google analytics

domingo, 3 de abril de 2011

eixos envenenados e 1 machão invocado

Olá meninos e meninas sapekas!
Vocês estão bem ? Eu estou bem... eu sei que tenho ficado um pouco longe, mas estou sempre aqui ou no twitter ok ? Eu estou bem, obrigada por perguntarem. A vida nos poe frente a uma dialética interessante não é mesmo ? O post anterior foi cheio de romance e chocolate e esse hoje será cheio de cafajestagem ao melhor estilo “vida bandida”. Me perdi um pouco na cronologia das coisas, mas separei uma historia que muita gente vem me pedindo para narrar aqui.

“Tudo se deve a uma garota, conhecida entre nós como “A NOME CENSURADO”. Isso bastava responder a maioria das respostas sobre ela, bastava uma “é a nome censurado...” que todos subentendiam que era algo único, algo além da sua imaginação e com certeza algo bem deliciosamente pervertido. Eu admirava a nome censurado por ela não ser a mais gostosa do pedaço, mas ela realmente tinha um jeito de endoidar os homens, aquele jeito atirado e cara de pau, uma boa e velha safada mesmo. Ela sempre foi muito precoce já saia com os caras de 18 quando tinha apenas 14, ao contrario de mim que era inocente (só fui despertar esse meu lado bem depois né ?) ela era o tipo de garota que a sua mãe não quer que você anda junto, eu era encantada com a vida dela, do tipo “nossa! E sua mãe deixa você fazer isso?” resumindo a nome censurado era o tipo de garota que sua mãe sempre falou para você não se meter.

Os tempos de colégio passaram, vieram os anos de faculdade e tudo ficou ainda mais serio. Adorava sair com ela e dar risadas das merdas que ela falava e das loucuras que fazia então numa dessas conversas na mesa do bar decidimos fazer uma viagem, só as meninas.
No dia seguinte as 6 da manha, eu acordo enfurecida com o meu celular tocando insistente mente depois de 37 chamadas perdidas. Era ela me ligando dizendo para eu arrumar as minhas malas que íamos fazer uma trip , assim sem rumo, só com uma mochila nas costas. Mandei aquele belo e sonoro “VAI TOMAR NO SEU CÚ NOME CENSURADO!!! SÃO SEIS DA MATINA, VAI DORMIR SUA VACA!!!” mas fiquei acordada pensando e depois de meia hora liguei para ela dizendo que ia, ela me xingou um pouco também mas acho que ela já sabia que isso ia acontecer e em pouco tempo ela já estava na porta de casa buzinando. Entrei no carro e todas as meninas já estavam lá, mal sentei no banco e já me deram uma garrafa de cerveja gelada (que belo café da manha não !?), ligamos o som e partimos gritando e mexendo com todos os caras que víamos pelo caminho, parecendo um bando de malucas (malucas com “fogo na bacurinha” como dizia minha mãe) eu parecia um cachorro com a cabeça para fora da janela apenas sentindo o vento batendo no meu rosto, o cheiro da liberdade, pegamos a estrada para o interior e eu já sentia aquele cheiro de mato, o cheiro do orvalho da manha e me bateu uma nostalgia dos meus tempos de infância que durou pouco pois logo as meninas me trouxeram ao mundo dos adultos, fofocando e contando velhas historias e claro, falando mal dos homens.

Já estávamos na estrada para ribeirão preto e a Larissa queria ir ao banheiro, falamos para ela esperar mas ela disse que tava muito apertada, que se agente não achasse um banheiro logo ela ia fazer xixi nas calças, nome censurado respondeu imediatamente no tom de brincadeira (apesar que eu nunca sei bem quando ela tá brincando ou falando a verdade) que ninguém ia “mijar” no carro dela, que a Lari devia colar aquela bunda branca pra fora da janela e mijar pra fora com o carro andando mesmo, e la foi a larie arreando as calças e se jogando pra cima de mim (que estava sentada na janela) e colocando aquela bunda (que era realmente branca) na minha cara, dei uma bela mordida e empurrei ela de volta ao seu lugar , não sabia se riamos mais da situação ou da Lari implorando para agente parar de fazer ela rir que tava dando mais vontade ainda. Por fim achamo um buraco no meio da estrada, helena a mais “elegante” entre nós ainda nos alertou que o banheiro deveria ser nojento e que deveríamos achar outro lugar mas a lari disse que não aguentava mais, tinha que ser ali mesmo. Ela foi me empurrando para fora do carro e foi correndo para o banheiro e eu fui atras da coitada né ? Quando eu entrei no banheiro vi ela estagnada na porta olhando sem acreditar no que havia diante de seus olhos, o banheiro não tinha portas, não tinha tampa nos vasos, não tinha papel, uma das privadas estava literalmente cagada, resumindo era praticamente uma fossa mas com uma louça em cima, e a coitadinha desolada com as pernas tortinhas voltamos para perto do carro, mas as meninas não estavam lá , deviam ter aproveitado para tomar café na.. (seila como chamar aquilo) lanchonete então arrastei a lari para um canto entre os caminhões estacionados, devia ser uma parada de caminhoneiros então procuramos um canto bem escondido. A lari arreou as calças , se agachou se apoiando nos caminhões e fez xixi ali mesmo, morrendo de vergonha tadinha, ela é loirinha, branquinha mas naquele momento estava vermelha , foi quando eu vi que havia um cara em um dos caminhões, era apenas um garoto então nem falei nada para não deixar a lari ainda mais constrangida e ela tá fazendo xixi ainda (não sabia que alguém podia armazenar tanto xixi na bexiga, fiquei olhando para o garoto que nem havia se ligado, ele estava vidrado na bucetinha da lari, acho que ele nunca havia visto algo tão bonito na frente dele, uma garota loirinha, dos olhos claros e depiladinha.

Assim que ela terminou fomos para a lanchonete ver se as meninas estavam por lá, chegando lá vimos a  nome censurado tomando uma dose de PML a rose tentando comer um “bolovo” e a helena tentando comer um mistinho com garfo e faca. A cena erá simplesmente hilaria e eu já entrei rindo , passamos pelos caras (obviamente eram todos homens e creio que todos caminhoneiros afinal estávamos no meio de uma beira de estrada) e eles iam olhando agente passar como se estivéssemos na passarela, eles deviam estar achando que tinham morrido e ido ao céu. Vi o garoto do caminhão entrar correndo e ir falar com uns caras em uma mesa, ficaram conversando um pouco e logo se levantaram e vieram em nossa direção, logo pensei que seria o nosso fim, seriamos estuprada ali, eles vieram cheios de conversinhas, jogando aqueles xavecos de pior “catiguria” e eles ficaram rodeando a nossa mesa, fiquei com muito medo, mas eu sabia como assim um bando de lobos sedentos eles iam farejar o medo, me levantei tomei o resto da dose de PML num gole só bate o copo na mesa e disse “se vocês quiserem uma mulher de verdade tem que saber chegar, com pegada e então ficaram todo parados em silencio por alguns segundos, até que a  nome censurado levantou, se grudou em mim (podia sentir o medo dela também) e ela olhou com aquela cara de safada e disse “ e æ ? quem vai encarar?” eu nem esperei as resposta e já escolhi um deles, preferi escolher do que arriscar ser escolhida, como aconteceu com a  nome censurado mas com tudo acertado, falamos para as meninas esperar agente la no carro e completei com a frase “se agente não voltar em 15 minutos liguem para policia (sempre quis dizer isso) atravessando a porta de saída me virei e disse sem voz disse para deixar o carro ligado .

Fui de encontro ao meu destino pensando no porque mesmo fiz aquela maluquice, e tudo que me vinha eram musica do matanza na cabeça e o sentimento de f*da-se , que ia ser uma boa historia para contar (não para os netos) e fui entrando na fantasia de ser uma vadia de beira de estrada, meu dia de putinha, era melhor isso do que a realidade, e isso foi me deixando excitada, quando finalmente cheguei ao caminhão do rapaz dei uma olhada nele, e para aquele situação ele não era dos piores, sim ele usava uma calca jeans surrada e uma camisa carcomida e aquele boné que devia ser do pai dele, mas podia ser BEM pior né.. ele era o tipo que se você estivesse bêbada na balada você pegaria feliz mas dizer que ligaria no dia seguinte é pedir demais. Ele me ajudou a subir as escadas da boleia (a cabine do caminhão) e pela gentileza o recompensei com uma vista maravilhosa da minha bundinha empinadinha. Chegando la fiquei até admirada, era um caminhão novo tinha até ar condicionado, mas não pude observar muito, pois logo ele veio atras me xinxando todo taradão, morrendo de vontade e nada deixa uma mulher mais excitada do que um homem babando por ela. Assim começou a pegação dentro da cabine, ele tinha a barba por fazer e ficava roçando ela no meu pescoço, e ele me apertava, e suas as mãos eram ásperas, cheia de calos , puxava meu cabelo, tava me deixando louca, ele levantou a minha blusa e começou a chupar os meus peitos, até sua língua ara áspera e ele prensava contra os meus mamilos que já estavam duros feito pedra, eu já estava com meus dedos ficando entre o seu cabelo, as mãos dele passando na minha barriga, querendo descer e eu decidi facilitar as coisas abri o botão da calça, abri o zíper, peguei na sua mãe e a enfiei dentro da minha calça, minha bucetinha já estava molhadinha e ficou ensopada quando senti aqueles dedos enormes me invadindo, achei estranho mas ele não parou continuou a me masturbar e a me chupar ele estava determinado a me fazer gozar pra ele e eu não ia aguentar muito tempo, eu juro que tentei mais meu corpo falou mais alto e eu gozei para ele, apertei ele com tudo liberando todo a te(n)são. Agora eu tava de verdade no espirito, empurrei ele com tudo para tras (acho que ele bateu a cabeça no vidro até) com uma mão sobre o seu peito e uma no seu pau, que fazia volume por cima da calça, abri o cinto, e arreei suas calças e revelei aquele pau durinho por mim e cheio de veias, bem do jeito que eu gosto então não fiz a menor desfeita e cai de boca, mamei gostoso e ele me chamando de puta o que me fazia chupar o pau dele com mais vontade, olhando para ele, acho que exagerei pois o coitado gozou rapidinho.
Mas agora eu queria mais, ele provocou agora ele que desse conta do recado, viu para a “cama” que tem atras dos bancos, tirei a calça e disse “VEM MEU MACHO, VEM ME COMER TODA , APROVEITA QUE HOJE EU SOU A SUA PUTINHA” e ele atendeu, abriu minhas pernas e começou a me chupar, parecia um gato afoito, lambia sem nenhum proposito, parecia que tinha ligado a língua no 220v e esqueceu lá, mas toda mulher que se preze sabe como guiar um homem, e fui falando, em voz alta como eu queria e não é que o menino aprende rápido ? Nada como um homem afim de te fazer gozar né ?! Já estávamos a ponto de bala novamente, ele subindo me beijando toda , apontou seu pau na portinha, deu umas pinceladas e mandou para dentro, ele me puxou pelos ombros e me puxava contra ele, fazendo ir até o fim.

Para completar a minha fazia de puta de beira de estrada eu simplesmente me vesti e sai, como uma completa profissional, mas no caminho de volta ainda pude ver a  nome censurado dando pro gordão, surrada no para-choque do caminhão numa ruazinha de terra, haja pinga amiga. No fim a viagem foi muito legal, essas meninas sabem mesmo como me divertir.”

5 comentários:

EULLER disse...

Eu sei fazer um ótimo oral, faço vc gozar na minha boca

Anônimo disse...

Censurado. É com "C".

Fantasia Carioca disse...

A riqueza dos detalhes me fez vibrar...e mais uma vez vibro com a criatividade das escritoras que tenho lido. Você é talentosa...fotos e textos que inspiram! Parabéns!

Fantasia Carioca.

@maisamedeiros disse...

Menina... me arrepiei agora! auhwuhwuAHWUhaw

História louca heim?! ADOREI!

Encontrei você no blog do Beto (O SHD) e assim que terminei de ler sua entrevista não pude deixar de vir dar uma conferida no seu blog. Já estou seguindo E COM CERTEZA vou te colocar na lista de dicas do meu blog. AMEI DE VERDADE! Parabéns ^^

Unknown disse...

Olá!!Li sua entrevista no SHD e vim aqui correndo conferir o seu...show de bola garota!!!