Olá meninos e meninas
sapekas!
Faz tempo que eu não postava nenhum conto novo não é? Seus problemas se acabaram! Estou aqui para mais um conto, espero que gostem.
As vezes não é nada de especial, postura, apenas ouvir um cara falando com segurança sobre algo, parece que balança todo o resto, e alguns desses caras já me balançou com essa firmeza toda em sua postura, então vamos logo ao que interessa né?
Faz tempo que eu não postava nenhum conto novo não é? Seus problemas se acabaram! Estou aqui para mais um conto, espero que gostem.
As vezes não é nada de especial, postura, apenas ouvir um cara falando com segurança sobre algo, parece que balança todo o resto, e alguns desses caras já me balançou com essa firmeza toda em sua postura, então vamos logo ao que interessa né?
“Porque cliente tem a
mania horrível de marcar reunião na hora do almoço ? Serio não
tem coisa que eu mais deteste no mundo do que isso, sabe eu gosto de
comer tranquila, saboreando a comida, odeio comer sozinha, mas comer
com um bando de gente chata falando assuntos sérios e chatos, não é
o tipo de ideia que me agrada, mas trabalho é trabalho né? E la fui
eu para a reunião chata e pior que foi em cima da hora, nem
produzida eu estava. Estava com uma calça jeans, uma blusa do
deftones cortada na gola e na barriga, com um top por baixo (e
hipster é o cu de vocês), cheguei no restaurante do shopping e
estavam todos impecáveis, de terno e gravata, mas esse é o bom de
trabalhar com arte, você pode estar mal arrumada que vão falar que
você é excêntrica, que é moda, enfim (que vontade que eu
fiquei de matar o meu chefe naquele dia).
Eu nem sabia por que
estava naquela reunião, eu nem se quer queria estar ali, eu tentei
argumentar com meu chefe sobre aquilo, mas não teve jeito. Enquanto
esperava o meu pedido, eu parecia que não estava ali, olhando para o
nada, sem prestar a atenção no assunto, minha mente tava viajando,
quando de repente minha mente voltou com tudo, um tranco me acordou
daquele transe de tédio, um homem lindo, loirinho, cabelo bem
baixinho, olhos claros, barba por fazer, todo elegante, de terno e
gravata. Como ele foi ultimo a chegar sentou la no canto da mesa, mas
é claro que eu não ia deixar barato né? Quando a senha do
restaurante chamou e nos levantamos para pegar os pratos dei um jeito
de trocar e sentar bem de frente pra ele, alem de sentar com um cara
gato, qualquer coisa era melhor que sentar de frente para aquele
velho babão e aquela vadiazinha do financeiro.
Vi ele ali sentadinho,
quieto, então pus minha bandeja na frente dele, tirei os óculos
escuros da testa e comecei a arrumar o cabelo, claro que eu sabia que
fazendo isso minha barriguinha ficaria amostra e com a calça de
cintura baixa que usava naquele dia ele poderia ver o caminho da
felicidade, ele arregalou os olhos, e foi subindo olhando o resto do
material, tentando terminar de comer o yakisoba, ele ficou meio
paralisado, decidindo se me olhava e ter minava de mastigar. Eu então
perguntei se ele ia usar os hashis (os palitinhos) que vieram
extra, ele disse que não, então me debrucei sobre a mesa para
pegá-los e minha blusa larga revelou meus ombros e todo o meu colo,
fiz um coque e coloquei os hashis para segurar.
Eu sei que eu judiei do
rapaz, mas não estava ali para perder tempo, queria ele me comendo,
me possuindo ali em cima da mesa, na frente de todos, minha
imaginação também estava judiando de mim, eu imaginava me
dominando, me debruçando sobre a mesa, empinando minha bundinha pra
ele, abrindo ela para receber o seu pau, olhando pra todos como se
quisesse dizer que eu era a sua putinha e que eu poderia me comer
quando bem entendesse, a qualquer hora eu teria que estar disponível
para ele, e depois quanto acabasse comigo, me colocaria de joelho,
gozaria na minha boquinha e me descartaria ao chão, toda gozada e
com tudo a mostra.
Minha mente é fértil,
e vive indo além de onde deve, tomou minha mente completamente,
fiquei completamente ocupada com os pensamentos mais sórdidos e mais
delicioso que alguém podia ter, enquanto ao fundo via aquele homem
lindo, falando coisas inteligentes, ok... talvez eu não tenha
entendido muitas coisas do que ele falou, mas fiquei ali sentadinha
na minha mesa, mordendo os lábios de tesão, rosando uma perna na
outra, esfregando as mãos nas pernas, qualquer coisa era valida para
aliviar o tesão pelo cara, se eu estivesse de saia acho eu já tinha
dado um jeito rapidinho e discreto de me aliviar
Eu não tava aguentando
mais, eu ia dar para aquele cara e ia ser ali mesmo, então abaixei a
camiseta, de modo a parecer que não fosse de proposito, deixando
quase a aparecer meus peitos, e comecei um assunto com a menina ao
meu lado, vi que por fim ele se tocou! Cara, como eu tenho o dom para
me interessar pelos lerdinhos, benza deus! Então fiquei la me
insinuando para ele, passando a mão no meu colo, entre os seios,
fingindo nem ligar para ele, mas percebi que ele perdeu a paz, ele
parou de conversar, de comer, e ficou só olhando pra mim, babando
agora a imaginação dele foi tão longe quanto a minhas, agora ele
devia estar imaginando a hora que me colocaria sentada no seu colo ,
e chuparia meus peitos, me fazendo cavalgar no seu pau, gemer alto.
Eu levantei da mesa e
avisei que ia no banheiro para o pessoal e disse para ele que estaria
numa das lojas, e eu esperava, claro, que ele entendesse o recado,
mas nada é perfeito nessa vida né? Fiquei uma cota esperando,
quando desisti vi ele vindo e ele disse que a galera tava me
esperando, que ele tinha vindo ao banheiro já que eu tava demorando.
Eu mandei um “te fuder” de boca cheia e ele ficou me olhando com
cara de “não entendi”. Mas a vida gosta de me trollar né?
Coloquei o fone de ouvido e fiquei ouvindo um belo e tranquilizador
rock enquanto todos se levantavam para ir embora, então fomos indo e
ele ficou ao meu lado, eu comecei a caminhar mais devagar, tava com
raiva daquele idiota, mas ele reduzia o passo também, só que com
isso íamos nos afastando dos outros, e assim que eles viraram e não
podiam mais nos ver ele me prensou na parede , apertou a minha bunda
e me deu um belo beijo cheio de pegada, a mão na sua cintura o corpo
contra o meu, me deixaram de pernas bambas.
Peguei o meu lerdinho
pela mão e o arrastei ele para um corredor de acesso, um corredor
pro pessoal que trabalha no shopping, ela um corredor que me dava
medo, todo fechado, com cimento grosso, sem acabamento, com só canos
todos aparente, as vezes pingando, e com a luz fazendo barulho e
falhando as vezes. Naquele clima de mundo acabando e estamos num
refugio subterrâneo, e eu com a trilha sonora perfeita no meu
ouvido, ve ele perder a linha, ele já foi enfiando a mão por baixo
da minha blusa, e do meu top, apertando e revelando o meu peito todo,
durinho pronto para ele cair de boca, e ele olhou para o meu mamilo
rosinha e lambeu bem devagar, só para jogar com a minha sanidade e
depois chupou com força. Eu estava meio sem ar, respirando ofegante,
havia pouco tempo, tinha que escolher entre respirar, abrir o botão
da minha calça, afrouxar a gravata dele, e ainda continuar beijando
intensamente.
Então assim que abri o
cinto, desabotoei a calça e parei, queria o silencio para que ele
pudesse ouvir o som do zíper se abrindo, então me ajoelhei, tirei
aquele pau de dentro da cueca e chupei, chupei no ritmo da musica que
ouvida nos fones, chupei bem gostoso até ele gozar na minha boca,
então ele me ergueu, colocou a mão dentro da minha calça, e enfiou
logo dois dedos de uma vez, estava fácil para ele pois eu estava
molhada, ensopada, e ele começou a me masturbar, eu contra parede e
ele olhando para mim com um ar de “não era isso que você queria
vadia?!” e eu alisava o seu peito, seus braços forte, então senti
o orgasmo chegando, me apartei contra elei, enfiei as unhas e suas
costas e gemi em seu ouvindo, murmurando até gozar em suas mãos...
ele fico a ponto de bala de novo, me virou contra a parede e enfiou
tudo, eu estava sendo fodida bem gostoso, bem forte, num lugar
imundo, precário, e apertado, mas era tudo perfeito, mesmo que um
dos fones tenha caído da minha orelha, eu podia ouvir o melhor dos
dois, aquela musica boa, aquele rock pesado e do outro lado os meus
gemidos, o som dele metendo forte, o som de uma pele contra outra em
um ritmo pesado.
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