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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Sol, Ar condicionado e Sexo

Olá meninos e meninas sapekas!
Que calor é esse ? Falaram que eu ia arder no inferno, mas qual é? O mundo só acaba ano que vem caspita! Mas coisas boas acontecem no verão também não é? Piscina, banho gelado pouca roupa, bikini, e disso agente não pode reclamar né? Esse calorão me lembrou de uma história das mais inusitadas.

“todos adoram o calor, mas só quando podem ir à praia ou a piscina né? Porque fazer suas tarefas habituais em um calor infernal não há nada pior, esse era o meu sentimento naquela fila, tinha tirado o dia para resolver as minhas pendencias, e uma delas era lavar meu carro que estava imundo, sempre cuidei do meu carro com muito amor e carinho, ia sempre levar meu carro ao posto aqui perto de casa, deixava ela la e ficava conversando com os cabras do posto, com as meninas da conveniência, já conhecia até o dono do posto, mesmo que com esse eu não falava muito, porque ele raramente ia lá. Mas andava muito ocupada naquele mês, meu carro estava imundo, e meu pai não pode me ajudar naquela semana então lá fui eu entrar naquela fila gigantesca para lavar o carro, um dos meninos até falou para eu passar na frente porque eu era cliente VIP, mas recusei, não seria correto, mas juro que nos 5 primeiros minutos torrando naquele sol infernal eu já tinha me arrependido, eu até tentei ligar o radio para me distrair mas o imbecil do carro de trás tinha um daqueles sons foderosos (que sempre, mas SEMPRE tocam musica ruim) então estava sem esperanças, seria condenada àquele inferno sem juiz. 

Mas nem tudo estava perdido, havia um anjo, ou um deus naquele inferno, eu vi ele sair do carro e tirar a camisa, não sou fã dos musculoso, mas admito que é bonito de ver, aquele corpo sequinho, todo desenhado, ele ficou ali sem camisa, apoiado no carro, bebendo uma cerveja direto na garrafa, nada poderia ser mais sexy do que aquele momento. Legal! agora além do calor de fora eu estava com calor por dentro, eu estava suando... minha safadeza estava transpirando, as gotas estavam escorrendo do meu pescoço passando direto pelo meio dos meus peitos e descendo barriguinha abaixo, abri alguns botões da minha blusa para ver se batia uma brisa, mas nada, já estava quase colocando meus peitos para fora na frente do ventilador do meu carro. Eu não sei por quem eu babava mais, se pelo cara ou pela aquela cerveja gelada, eu não sei quem estava mais suada, eu ou aquela garrafa de cerveja, eu não sei quem estava mais molhadinha eu ou... não, essa eu sei, era eu com toda certeza.

Com toda cara de pau possível, eu fui lá puxar assunto com o rapaz. Olhei e o cara tinha várias cervejas no carro, ele me ofereceu uma, e claro que eu aceitei feliz, aahh nada como uma cervejinha naquele calor, até tinha esquecido que tinha aberto vários botões da minha blusa e vi seus olhos arregalados olhando o meu colo eu até ameacei a ficar sem graça, mas a cagada estava feita então eu iria até o fim, assumo que usei truques mais baratos de sedução.. fiquei passando a mão em seu braço, em seu peito, olhando para ele, mordendo os lábios, mas acho que o que fechou o pack com chave de ouro foi quando minha cerveja acabou, eu estava mesmo com toda sede, que tomei até a ultima gota, abri a boca, coloquei a língua para fora, e esperei as ultimas gotas, parecendo uma puta esperando pelas ultimas gostas de porra quentinha escorrendo de um pau, ele ficou sem o que dizer, mas não era preciso dizer nada, só me beijar.

O clima começou a esquentar tanto quando o asfalto daquele dia, achei que a qualquer momento ele me viraria, me debruçaria sobre o capo do carro, levantaria minha saia, arrearia minha calcinha e me comeria bem ali na fila do lava rápido. pedi 5 minutos e fui falar com um dos meninos, deixar a minha chave do meu carro para eles andando com a fila, ele me disse que o rapaz não precisava sair do posto, que era só ele encostar no deposito, que ninguém iria nos incomodar ali, era onde eles limpavam as maquinas de óleo e tal. Sugestão aceita, e encaminhei o cara à perdição, digo, ao local indicado, e la chegando ele fechou os vidros fumes, ligou o som e o principal, o ar condicionado! Logo estávamos nos pegando, a calcinha já estava de lado, e seus dedos já ligeiros, minha mão já estava calça a dentro, os lábios se cruzando, as línguas rodopiando, o ar condicionado não dava conta do calor que estávamos sentindo, do fogo que permeava o nosso corpo, então decidi “molhar a cabeça” para ver se refrescava, ajeitei ele no banco, ele puxou o banco o máximo para trás abriu as calças e tirou seu pau para fora e eu sem cerimonia eu cai de boca, para chupar até ele gozar, queria fazer a felicidade daquele guri, talvez como forma de recompensa pela cerveja, ok não sou do tipo que pago cervejas com boquetes, mas né?

Eu estava no deposito de um posto, chupando um pau, com a bunda arrebitada virada para a janela, com a bundinha exposta para quem passasse por ali, o cheiro de gasolina, o cheiro de óleo queimado, ao contrario do que se esperava, tava me dando mais tesão, tava me sentindo uma latina num filme do velozes e furiosos. Continuei chupando, ele com a mão sobre a minha cabeça, acompanhando o movimento, fazendo um carinho na minha nuca arrepiada, mamei gostoso até ele gozar para mim, limpei o canto da boca e fui para o banco de trás, ao me contorcer para passar entre os bancos, minha bundinha fico exposta para ele, ele enfiou os dedos na minha bucetinha e eu paralisei, sem conseguir me mover, minhas pernas não me obedeciam, só quando ele parou e me olhou com aquela cara de fdp e um sorriso de quem estava no poder, eu então sentei no canto encostada, tirei minha calcinha e joguei para ele, e comecei a me tocar, chamando ele, ele levou as mãos a cabeça, não acreditando no que estava acontecendo, ceder ou não ceder a tentação, eis a questão. Mas ele veio, e veio babando querendo me chupar de volta, colocou a cara entre as minhas pernas e sugou meu grelo, deu aquela mordida que você sente seu impulso do seu grelinho indo até o serio, passando por toda a coluna. Ele me chupava, me lambia, me mordia, eu prensava ele entre as minhas pernas para que ele diminuísse o ritmo mais logo minhas pernas foram perdendo a força e o orgasmo veio a galope e por fim ele deve seu premio e tomou meu melzinho, eu estava molhada , suada, estava toda aberta, só esperando ele cravar seu pau em mim, então eu puxei ele pela nuca, e soltei um sonoro “vem e me fode”, ele obedeceu e começou a bombar, eu acompanhando o ritmo com a cintura e com a mão batendo no vidro, não estava me importando se eu estava toda torta, só me importava o prazer daquele momento.

Quando voltei para o meu carro, os meninos já estavam rindo, mandei ele não abrirem o bico, peguei o meu carro lavadinho e fui embora, quando fiz o contorno, vi ele lá, no fim da fila, de novo, deu pena, mas o que ele quer? Comer a mina e ainda o carro lavado, tá pedindo demais né ?