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domingo, 29 de janeiro de 2012

O Lado B da Historia

ola meninos e meninas sapekas!
desculpem a demora, havia até esquecido da existencia deste conto, mas espero que aproveitem, bjs

Sabe aquele dia onde você acha que nada vai acontecer? O meu dia tem sido totalmente parado, o marasmo havia sido meu companheiro fiel naquele dia. Mas talvez por isso que seja apaixonada pela noite, eu lembro que eu havia pegado no sono cedo aquele dia, a falta do que fazer havia me obrigado a deitar e ouvir musica e acabei pegando no sono umas sete horas da noite, e acordei com meu celular tocando atendi e era a Cintia dizendo que tinha brigado com o namorado e tava malz e precisava desabafar então falei para ela vira aqui, mas ok gente, vamos combinar... o que leva alguém uma garota bonita como a Cintia a namorar um cara como Luiz? Ela é linda, bem resolvida, independente e inteligente e o Luiz é um cara... bom ele é só um cara, não sei porque a Cintia da tanta importância por que ele fala.
Nem tinha terminado meus pensamentos de raiva do Luiz, ou de complacência com a Cintia se preferirem e ela já estava em minha porta, puta que pariu Cintia! Não deixou nem eu dar uma arrumada na bagunça, morar sozinha é complicado poxa! Então atendi a porta rindo dos meus pensamentos malucos e das coisas que falava sozinha enquanto reclamava da bagunça:
- Como consegue rir?
- Aquele cara não te merecia.
- Você podia ter me avisado isso antes. - pensei: AAAAHHH claro... o que você queria amiga? Que eu fizesse uma passeata de protesto na paulista? Ou que eu invadisse a reitoria da usp?. Mas como somos amigas desde o tempo de colégio, essas frases mesmo ficando em pensamento só meu olhar já foi suficiente para ela entender
- Eu sei, eu sei, sou teimosa demais. Mas porque ele tinha que me trair justo agora que estávamos de viagem marcada?
- Olha para o que você esta falando Cintia... acha o que? Que ele agendou uma traição no programa de fidelidade de vagabundas?
- Verdade. Desculpe te incomodar mais uma vez com esse meu escândalo.
- Entre e pegue uma cerveja para agente conversar
- Eu mereço uma cerveja! Vou ao banheiro enquanto pega.
Foi quando o destino quis me provocar e o cel da Cintia tocou, era uma msg, imaginei que seria do Luiz, me condenem mas morri de curiosidade, queria ver qual as babaquices que ele falar, então li a mensagem e ele veio cheio de conversinha de “não é nada disso que você está pensando” e tal, se eu deixasse aquilo barato aquele canalha ia fazer minha amiga de idiota e eu não podia permitir isso, fui em direção ao banheiro com as cervejas, mas o que eu poderia fazer? Pense nina... pense... o corredor já está chegando ao fim e já estou ouvindo ela reclamando que era um desastre.
- Não amiga, você não é. Quer tomar um banho para melhorar esse rosto?
- Agora não, depois talvez.
Ficamos sentadas na varanda, ela deitada na rede olhando sem vida para o céu estrelado daquela noite e eu sentada no parapeito da janela do quinto andar. Ficamos conversando sobre as coisas mais aways do cosmos, sinceramente pouco estava me importando o assunto, na verdade pouco falei, eu ficava olhando ela ali dentada na minha rede pensando no que eu poderia fazer para ajudar ela a se vingar daquele cachorro, a xxx tem um coração mole, então não posso sugerir ela se vingar, ela nunca toparia, então se eu quiser ver isso terei que manipular algumas peça, mas que peças, só estamos eu e ela aqui e.. OH WAIT
- O que foi? - acho que ela percebeu o meu insight e parou de falar...
- Você, não está me contando nada. Como está sua vida? Está namorando ou saindo com alguém?
- Você sabe que não, aliás...até onde você sabe, não.
- Como assim?
- Sabe, outro dia, depois de muito meditar sobre os últimos relacionamentos, cheguei à conclusão que homem não presta.
- Pfffff...
- Eu sei... Estou dizendo que cheguei à conclusão e resolvi variar.
- Como assim nina?
- Vamos lá, achei que fosse ser complicado te contar, mas preciso né? Estou saindo com uma menina. - ok, me condenem.. eu não estava. Eu havia ficado com uma garota fds passado, mas eu estava bêbada e os meninos ficaram me enchendo o saco a noite toda... e foi só um beijo caspta!
- MENINA?
- É Isso mesmo, pronto, falei.
- E como é?
- Sério? Sua pergunta é essa mesma? Como é? Poderia apostar 3400 perguntas, menos essa.
- Ué, que que tem? Só você pode ser liberal?
- Ah ta, fala sério que você faria uma coisa dessas...
- Nunca diga nunca, lembra? - ok, o justin bieber acaba de entrar na minha... ^^
- Rsss...verdade! É gostoso. Diferente. Sexy. Doce. Ardente. Delicado. Sensual... - como eu disse eu estava bebada demais para lembrar, mas disse o que eu achei que era, na verdade no meio do meu esforço acabei imaginando a Cintia no lugar da garota e acabei me empolgando.
- Ei, psiu, acorda! Fiquei até arrepiada...
- Arrepia mesmo...é muito bom...o toque, o beijo, a língua, nossa...você tem que experimentar!
- Tá maluca? Disse que sou mente aberta mas não virei lésbica não!
- Ah, deixa de ser preconceituosa.
- Ok Ok, hora do banho, esse papo está muito estranho...
- Rsss...ok, vai la. - dei 5 minutos, reuni toda a minha coragem.. e safadeza também, por que não? E fui atrás dela... ah se ela pudesse ver a minha cara de que ia aprontar.
Já no banheiro:
- Tudo bem aí?
- Tudo ótimo, eu estava precisando disso.
- Vou ficar aqui para conversar com você. - ela me olhou com uma cara meio avessa - Ah pára vai, não posso mais ver você?
- Verdade, estou sendo boba. Senta aí.
Eu fiquei ali sentada no vaso, terminando de tomar a minha cerveja, olhando ela tomar banho, ela era graciosa até para tomar banho, se ensaboando deixando a água escorrer por todo o seu corpo, o vapor da água quente começou deixar tudo ainda mais aconchegante... o quentinho, a cerveja, a Cintia, tudo estava colaborando para que eu ficasse mais a vontade, então tirei minha roupa e fiquei ali, bem a vontade, olhando a água correr junto ao seu corpo delineando as curvas do seu bumbum, a marca do biquíni fio dental davam um toque ainda mais sedutor. Então encostei a cabeça no vaso, abri suavemente as pernas e comecei a me tocar, não aquela coisa frenética, mas aquela coisa bem suave, bem devagar, massageando o clítoris quase como uma criança querendo descobrir novas sensações, era assim que eu me sentia... relaxada, descompromissada, apenas curtindo as sensações que meu corpo produzia a cada toque, a visão daquela gata nua em meu banheiro e nem percebi o momento exato que ela parou e viu que eu estava me masturbando ali diante dela:
- Não fica com vergonha, você é linda, sempre foi.
- Não é disso que estou com vergonha.
- Está vergonha por me dar tesão?
- Te dou tesão?
Era o meu convite para o pecado, se eu ia me aventurar em novas descobertas nada mais justo que fosse com aquela com quem sempre dividi tudo, com quem sempre esteve comigo então entrei no box e fui direto aos seus lábios, cara a cara, sem ponto de retorno
- Rápido assim?
- Cala boa e me beija...
-
Nossos beijos transmitiam todo o carinho de anos de amizade e de cumplicidade transformados em tesão momentâneo. Eu sentei ela contra a parede e abri suas pernas para mim eu me pus de quatro e comecei a chupá-la delicadamente, parecia que eu queria recompensá-la todos esses anos de amizade com prazer, com orgasmos, se cada orgasmo representasse um ano de amizade e agente se conhece há uns 10 anos, bom... eu não estava com pressa mesmo... eu lambia como uma gatinha faminta, mordia, beijava, tudo que tinha direito, eu iria fazer o melhor sexo oral da vida dela, algo que nenhum homem jamais poderia fazer, e logo comecei a sentir o gosto da recompensa, meu bumbum ficou bem abaixo da queda d´agua o que fazia a agua escorrer pelo meu bumbum e pela minha xoxota, fazendo eu ficar molhadinha, dando um trato no meu tesão que só aumentava. Dei um beijo do mais gostoso e mais melado para ela sentir o próprio o gosto, quem sabe assim ela não aprendia a se amar um pouco mais.
Levei ela para minha cama e a peguei um velho amigo no criado-mudo (ah se ele pudesse falar) ela ainda quis me questionar, mas não tinha mais nenhuma duvida, queria aquela gata de quatro só para mim, enfiei o consolo todinho na xoxota dela, ela estava molhadinha e ele entrou facinho, eu beijava as suas covinhas e ela logo diminui a tensão e se entregou, minha melhor amiga, de quatro, toda entregue a mim, gozando e gemendo meu nome é algo que nunca vou esquecer. ok. Tem algo que também nunca vou esquecer daquela noite, nós não conseguimos desgrudar fomos nos beijando por todos os lugares possíveis , até no elevador na hora de ir embora no dia seguinte, ma o que eu nunca vou esquecer é a cara do porteiro ao nos ver sair do elevador depois do nosso showzinho diante as câmeras, mas isso é melhor deixar quieto...

sábado, 21 de janeiro de 2012

vestida a caráter

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem, saudades que eu tava de escrever aqui.
Esses dias, no natal para ser mais precisa, eu estava fazendo compras numa loja de departamento, comprando roupichas e vi uma... movimentação suspeita no trocador e sabia que ali estava rolando uma loucura das boas e lembrei com uma certa nostalgia da vez em que eu cometi essa loucura.

“algumas pessoas tem uma sorte do caramba, mesmo sendo uma maluca irresponsável ganha simples de presente de presente uma loja. Acho que toda mulher já sonhou em ter uma loja para vender suas coisinhas, mas tomar conta de uma loja não é algo fácil então fui ajudar essa minha amiga cabeça de vento a tomar conta da loja, eu passava varias tarde lá com ela, não recebia nada por isso e nem queria, era divertido passar a tarde fofocando enquanto arrumava roupas e sapatos. Dizem que em casa de ferreiro o espeto é de pau, talvez seja porque era uma luta sem tamanho para que eu arrumasse meu quarto, meu armário e eu estava ali fazendo aquilo com prazer.

Os dias eram comuns, mas de vez enquanto aparecia umas figura, umas pessoas que te fazia pensar de onde surgiu aquela raridade, são paulo é mesmo uma cidade onde se encontra qualquer coisa, onde ser diferente é normal, varias tribos, vários sotaques. Mas o mais engraçado era ver os homens, todo perdidos, sem a mulher para ajudar, como um cara casado não sabe qual o numero? Acho que nem para eles mesmos eles sabem comprar roupas. Eu não tinha paciência com o público então normalmente ficava no caixa ou repondo as coisas, mas assim que aquele homem entrou na loja, eu fiz questão de prestar a atenção nele, ele era uma peça e tanto, chamava a atenção, loiro, de olhos claro alto, parecia até um gringo.

Eu tenho um ódio mortal desses vendedores chatos que ficam lhe incomodando, perguntando se você quer alguma coisa, se pode ajudar. Pior que é 8 ou 80, ou eles ficam te seguindo a loja toda ou não tem um fdp para te atender quando você precisa, continuei a colocar as roupas no lugar mas não conseguia para de olhar para ele, minha amiga reparou e fazia sinais para eu ir la puxar assunto com ele, mas eu me negava. Mas minha vida é muito troll, quando vi ele se aproximando baixei a cabeça, mas ele insistiu e perguntou se eu trabalhava ali, disse que não mas que podia ajudá-lo (pqp que burra! Agora que eu iria parecer uma oferecida) ele disse que estava procurando roupas para a noiva (noiva??? eu sou me ferro nessa vida né?) ele queria umas lingeries bem bonitas para dar de presente, será que ele pensou “aquela tem cara de safada, deve entender tudo de lingeries” e como ele não sabia o numero fui perguntando como ela era, e ele ia falando e olhando para mim como base, eu colocava as lingeries por cima do corpo e vi que ele estava começando a reparar em mim, pudia ver nos seus olhos claros que ele já estava me imaginando vestindo aquelas lingeries todas só para ele. Logico que eu comecei a usar aquilo para provocá-lo, pegando as calcinhas mais cavadas para ele imaginar a minha bundinha arrebitada falando “vem meu macho, minha bundinha é toda sua” e o clima foi esquentando cada vez mais, ele queria me arrastar para o provador para que ele visse como ficava o “caimento” das cintas ligas. ele me disse que estava justamente querendo comprar umas lingeries mais safada para ver se a noiva dele fica um pouco mais ousada, ele começou a reclamar que a noiva era muito quadrada com essas coisas e ele queria apimentar a relação. Eu disse que para apimentar a relação, ele ia ter que fazer loucuras também, então peguei ele pela mão e fomos até o estoque da loja, no andar de cima onde ninguém poderia nos ver.

Escolhi um canto no atras de uma estante no estoque e começamos a nos beijar, como uma mulher pudia ser tão negligente com um homem tão gostoso daqueles? Eu estava de calça jeans e uma blusa de botão, mas ele foi abrindo cada botão delicadamente, um por um, beijando meu colo, até reparar que eu não usava sutien, ai ele perdeu a linha e começou a chupar meus peitos, ele sugava que até doía de tanto prazer, ouvimos um barulho e paramos, ficamos ali estagnado esperando mas como nada se seguiu continuamos, ele abriu minha blusa toda e abriu um sorriso de orelha a orelha, ele tirou a sua blusa rapidinho e eu pude ver aquele peitoral todo definido, ah que homem gostoso aquele, eu me ajoelhei no papelão e abri o sinto e o zíper e e tão cedo puxei seu pau para fora comecei a mamá-lo, ele não espera que uma garota gostasse tanto que chupar um belo pinto como eu e perdeu o ar facilmente. Ele tirou minha roupa toda em um segundo, me deitou sobre o monte de papelão e começou a me comer, eu queria gemer bem alto, mas não podia, ele metia forte como se estivesse descarregando toda sua frustração sexual na minha humilde e encharcada bucetinha. Mas eu queria fazer mais por ele, se ele estava reclamando da noiva dele, não poderia eu fazer um papai e mamãe certo então pensei em ficar por cima, mas enquanto trocávamos de lugar me deu a ideia, eu vou ficar de costas para ele, eu me posicionei sobre o seu pau e comecei a rebolar , bem, devagarzinho, dando a melhor visão que aquele cara teria, uma bundinha branca, redondinha rebolando gostos sobre o seu pau, ele ficava acompanhando atentamente o movimento de sobe e desce, prestando toda a atenção, a bundinha, a arqueamento das costas, o cabelo vermelho balançando como um comercial de shampoo e eu olhei para dar, com o queixo sobre o ombro para finalizar com chave a maldade, a safadeza.

Ele acabou nem levando as lingeries, comprou umas bermuda para ele e foi embora, muito tempo depois encontrei com ele, casado, numa casa de swing. Quem diria, quando eu vi a mulher dele vi que o que faltava mesmo naquele casal era a ousadia de alguém dar o primeiro passo. Fiquei feliz, mesmo sendo contra a traição, é legal de saber que no fim você ajudou um alguém sexualmente né?”