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sábado, 21 de janeiro de 2012

vestida a caráter

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem, saudades que eu tava de escrever aqui.
Esses dias, no natal para ser mais precisa, eu estava fazendo compras numa loja de departamento, comprando roupichas e vi uma... movimentação suspeita no trocador e sabia que ali estava rolando uma loucura das boas e lembrei com uma certa nostalgia da vez em que eu cometi essa loucura.

“algumas pessoas tem uma sorte do caramba, mesmo sendo uma maluca irresponsável ganha simples de presente de presente uma loja. Acho que toda mulher já sonhou em ter uma loja para vender suas coisinhas, mas tomar conta de uma loja não é algo fácil então fui ajudar essa minha amiga cabeça de vento a tomar conta da loja, eu passava varias tarde lá com ela, não recebia nada por isso e nem queria, era divertido passar a tarde fofocando enquanto arrumava roupas e sapatos. Dizem que em casa de ferreiro o espeto é de pau, talvez seja porque era uma luta sem tamanho para que eu arrumasse meu quarto, meu armário e eu estava ali fazendo aquilo com prazer.

Os dias eram comuns, mas de vez enquanto aparecia umas figura, umas pessoas que te fazia pensar de onde surgiu aquela raridade, são paulo é mesmo uma cidade onde se encontra qualquer coisa, onde ser diferente é normal, varias tribos, vários sotaques. Mas o mais engraçado era ver os homens, todo perdidos, sem a mulher para ajudar, como um cara casado não sabe qual o numero? Acho que nem para eles mesmos eles sabem comprar roupas. Eu não tinha paciência com o público então normalmente ficava no caixa ou repondo as coisas, mas assim que aquele homem entrou na loja, eu fiz questão de prestar a atenção nele, ele era uma peça e tanto, chamava a atenção, loiro, de olhos claro alto, parecia até um gringo.

Eu tenho um ódio mortal desses vendedores chatos que ficam lhe incomodando, perguntando se você quer alguma coisa, se pode ajudar. Pior que é 8 ou 80, ou eles ficam te seguindo a loja toda ou não tem um fdp para te atender quando você precisa, continuei a colocar as roupas no lugar mas não conseguia para de olhar para ele, minha amiga reparou e fazia sinais para eu ir la puxar assunto com ele, mas eu me negava. Mas minha vida é muito troll, quando vi ele se aproximando baixei a cabeça, mas ele insistiu e perguntou se eu trabalhava ali, disse que não mas que podia ajudá-lo (pqp que burra! Agora que eu iria parecer uma oferecida) ele disse que estava procurando roupas para a noiva (noiva??? eu sou me ferro nessa vida né?) ele queria umas lingeries bem bonitas para dar de presente, será que ele pensou “aquela tem cara de safada, deve entender tudo de lingeries” e como ele não sabia o numero fui perguntando como ela era, e ele ia falando e olhando para mim como base, eu colocava as lingeries por cima do corpo e vi que ele estava começando a reparar em mim, pudia ver nos seus olhos claros que ele já estava me imaginando vestindo aquelas lingeries todas só para ele. Logico que eu comecei a usar aquilo para provocá-lo, pegando as calcinhas mais cavadas para ele imaginar a minha bundinha arrebitada falando “vem meu macho, minha bundinha é toda sua” e o clima foi esquentando cada vez mais, ele queria me arrastar para o provador para que ele visse como ficava o “caimento” das cintas ligas. ele me disse que estava justamente querendo comprar umas lingeries mais safada para ver se a noiva dele fica um pouco mais ousada, ele começou a reclamar que a noiva era muito quadrada com essas coisas e ele queria apimentar a relação. Eu disse que para apimentar a relação, ele ia ter que fazer loucuras também, então peguei ele pela mão e fomos até o estoque da loja, no andar de cima onde ninguém poderia nos ver.

Escolhi um canto no atras de uma estante no estoque e começamos a nos beijar, como uma mulher pudia ser tão negligente com um homem tão gostoso daqueles? Eu estava de calça jeans e uma blusa de botão, mas ele foi abrindo cada botão delicadamente, um por um, beijando meu colo, até reparar que eu não usava sutien, ai ele perdeu a linha e começou a chupar meus peitos, ele sugava que até doía de tanto prazer, ouvimos um barulho e paramos, ficamos ali estagnado esperando mas como nada se seguiu continuamos, ele abriu minha blusa toda e abriu um sorriso de orelha a orelha, ele tirou a sua blusa rapidinho e eu pude ver aquele peitoral todo definido, ah que homem gostoso aquele, eu me ajoelhei no papelão e abri o sinto e o zíper e e tão cedo puxei seu pau para fora comecei a mamá-lo, ele não espera que uma garota gostasse tanto que chupar um belo pinto como eu e perdeu o ar facilmente. Ele tirou minha roupa toda em um segundo, me deitou sobre o monte de papelão e começou a me comer, eu queria gemer bem alto, mas não podia, ele metia forte como se estivesse descarregando toda sua frustração sexual na minha humilde e encharcada bucetinha. Mas eu queria fazer mais por ele, se ele estava reclamando da noiva dele, não poderia eu fazer um papai e mamãe certo então pensei em ficar por cima, mas enquanto trocávamos de lugar me deu a ideia, eu vou ficar de costas para ele, eu me posicionei sobre o seu pau e comecei a rebolar , bem, devagarzinho, dando a melhor visão que aquele cara teria, uma bundinha branca, redondinha rebolando gostos sobre o seu pau, ele ficava acompanhando atentamente o movimento de sobe e desce, prestando toda a atenção, a bundinha, a arqueamento das costas, o cabelo vermelho balançando como um comercial de shampoo e eu olhei para dar, com o queixo sobre o ombro para finalizar com chave a maldade, a safadeza.

Ele acabou nem levando as lingeries, comprou umas bermuda para ele e foi embora, muito tempo depois encontrei com ele, casado, numa casa de swing. Quem diria, quando eu vi a mulher dele vi que o que faltava mesmo naquele casal era a ousadia de alguém dar o primeiro passo. Fiquei feliz, mesmo sendo contra a traição, é legal de saber que no fim você ajudou um alguém sexualmente né?”

2 comentários:

Papai Chegou disse...

Imaginei cada cena desse conto enquanto eu lia, fiquei com mó tesão...

só não curti o fato de ter sido traição.

Aguardando os próximos contos ^^


bjs do papai

Fernando Quirino disse...

Tenho opiniões muito contundentes sobre o assunto traição. Acho que isso é responsabilidade do casal e não de terceiros. Particularmente, acho a monogamia uma coisa meio "chata", mas entendo o quanto algumas pessoas podem achar fundamental, de qualquer forma, não é um conceito que defina o que é certo ou errado, e sim uma questão de preferência e nem todos tem que gostar da mesma coisa, portanto, não culpo as "outras" ou os "ricardões", mas sim o casal que não estabelece bem aquilo que querem para eles.

Quanto ao conto, foi um tesão do caralho =D