigo que eu conhecia jamais iria ficar num sábado de feriado a noite em casa vendo filmes, então meu ego inflou achando que ele ia ficar só para ficar mais tempo comigo, como eu pude ser tão boba, mas aquilo serviu para perder a vergonha, eu ficava subindo a blusa devagarzinho, cada hora um pouquinho da minha bundinha era revelada, redondinha e durinha a minha bundinha era um premio aos olhos do rodrigo, e quando ela já estava toda descoberta decidi aumentar o premio ainda mais.. dobre as pernas e abri-as um pouquinho, dando a visão do meu “pacotinho”, as vezes eu olhava para trás, com a cara mais safada do mundo e via ele com a mão sobre a sua bermuda, apertando o seu pau, tentando se conter, como era aquelas bermudas de futebol dava para ver o volume nitidamente. Fiquei tão alucinada nessa brincadeira que nem prestei a atenção no filme, mas acho que a carol também não, quando olhei ela estava dormindo, então me levantei para ir pegar um copo de coca mas nunca imaginei o que viria a seguir.

Eu mal encostei no puxador da geladeira e ele veio me encochando, me senti arrepiada de novo, o bico dos meus seios endureceram novamente, não sei se pelo frio de estar encostada na porta da geladeira ou se foi de sentir o pau dele contra a minha bundinha. Ele veio dizendo que eu era uma novinha muito folgada, que eu fiquei provocando ele o feriado todo, que ele tava louco para me pegar de jeito, me beijar, mas a irmã dele estava sempre comigo como um carrapato e que ele só estava esperando uma oportunidade, eu consegui me virar e fiquei de frente para ele, de rosto colado tive a audácia, a cara de pau, a safadeza e inocência de perguntar “oportunidade para quê?” ele então se arqueou sobre mim com aquele tamanho todo e eu toda pequenininha não tinha nada a fazer a não ser aceitar aquele beijo cheio de tesão (não que eu fosse negar de qualquer jeito) foi a primeira vez que eu sentia o que é um beijo cheio de tesão, um beijo de um homem, aquilo me tomou e me deixei sentimento que se aflorava ali, ele me pegou de jeito mesmo, sem dó a mão dele já estava na minha bundinha, disputando espaço com a minha calcinha quase que infantil, ele me apertava toda, ele mal respirava, e eu fui sendo carregada naquela volúpia como se estivesse num furacão, a mão dele subiu por dentro blusa pelas minhas costa e veio tomando espaço até os meus peitos, eles estavam bem durinhos e eu soltei um suspiro, quase um gemido quando ele apertou os mamilos, ele tampou a minha boca e disse para eu ficar bem quietinha porque agente não queria acordar a carol, eu então balancei a cabeça concordando e ele foi beijando meu pescoço me arrepiando todo, os arrepios percorriam meu corpinho todo, da espinha até a bucetinha que já estava ficando bem molhadinha, até que ele levantou a minha blusa toda, estava quase só de calcinha, e eu começou a chupar, mordiscar, lamber, apertar meus peitos e eu lá no melhor momento da minha voda até o momento, querendo explodir os tímpanos alheios gritando seu nome, gemendo gostoso como uma verdadeira safadinha, plena e satisfeita, que era como eu estava me sentindo. Mas minha plenitude foi quando senti a mão dele escorrendo pela minha barriguinha e enfiando sua mão dentro da minha calcinha e logo com os dois dedos, ele estava realmente na vontade, instintivamente eu puxei o ar, arregalei os olhos e abri minhas pernas e a envolvi com uma delas, eu estava completamente sem sustentação, nem física (pois estava num pé só) nem moral (pois o irmão da minha melhor amiga estava a um passo de me comer na cozinha enquanto ela dormia na sala) os dedos dele me invadiram, minha bucetinha ficou pequena, pois a contrai no susto, e podia sentir tudo, eu estava abraçada com ele, com braços e uma perna, eu passava minha mão na nuca dele, de olhos fechados,gemido no ouvido dele, mal conseguia falar.. não! Eu mal conseguia respirar direito, só balbuciava palavras ao vento incentivando ele, dizendo como estava gostoso, como eu era toda dele, como ele estava me levando a loucura, como ele era gostoso, eu gozava e meu corpo todo tremia apoiado sobre ele.

Então ele me pegou e me colocou sobre o balcão da cozinha, e levantou minha blusa deixando meus peitos a mostra, e tirou a minha calcinha, ele ficou vidrado ao ver a minha bicetinha lisinha, molhadinha, e toda rosadinha em contraste com a pele branco, mas foi quando ele arreou o shorts e pois aquele pau enorme pra fora que eu me dei conta do que estava fazendo, eu disse para ele ir devagar que eu era virgem (eu não era, eu já postei aqui como perdi a virgindade, mas na hora foi tudo que me veio a cabeça) ele ficou parado, pálido, mais branco que a porta da geladeira , ai começou a ficar transtornado, começou a falar um monte de merda, me xingar e eu comecei a ficar com medo, eu comecei a chorar, ele saiu batendo a porta e só ouvi ele ligando o carro e saindo, eu voltei para a sala , sentei toda encolhida no sofá e fiquei ali chorando até pegar no sono. Não o vimos o resto do feriado.”