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domingo, 23 de outubro de 2011

Star Funcking Wars - Princesa Leya

olá meninos e meninas sapekas!!!
como vão??? é eu sei estive meio ausente, mas minha vida tem estado meio complicada,mas estou de volta, e fazendo uma pesquisa sobre alguns temas e curiosidade alguem sugeriu que star wars era sexy, então consultei minha amiga cris do coxinha nerd, a ju do geek e devassa e o fe do entre zilhoes de blog o café fraco, especiaslistas em star wars e perguntei se eles topariam me ajudar a fazer um conto erótico do star wars. será o primeiro conto do genero, o conto está mais suave, com mais eufemismo, pois queria experimentar um novo jeito de escrever, espero que peguem leve comigo por isso e porque não sou uma fã de star wars ok? espero que se divertam e por favor mais do que nunca comentem para eu saber se fui bem ou se preciso melhorar esse "jeito novo" de escrever.

Recurring profile data #124586: Oi? Tá gravando? Pronto. Hoje é dia... sinceramente já nem sei mais que dia é hoje afinal já estou presa por um bom tempo é é cada vez mais difícil perceber a passagem dos dias, mas quem liga afinal para muitas aqui eu estou falando sozinha, pois não sei ao certo se está gravando, mas melhor assim pois poderei falar aqui sem segredo, como se você fosse a minha melhor amiga confidente, que a gente confia que não irá contar para ninguém, mesmo porque esse gravador velho é o mais próximo que eu tenho de uma amiga nessa prisão imunda. Mas hoje com certeza foi um dia diferente, acho que um que salve todos os meus dias, qual a melhor sensação? A de amor, a de vingança, a de tesão ou a de ódio? Que tal todas em uma só noite? Exatamente... tá bom, tá bom, vou contar como foi.

O som do metal batendo contra o outro reverberava anunciando o arauto da desgraça, ao ouvir aquele a angustia começara subindo pela espinha alcançando o cérebro onde cada fé respondia de um jeito, umas rezavam para seus deuses, como se algum deus estivesse olhando por nós ali, umas se faziam de inaptas, como se isso realmente importasse naquele lugar, acho que mesmo mortas, serviríamos de entretenimento para o tipo de seres que frequentavam aquele lugar, mas algo diferente estava ocorrendo, todas nós estávamos sendo chamadas para o hall principal, sem nenhum tipo de critério, jamais havia visto algo assim, mas foi quando o guarda se aproximou da minha sala é que eu tive a certeza:

  • hey mulher! Capricha, temos gente importante. O jabba quer você bonita... como se isso fosse possível para uma humana

tudo bem que eu não esperaria que um barabel me elogiasse, mas precisa cuspir depois de cada frase? Tenho ânsia toda vez que ele dirige a palavra a mim. Mas fiz o que me pediram, “se arrumar” nesse lugar não exige muito, afinal não temos muitas roupas para escolher, só a nossa velha roupa de escrava, mas ao olhar-me no pequeno pedaço de espelho cortado que havia na parede da minha cela , fazendo a minha trança eu fiquei pensando, no que tinha passado até aqui, as coisas que tinha suportado, me imaginei como uma verdadeira princesa, com todo aquele luxo, comida, bebida e escravos para me satisfazer.. sacho que a ideia de princesa tem mudado desde que estive aqui.

Logo o barabel entrou na minha cela reclamando que eu demorava demais para me arrumar, e entrou já dando tapas na minha cara e me carregando pelo corredor, pelos cabelos. Os grilhões são cada dia mais pesados e o caminho até o hall parece cada vez mais longo. Ao caminhar pelas celas masculinas vi que uma em especial estava vazia, a do han. Fiquei parada alguns segundos rezando para que ele estivesse ali em algum canta escuro da cela, mas fui puxada e cai com tudo no chão. Ao levantar por fim estava no hall principal , estávamos todas enfileiradas, perfiladas frente ao jabba que nos avaliava milimetricamente, o convidado devia ser realmente importante para ele vir nos avaliar assim. Ao longe vi o han acorrentado no canto da sala e tomei um susto.

  • fique tranquila minha jovem, o nosso mercenário está sendo bem tratado, não ocupe sua cabecinha com bobagens.

Ele começou a fazer um discurso sem fim, mas eu só tinha olhos e mente para o han, todo meu sofrimento ali parecia ter sumido com a preocupação com han, então eu ouvi aquele som, aquele som, aquela respiração, aquela tensão no ar, era ele... darth vader, o mal encarnado. Eu simplesmente fiquei parada sem reação, jabba foi apresentando uma por uma até chegar em mim, e quando o fez o darth respirou, foi como se todos os meus sentimentos bons tivessem morrido, como se a presença dele me deixasse numa melancolia sem tamanho, então jabba olhou para mim, fechou as mãos e desviou o assunto escolhendo uma garota para dançar para o darth vader, e advinha quem ele escolheu ? O ser que eu mais odeio em toda a galaxia ! A Lyerd, como se aquela maldita twi'lek pudesse ser sexy do que eu. Conforme ela ia dançando meu ódio ia aumentando, talvez meus pensamentos pudessem ser ouvido por todos ou se darth pode sentir o cheiro do ódio, mas ele reparou e sem dizer nada apontou para mim e me chamou para vir ao centro dançar.

Era a minha deixa, ela minha chance de acabar com a arrogância daquela vadia azul, e o salão se tornou uma arena de batalha, uma batalha de sensualidade, eu dançava da maneiras mais provocante, induzindo até a minha parceira, apesar do ódio consegui um beijo , um beijo quente em uma das piores inimigas, pude sentir ela se excitar, com aquilo, ela não esperava, todo aquele odio poderia ser apenas tesão reprimido? Estávamos quase fazendo sexo ali mesmo, eu tinha a situação sobre o meu controle, acho que se existe algo mais poderoso que o ódio é o tesão porque logo ela ficou em segundo plano, e eu era o objeto de maior desejo daquela sala, meus movimentos , minhas pernas se abriam e meus braços fechavam implorando por um parceiro, um homem, um macho. Jabba mandou que parássemos, ele estava visivelmente transtornado

Esperava que o próprio darth viesse até os meus encantos, seria a maneira ideal de sair daquele lugar, mas no meu jogo mental vader moveu uma peça e anunciou seu xeque mate. Ele fez o han se levantar e vir até o centro. Ele o pôs na minha frente, colado, nossos lábios quase se tocaram ali, e jabba questionou vader, que se enfureceu, acho que irritar vader não foi uma das escolhas mais inteligentes do senhor “The Hut”, então ele ordenou que todos as escravas e guardas saíssem, eu e han ficamos ali, mas han parecia diferente, sem reação.
Vader o desacorrentou e ele permaneceu imóvel olhando para mim, então deu alguns passos para trás e se sentou em uma cadeira, se ajeitou e eu pudo ouvir o som da palha estralando e disse

  • Faça o seu show, me mostre o que você tem de melhor

então eu baixei a cabeça e pensei na decisão mais importante da minha vida até o momento, eu tinha tudo na mão, tinha darth vader interessado na minha energia sexual, tinha jabba se corroendo de odio, e tinha ele, han solo ali na minha frente, eu podia usar darth, me vingar do jabba e me.. bom podia compensar toda a dor que han sentiu nos últimos tempos com o calor do meu corpo, como objeto do meu desejo. Então meu quadril começou a se mexer, comecei a rebolar, passando a mão pelo corpo, pela minha barriguinha, passando pelos meus seio, quase querendo arrancar aquele top , continuei seguindo até colocar as mãos para o alto e me transformar em um pendulo, hipnotizando com meu quadril, rebolando, mostrando e escondendo. Fiquei de quatro, me esgueirando pelo chão como uma gatinha manhosa, só olhando para trás vendo a reação do han , mas ele só ficava me olhando e eu continuava a dançar, sem nunca para de rebolar, minha “saia” estava atochado na minha bunda, eu já estava ficando exitada com tudo aquilo também, se eu continuasse logo ia fica com a saia encharcada.

Então fui me aproximando do han, eu comecei a rebolar no seu colo, bem devagar, encostando só um pouquinho, só para dar o gostinho, mas quem acabou não resistindo fui eu, e logo estava rebolando no pau dele, e ele a mostrar o que fazia dele um humano, se é que você me entende hehehe virei de frente , sentei no colo dele, ainda algemada pus minhas mãos em sua nuca e comecei os movimentos, quase como uma dança do acasalamento humano, eu ali quase nua, com meus peitos na cara do han, e me esfregando nele eu já tava no ponto alto da minha excitação, podia ter um orgasmo a qualquer toque do han mas ele continuava só a me olhar, mas então segurei em seu rosto, e fui lentamente em direção a sua boca, ia lhe dar um doce beijo, nossos lábios se tocaram, ele apertou o braço da cadeira com tanta força que quebrou, eu tomei um susto, ele se levantou da cadeira com tudo e eu fui arremessada ao chão, fiquei apavorada, nunca tinha visto han daquele jeito, eu estava parecia uma criança deitada no chão morrendo de medo de apanhar, mas eu estava ali, seminua e era uma escrava, teria que fazer o que eu tinha que fazer.

Ele ficou ali parado, um tempo, veio até mim, e estendeu sua mão, mas quando eu achei que ele ia me ajudar a levantar como um cavalheiro, ele me pegou pelo cabelo e me levantou rudemente, estávamos frente a frente novamente, rosto colado.

  • O que você acha que eu sou vadia?
  • Quem você acha que eu sou mercenário?
  • Você é minha putinha e hoje eu serei seu macho, um macho de verdade.

Aquelas palavras penetraram a minha alma e me arrepiei toda, ele ordenou que eu tirasse o top, eu balbuciei em responder que não e leve um tapa na cara tão forte que meu rosto fico vermelho na hora, eu mandou eu ficar quieta e apenas obedecer, eu só balancei a cabeça , segurando para não chorar. Então de maneira envergonhada eu comecei a tirar o top, deixando meus seios amostra, mas querendo cobri-los, mas ele me impediu, queria vê-los, apalpá-los, apertou meus mamilos até eu suspirar de dor

  • Não minta para mim, eu sei que você gosta, eu sei...

ele então enfiou a mão por baixo da saia e enfiou seus dedos de uma só vez, eu estava toda úmida, não podia negar a ele que eu estava gostando, e assim ficou me rodeando me observando, então eu terminava de tirar minha roupa toda. Só ouvi o estalo da sua mão em minha bunda, seguido de dor, antes de cair de quatro no chão. eu estava vermelha de vergonha , tesão e dor. Ainda podia sentir meu rosto quente do tapa que levei. Então ele passou por mim, passando o dedo pela minha espinha do meu cuzinho até a nuca, abriu o zíper, tirou seu pau para fora e se sentou na cadeira, e eu lá olhando para ele com os olhos cheios de lagrimas, humilhada por ele, ele que eu... enfim... Ele ficou balançando o seu membro como se quisesse dizer “vem meu bichinho de estimação, vem me chupar...” eu pensei em negar, mas já tinha ido longe demais para voltar, então comecei a engatinhar, pensava em cada chibatada que han deve ter levado naquela prisão, e entendi que o meu desejo de trocar de lugar com han e sentir todas as dores em seu lugar havia sido realizado, então fechei os olhos, abri a boca e senti sua parte viva, quente e pulsante preencher minha boca aos poucos, comecei a chupar, como se quisesse sugar toda a dor que ele havia suportado, meio tímida no inicio, mas aos pouco fui tomando gosto, então ouvi a respiração da darth ficar mais forte também, sentia a pressão de sua mão empurrando minha cabeça contra o seu pau, até que então ela parou. Ele então me deitou sobre o piso frio, e se deitou sobre mim, se posicionou entre o meio das minhas pernas, eu olhei em seus olhos e pude reconhecer o velho han, ele então penetrou em mim e eu pude sentir a ultima dor que sentiria naquele lugar, eu seria preenchida de tesão, amor e esperança de que tudo ficaria bem, nossos ritmos estão sincronizados, nossa respiração, e ele parecia ir no meu ritmo, parecia respeitar o meu prazer, indo e vindo, me convidando e me levando adiante, até que eu comecei a anunciar o meu êxtase, e ele aumentou o ritmo, o corpo quente começava a suar e molhar o piso frio.
  • Eu vou... ai eu vou.. não para... hhhuumm assim eu vou...
  • Eu sei.



Bonus Track: anos depois na taverna de zaloriis

  • Sabe han, fico pensado.. acha que eu e a leia teríamos formado um belo casal, sabe? Teríamos filhos, uma vida quieta e pacata em algum lugar, longe dessa bagunça
  • Eu sei, luke... Eu sei.