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domingo, 17 de abril de 2011

Não há lugar como o 127.0.0.1

Olá meninos e menias sapekas!
Tudo bem com vocês ? Eu estou bem obrigada... estou aqui trancada em casa no fds porque o namorado nerd não larga da frente do pc trabalhando, quando comecei ninguém me contou que seria assim. Acho que está na moda namorar nerd não é ? os nerds estão em alta agora, principalmente entre os blogueiros e principalmente entras as garotas bonitas e muitas vezes nem privilegiadas intelectualmente. Conversando sobre isso com uma amiga ela queria de todo modo que eu escrevesse um conto entre ela e sua paixão platônica, um blogueiro muito famoso, aposto que todos vocês o conhecem. Sendo um pedido tão especial eu o farei. Então esta será uma baseada na historia real de mariana e o seu blogueiro portanto divertam se tentando imaginar o que é verdade e o que não é.

“Oi ? Licença...
Desculpe interromper mas eu precisava vir aqui contar isso para vocês. Achei que lugar nenhum no mundo seria melhor para isto do que o famoso blog da minha queridíssima amiga Alicia. Deixem eu me apresentar formalmente, meu nome é Mariana Fujikawa, tenho 21 aninhos e sou descendente de japonês, sim... aqueles olhinhos puxados, carinha de anjo e sou pequeninha mas acho que a descendência termina por ai, eu sou bem safadinha, desde pequena já sabia bem o que eu queria, e não era brincar de boneca, eu queria era saber dos garotos da rua, e adorava os mais velhos, e isso me deu muita experiencia, mesmo novinha já era um furacão de tesão e sedução. Nunca abandonei esse jeito de menina inocente que meus genes carregam , pois eles são muito úteis , fazer aquele jeito de ninfetinha safada, que os rapazes tanto gostam.

Minha vida social era bastante animada, principalmente pelas festas da faculdade, então raramente ficava na frente do pc, num dia entendiante eu estava la navegando sem nenhum proposito, quando um amigo meu me mandou um link com um vídeo engraçado, lembro que ri muito nesse vídeo, e comecei a querer ver mais e mais vídeos, e passei a todo dia entrar no blog para ver o que tinha de novo, mas foi quando em um post, eu o vi! Ele! O dono do blog! Meu jesus (literalmente), o cara era um gato, era lindo, aquele cabelo arrumadamente largado, tatuagem, alargador, daqueles que você quer levar para casa e cuidar , naquele dia em diante eu me encantei por ele, mas ele ainda parecia muito distante, afinal não tínhamos contato direto. Anos se passaram e veio o twitter, agora sim eu estava pertinho dele! Eu sabia que não ia receber atenção sempre mas só de ver ele me sitando em uma frase já fazia eu ganhar o meu dia, e a minha noite também, afinal quantas noites eu sonhei com ele, em algumas noites frias e solitárias eu me masturbava pensando nele até cair no sono, desfalecida, mas gostava mesmo era de pensar nele ao acordar, me masturbar bem gostoso, pensando nele ali na minha cama, acordando ele com um belo boquete matinal, as imagens eram tão vividas, eu quase podia sentir o pau dele preenchendo a minha boca, e assim eu começava o meu dia, cheia de tesão graças ao meu blogueiro.

Mas nada se compararia ao dia que eu soube que ele estaria na campus party, um evento que rola todo ano em são paulo que reúne nerds de todos os gêneros em quatro dias de evento, então eu comecei a me agilizar, comprei passagem, arrumei minhas malas , até minha barraca para dormir la no “camping” do evento, estranho que que naquela semana de preparação eu não pensei em sexo, só pensava em como seria encontrá-lo o que ia dizer para ele, mas foi já dentro do ônibus indo para são paulo que a vontade começou a bater, eu precisava me aliviar, de qualquer forma, eu tentei fazer por cima da calça, mas de calça jeans é difícil, então como o som da salvação eu ouvi o som da tranca do banheiro se abrindo, corri prar la e por fim pude me aliviar, nem liguei para onde eu estava, tudo que passava na minha cabeça era o meu blogueiro me comendo, e meus dedinho ávidos na minha xaninha tentando aliviar a minha vontade.

Por fim cheguei ao evento pela manha, e tratei de passear pelo lugar e conhecer as coisas e as pessoas, pois eu sabia que o meu blogueiro só vinha a noite. Apesar de japonesa sempre fui muito entrosa fácil então não foi difícil fazer amizade, ainda mais em um lugar tão masculino as meninas costumam se refugiar do assedio em bandos. E logo entre as fofocas femininas habituais (sim, as meninas nerds também fofocam, sabiam?) o assunto foi parar nos gatcheeeenhos do recinto, cada uma dando seus votos e eu obviamente falei do meu blogueiro, elas concordaram que ele era lindo, mas corria a boca pequena que ele era gay, minha cara foi no chão, eu não podia acreditar que o meu homem gostava de empurrar a janta, disseram que ele negou fogo para uma menina mo gostosa ai e tal, eu me recusava a acreditar.

Por fim a noite caiu e ele chegou e logo se juntou a nós, eu tremia, e na hora que ele veio me cumprimentar, eu dei um abraço nele e fiquei sentindo ele ali colado ao meu corpo, acho que ele mal sabia a quanto tempo eu sonhava com este momento, foi magico, parecia que o tempo havia parado, e aposto que ele não entendeu nada. Ficamos conversando e dando risada, ele realmente muito engraçado, mas ele é meio tímido, acho que tava começando a entender de onde vinha a fama dele, poxa o menino só era educado, era um fofo. Então me pus a liberar o homem que havia nele, sugeri de sairmos, irmos até um bar, nada como um pouco de álcool para fazer alguém criar coragem não é ?!. eu dei o meu jeito de sentar ao lado dele na mesa do bar, ficava sempre tocando nele sempre próxima, tudo que eu conseguia era fazer ele dar uma olhadinha rápida e discreta para o meu decote, mas eu queria mesmo era pagar um belo boquete por baixo da mesa. Então decidi ser drástica, comecei a zoar ele, fazer piadinha, dizendo que ele não dava conta do recado e o que eu tinha ouvido sobre ele devia ser mesmo verdade.

No fim da noite nada havia acontecido, eu estava bem a mais por casa das cervejas que eu havia tomado, ao voltar para o camping pedi que ele me ajudasse a chegar na minha barraca, ainda zoei mais um pouco o coitado dizendo que precisava de alguém forte para me carregar mas fofo para não abusar de uma linda japonesinha bêbada. Ele então me levou, mas ao me deixar na porta da minha barraca perguntou “qual é a sua?” eu me fiz de besta e perguntei com a cara mais inocente do mundo (e safada também) “como assim?” , ele ficou la de “mimimi” e eu vendo tudo girando nem prestei a atenção no que ele tava resmungando, me joguei pra cima dele e o beijei, fechei meus olhos e parti para cima, eu o apertava contra mim para ter certeza que aquilo não era mais um sonho, uma alucinação , uma viagem de uma fã bêbada.

Ele me pegou pelo cabelo, e puxou minha cabeça para trás, olhos nos meus olhos e disse “era isso que você queria desde o inicio, não era?! Agora você vai ter ! Você vai levar uma surra de rola para nunca mais esquecer” e voltou a me beijar, aquilo me fez ficar molhadinha na hora. Ele me colocou pra dentro da barraca, olhou para os lados, e entrou. E assim começou o pega, ele começou a tirar a roupa e tirar a minha, eu fingia relutar, me fingia de garota bêbada indefesa sendo abusada, mesmo estando consciente e adorando tudo, eu estava vendo o meu blogueiro se transformar em um macho de verdade, louco para me comer, ali mesmo naquela barraca , eu não podia fazer feio. Ambos já totalmente nus dentro da barraca ele me pegou pelo cabelo e me colocou de quatro de frente para o pau dele e disse “chupa sua vadiazinha, mama gostoso sua japinha safada” e eu obedeci, cai de boa naquele pau que eu tanto desejava , chupava e olhava para ele com cara de “estou fazendo direitinho... é assim que você gosta?” e ele falava nada, só fazia os movimentos como se estivesse me comendo, me prensava para ir cada vez mais fundo, e a minha boquinha recebia tudo, podia senti-lo la no fundo, quando ele me deu uma folga, eu pude pegá-lo, e lambê-lo todinho, lambi as bolas , lambi a cabecinha, lambi o freio, nossa parecia que ele ia gritar de tanto tesão de ver aquela japonesinha chupando o pau dele. Então ele me deitou e coçou a chupar os meus peitinho, ele veio com tudo, apertando, apalpando, mordendo , chupando , o bico do meu peito é rosadinho e já esta vermelho e duro feito pedra diante de tanta violência com ele os tratava, ele passou a mão por todo o meu corpo, descobrindo cada cm daquele corpo.

Mas ele queria mais, foi descendo pela minha barriguinha, e abrindo a minha perna, a cada centímetro que ele desci ele abria minha perna mais um centímetro, quando ele chegou ao meu piercing de umbigo, eu achei que estava no meu limite, já estava ensopada, com as minhas pernas totalmente abertas eu podia sentir escorrer, então ele foi lamber o meu melzinho,minha xana estava “batendo palminha” clamando por ele, e quando senti a sua linga na minha xaninha eu dei um leve gemido, não me aguentei, ele começou a lamber o meu grelinho e enfiar os seus dedos em mim, dois dedos e eu me controlando para não gemer alto, eu dava gemidinho baixinhos, sufocados até gozar.

Agora eu me julgou pronta para receber o seu pau, usou meu orgasmo para me lubrificar, não que no fim o garoto sabia das coisas? Ele então enfiou tudo e começou o movimento, brusco, rápido, seco. Ele literalmente enfia o seu pau em mim, me apertava toda, mas ele disse “quero ver essa japinha rebolar do meu pau, quero ver você sentar, quero ver a minha putinha trabalhar um pouco,” então ele me pôs para cavalgar sobre o seu pau, eu subia e descia, rebolando, com as mãos apoiadas sobre o seu peito, e que corpo tinha aquele menino, falam que blogueiro é gordo, mas aquele era uma delicia, foi meio difícil cavalgar dentro de uma barraca, fiquei meio torta, mas no momento nada era mais importante do que sentir aquele pau veiudo, pulsando dentro da minha xaninha, ela pulsava juntos, eu costumo gozar muito fácil, mas com aquele homem cada gozo era uma orgasmo sem fim, gozei várias vezes.
Mas o melhor ainda estava para o final, ele me deixou de quatro de novo, subiu em cima de mim, e puxou meu cabelo , puxando minha cabeça para trás e disse em meu ouvido, “acha que eu vou deixar barato toda aquela zuação putinha, tá na hora de você pagara, to vendo que você gosta mesmo de rola né ?! Então é isso que você vai ter!” e me soltou, eu cai de cara no chão e fiquei com a bundinha empinada, ele então apontou o seu pau na porta do meu cuzinho, ficou lambuzando com a lubrificação que escorria da minha xaninha, quando ele deu a primeira forçada é que me dei conta do que iria acontecer, ele iria comer o meu cuzinho, eu não estava preparada para aquilo, meu namorado me pedia tanto e eu negava , não deixava nem ele chegar perto e ele ficava decepcionado e agora eu estava ali com o meu ídolo comendo a minha bundinha , eu tentei evitar me sacudi, disse que sexo anal não, mas o personagem já estava encorporado, eu já era a japinha vadia indefesa e bêbada e ele era um macho alfa que ia usar e abusar de mim . Naquele memento era todinha dele, ele ia fazer de mim o que bem queria, e ele queri comer o meu cuzinho, e assim o fez. eu pudi sentir ele entrando , pouco a pouco, até sentir suas bola batendo, havia entrado tudo, ele começou a ir para frente e para trás, que queria gemer, mais não podia, peguei o travesseiro e mordia, para abafar. Na noite anterior eu era só uma garotinha inocente (tá, não tão inocente assim) sonhando em conhecer o seu ídolo e uma noite depois eu ele estava ali arrombando o meu cuzinho, ele dizia como o meu cuzinho era apertado, que ele estava adorando arregaçar todas as minhas preguinhas, ele puxava meus cabelos e e dava tapinhas na minha bunda, que ficou vermelha rapidinho, e acada vez que ele fazia isso eu dava um reboladinha instintivamente, acho que eu tenho mesmo esse espirito de vadia safada, gosto disso. Ele então finalmente anunciou que ia gozar, e pude sentir seu jato quente dentro de mim.

Esse foi um evento inesquecível, foi algo marcante na minha vida, ainda mais que agora eu voltei para a minha pacata cidadezinha no interior, mas eu sei que se um dia eu voltar a são paulo sempre terei alguém para quem ligar.

domingo, 3 de abril de 2011

eixos envenenados e 1 machão invocado

Olá meninos e meninas sapekas!
Vocês estão bem ? Eu estou bem... eu sei que tenho ficado um pouco longe, mas estou sempre aqui ou no twitter ok ? Eu estou bem, obrigada por perguntarem. A vida nos poe frente a uma dialética interessante não é mesmo ? O post anterior foi cheio de romance e chocolate e esse hoje será cheio de cafajestagem ao melhor estilo “vida bandida”. Me perdi um pouco na cronologia das coisas, mas separei uma historia que muita gente vem me pedindo para narrar aqui.

“Tudo se deve a uma garota, conhecida entre nós como “A NOME CENSURADO”. Isso bastava responder a maioria das respostas sobre ela, bastava uma “é a nome censurado...” que todos subentendiam que era algo único, algo além da sua imaginação e com certeza algo bem deliciosamente pervertido. Eu admirava a nome censurado por ela não ser a mais gostosa do pedaço, mas ela realmente tinha um jeito de endoidar os homens, aquele jeito atirado e cara de pau, uma boa e velha safada mesmo. Ela sempre foi muito precoce já saia com os caras de 18 quando tinha apenas 14, ao contrario de mim que era inocente (só fui despertar esse meu lado bem depois né ?) ela era o tipo de garota que a sua mãe não quer que você anda junto, eu era encantada com a vida dela, do tipo “nossa! E sua mãe deixa você fazer isso?” resumindo a nome censurado era o tipo de garota que sua mãe sempre falou para você não se meter.

Os tempos de colégio passaram, vieram os anos de faculdade e tudo ficou ainda mais serio. Adorava sair com ela e dar risadas das merdas que ela falava e das loucuras que fazia então numa dessas conversas na mesa do bar decidimos fazer uma viagem, só as meninas.
No dia seguinte as 6 da manha, eu acordo enfurecida com o meu celular tocando insistente mente depois de 37 chamadas perdidas. Era ela me ligando dizendo para eu arrumar as minhas malas que íamos fazer uma trip , assim sem rumo, só com uma mochila nas costas. Mandei aquele belo e sonoro “VAI TOMAR NO SEU CÚ NOME CENSURADO!!! SÃO SEIS DA MATINA, VAI DORMIR SUA VACA!!!” mas fiquei acordada pensando e depois de meia hora liguei para ela dizendo que ia, ela me xingou um pouco também mas acho que ela já sabia que isso ia acontecer e em pouco tempo ela já estava na porta de casa buzinando. Entrei no carro e todas as meninas já estavam lá, mal sentei no banco e já me deram uma garrafa de cerveja gelada (que belo café da manha não !?), ligamos o som e partimos gritando e mexendo com todos os caras que víamos pelo caminho, parecendo um bando de malucas (malucas com “fogo na bacurinha” como dizia minha mãe) eu parecia um cachorro com a cabeça para fora da janela apenas sentindo o vento batendo no meu rosto, o cheiro da liberdade, pegamos a estrada para o interior e eu já sentia aquele cheiro de mato, o cheiro do orvalho da manha e me bateu uma nostalgia dos meus tempos de infância que durou pouco pois logo as meninas me trouxeram ao mundo dos adultos, fofocando e contando velhas historias e claro, falando mal dos homens.

Já estávamos na estrada para ribeirão preto e a Larissa queria ir ao banheiro, falamos para ela esperar mas ela disse que tava muito apertada, que se agente não achasse um banheiro logo ela ia fazer xixi nas calças, nome censurado respondeu imediatamente no tom de brincadeira (apesar que eu nunca sei bem quando ela tá brincando ou falando a verdade) que ninguém ia “mijar” no carro dela, que a Lari devia colar aquela bunda branca pra fora da janela e mijar pra fora com o carro andando mesmo, e la foi a larie arreando as calças e se jogando pra cima de mim (que estava sentada na janela) e colocando aquela bunda (que era realmente branca) na minha cara, dei uma bela mordida e empurrei ela de volta ao seu lugar , não sabia se riamos mais da situação ou da Lari implorando para agente parar de fazer ela rir que tava dando mais vontade ainda. Por fim achamo um buraco no meio da estrada, helena a mais “elegante” entre nós ainda nos alertou que o banheiro deveria ser nojento e que deveríamos achar outro lugar mas a lari disse que não aguentava mais, tinha que ser ali mesmo. Ela foi me empurrando para fora do carro e foi correndo para o banheiro e eu fui atras da coitada né ? Quando eu entrei no banheiro vi ela estagnada na porta olhando sem acreditar no que havia diante de seus olhos, o banheiro não tinha portas, não tinha tampa nos vasos, não tinha papel, uma das privadas estava literalmente cagada, resumindo era praticamente uma fossa mas com uma louça em cima, e a coitadinha desolada com as pernas tortinhas voltamos para perto do carro, mas as meninas não estavam lá , deviam ter aproveitado para tomar café na.. (seila como chamar aquilo) lanchonete então arrastei a lari para um canto entre os caminhões estacionados, devia ser uma parada de caminhoneiros então procuramos um canto bem escondido. A lari arreou as calças , se agachou se apoiando nos caminhões e fez xixi ali mesmo, morrendo de vergonha tadinha, ela é loirinha, branquinha mas naquele momento estava vermelha , foi quando eu vi que havia um cara em um dos caminhões, era apenas um garoto então nem falei nada para não deixar a lari ainda mais constrangida e ela tá fazendo xixi ainda (não sabia que alguém podia armazenar tanto xixi na bexiga, fiquei olhando para o garoto que nem havia se ligado, ele estava vidrado na bucetinha da lari, acho que ele nunca havia visto algo tão bonito na frente dele, uma garota loirinha, dos olhos claros e depiladinha.

Assim que ela terminou fomos para a lanchonete ver se as meninas estavam por lá, chegando lá vimos a  nome censurado tomando uma dose de PML a rose tentando comer um “bolovo” e a helena tentando comer um mistinho com garfo e faca. A cena erá simplesmente hilaria e eu já entrei rindo , passamos pelos caras (obviamente eram todos homens e creio que todos caminhoneiros afinal estávamos no meio de uma beira de estrada) e eles iam olhando agente passar como se estivéssemos na passarela, eles deviam estar achando que tinham morrido e ido ao céu. Vi o garoto do caminhão entrar correndo e ir falar com uns caras em uma mesa, ficaram conversando um pouco e logo se levantaram e vieram em nossa direção, logo pensei que seria o nosso fim, seriamos estuprada ali, eles vieram cheios de conversinhas, jogando aqueles xavecos de pior “catiguria” e eles ficaram rodeando a nossa mesa, fiquei com muito medo, mas eu sabia como assim um bando de lobos sedentos eles iam farejar o medo, me levantei tomei o resto da dose de PML num gole só bate o copo na mesa e disse “se vocês quiserem uma mulher de verdade tem que saber chegar, com pegada e então ficaram todo parados em silencio por alguns segundos, até que a  nome censurado levantou, se grudou em mim (podia sentir o medo dela também) e ela olhou com aquela cara de safada e disse “ e æ ? quem vai encarar?” eu nem esperei as resposta e já escolhi um deles, preferi escolher do que arriscar ser escolhida, como aconteceu com a  nome censurado mas com tudo acertado, falamos para as meninas esperar agente la no carro e completei com a frase “se agente não voltar em 15 minutos liguem para policia (sempre quis dizer isso) atravessando a porta de saída me virei e disse sem voz disse para deixar o carro ligado .

Fui de encontro ao meu destino pensando no porque mesmo fiz aquela maluquice, e tudo que me vinha eram musica do matanza na cabeça e o sentimento de f*da-se , que ia ser uma boa historia para contar (não para os netos) e fui entrando na fantasia de ser uma vadia de beira de estrada, meu dia de putinha, era melhor isso do que a realidade, e isso foi me deixando excitada, quando finalmente cheguei ao caminhão do rapaz dei uma olhada nele, e para aquele situação ele não era dos piores, sim ele usava uma calca jeans surrada e uma camisa carcomida e aquele boné que devia ser do pai dele, mas podia ser BEM pior né.. ele era o tipo que se você estivesse bêbada na balada você pegaria feliz mas dizer que ligaria no dia seguinte é pedir demais. Ele me ajudou a subir as escadas da boleia (a cabine do caminhão) e pela gentileza o recompensei com uma vista maravilhosa da minha bundinha empinadinha. Chegando la fiquei até admirada, era um caminhão novo tinha até ar condicionado, mas não pude observar muito, pois logo ele veio atras me xinxando todo taradão, morrendo de vontade e nada deixa uma mulher mais excitada do que um homem babando por ela. Assim começou a pegação dentro da cabine, ele tinha a barba por fazer e ficava roçando ela no meu pescoço, e ele me apertava, e suas as mãos eram ásperas, cheia de calos , puxava meu cabelo, tava me deixando louca, ele levantou a minha blusa e começou a chupar os meus peitos, até sua língua ara áspera e ele prensava contra os meus mamilos que já estavam duros feito pedra, eu já estava com meus dedos ficando entre o seu cabelo, as mãos dele passando na minha barriga, querendo descer e eu decidi facilitar as coisas abri o botão da calça, abri o zíper, peguei na sua mãe e a enfiei dentro da minha calça, minha bucetinha já estava molhadinha e ficou ensopada quando senti aqueles dedos enormes me invadindo, achei estranho mas ele não parou continuou a me masturbar e a me chupar ele estava determinado a me fazer gozar pra ele e eu não ia aguentar muito tempo, eu juro que tentei mais meu corpo falou mais alto e eu gozei para ele, apertei ele com tudo liberando todo a te(n)são. Agora eu tava de verdade no espirito, empurrei ele com tudo para tras (acho que ele bateu a cabeça no vidro até) com uma mão sobre o seu peito e uma no seu pau, que fazia volume por cima da calça, abri o cinto, e arreei suas calças e revelei aquele pau durinho por mim e cheio de veias, bem do jeito que eu gosto então não fiz a menor desfeita e cai de boca, mamei gostoso e ele me chamando de puta o que me fazia chupar o pau dele com mais vontade, olhando para ele, acho que exagerei pois o coitado gozou rapidinho.
Mas agora eu queria mais, ele provocou agora ele que desse conta do recado, viu para a “cama” que tem atras dos bancos, tirei a calça e disse “VEM MEU MACHO, VEM ME COMER TODA , APROVEITA QUE HOJE EU SOU A SUA PUTINHA” e ele atendeu, abriu minhas pernas e começou a me chupar, parecia um gato afoito, lambia sem nenhum proposito, parecia que tinha ligado a língua no 220v e esqueceu lá, mas toda mulher que se preze sabe como guiar um homem, e fui falando, em voz alta como eu queria e não é que o menino aprende rápido ? Nada como um homem afim de te fazer gozar né ?! Já estávamos a ponto de bala novamente, ele subindo me beijando toda , apontou seu pau na portinha, deu umas pinceladas e mandou para dentro, ele me puxou pelos ombros e me puxava contra ele, fazendo ir até o fim.

Para completar a minha fazia de puta de beira de estrada eu simplesmente me vesti e sai, como uma completa profissional, mas no caminho de volta ainda pude ver a  nome censurado dando pro gordão, surrada no para-choque do caminhão numa ruazinha de terra, haja pinga amiga. No fim a viagem foi muito legal, essas meninas sabem mesmo como me divertir.”