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domingo, 20 de fevereiro de 2011

um sorriso à portuguesa....

Olá meninos e meninas sapekas!
Hoje teremos o ultimo conto da temporada que passei em Portugal, a @helloah já está lá e parece estar adorando, fala que os portugas não são muito gatos !?
Mas vamos parar de papo e ir direto ao que interessa não é ? alias “direta” é bem a palavra que resume a história de hoje.

“A minha consciência despertou, eu estava acordada. Mas meus olhos não se abriram, fiquei apenas curtindo o meu sono, mas eu pude reparar que alguém estava ali comigo, me olhando , sentia sua respiração, seu calor, ela estava sobre mim, com o rosto bem perto ao meu, achei que era o sidney, então me estiquei eu lhe dei um beijo , senti os lábios macios, a boca quente, respiração delicada, a pele macia, aquela pessoa não era o sidney então... Espere ! Se não era o sidney então só podia ser a … Meus olhos se abriram, arregalados , querendo ver para crer e sim era ela, Monique, ainda olhou nos meus olhos e me disse “bom dia meu amor...” eu me levantei depressa e gritei “o que você está fazendo sua maluca?” fiquei furiosa na hora não são assim que as coisas funcionam, mas ela nem respondeu nada , ficou deitada ali. Insinuando seu corpo com aquele sorriso de safada, querendo me provocar.

Mas na hora eu fiquei furiosa, não era porque ela era uma garota que ela podia chegar assim sem mais nem menos, peguei minhas coisas e fui pra rua, dar uma volta respirar um ar. Fui até a padaria da esquina tomar café da manhã, eu não mastigava o pão, eu arrancava pedaços, o pobre “cacetinho” (pão francês lá em Portugal) sentiu toda a ira das minhas mandíbulas, só pensando no que tinha feito a monique, mas foi pensando nela que comecei a me lembrar de tudo que já havíamos passado, não eramos amigas de longa data, mas tivemos momentos bem legais e lembrei de quanto nós provocamos uma a outra., não foi justo eu reagir daquela maneira, nós vivianos atiçado uma a outra, me lembro de uma vez em que eu tava sentada no colo de um cara e ela sentou no meu colo e me deu um selinho, ou de outra veze que estávamos no telefone e começamos um dirty talk e ela começou a se masturbar do outro da linha, pude ouvi-la gemer, ouvir sua respiração, seus gemidos, chamando pelo meu nome. Voltei, e parada no elevador , frente ao espelho pensei “eu já tinha feito tanta maluquice na minha vida, sexo com pessoas que não tinham o minimo interesse por mim, então porque não fazer isso por uma amiga ?” Sai do elevador ajeitei meus peitos e entrei de novo o apartamento, atravessei a sala sem olhar para ninguém, decidida, ela estava na cozinha de avental, lavando louça e ao me vir arregalou os olhos e começava a me pedir desculpas quando foi interrompida ao lhe tascar um beijo, o prato caiu no chão e quebrou fazendo aquele barulho, mas nada mais nos importava, nem mais as pessoas que correram para ver o que tinha acontecido, tudo ficou distante , só me concentrava nos seus lábios tocando os meus, sou daquelas que acha que tem diferença beijar um homem e uma mulher, a monique parecia a mais meninas das meninas naquele momento, o mesmo beijo macio e terno daquela manha, ficamos ali na cozinha paradas se beijando por minutos, até que eu peguei ela pela mão e levei até o quarto e disse ao povo “se alguém entrar nesse quarto agora eu mato !!!” fechei a porta, o quarto estava em penumbra, a luz penetrava pela persiana dando a iluminação perfeita,ela começou tirando o avental, então eu a interrompi e eu mesmo quis tirar cada peça de roupa dela, ela me disse “você que é uma maluca! E eu aqui de avental, super sexy” com aquele tom de ironia, mas eu respondi que ela sexy de qualquer jeito até de calcinha bege e blusa com estampa desgastada e ela riu.

Deitamos na cama, era um dia frio, nos cobrimos , e colamos uma na outra, deixando nossos corpos se esquentarem, nossos beijos eram incessantes, tínhamos uma química, algo que eu não sei explicar, era como se a gente se encaixasse, o beijo era sincronizado, no mesmo tempo, na mesma intensidade, parecíamos trocar ideias na linguagem do amor (ou do sexo se preferir) mas a nossa safadeza não poderia ficar de fora, logo o clima foi esquentando, os beijos já não eram mais na boca, mas já escorriam pelo pescoço, as mãos já se emaranhavam aos cabelos e as calcinhas ficando molhadinhas. Seus peitos eram um paraíso aparte, seios fartos, mamilos rosados e bem durinhos aquela altura, minha língua degladiava com seus mamilos, levando monique a começar a gemer, ia mordia para que ela sentisse o prazer da dor e ela chupava meus peitos com vontade, sugava com força. Ela se ergueu e ficou me olhando abrindo os botões do meu shorts, abriu aquele sorriso safado, se aproximo de mim ficando com o rosto bem perto, pude ver bem aqueles olhos castanhos e sem pedir qualquer licença enfiou a mão por dentro do shorts e cravou fundo seus dois dedos na minha bucetinha, eu arregalei os olhos, minhas pupilas dilataram e eu gemi em falso, querendo me levantar, quase como se tivesse tomado um choque de um desfibrilador (aquele de ataque cardíaco), como ela era alta seus dedos eram cumpridos, preenchendo toda a minhas bucetinha se começou a massagear meu ponto g, eu tentava gemer mais minha voz não saia, ela não parava de olhar para mim, parece que queria me ver sofrer de tanto tesão, eu gozei e minha ficaram bambas , minhas respiração totalmente fora de ritmo, foi um orgasmo intenso.

Assim a tarde toda continuam, em orgasmo intercalados, entre eu e ela. Quase uma competição de quem aguentava mais orgasmos. Foi uma noite inesquecível, guardarei comigo para sempre a imagem daquele rosto deitado em mim, sorrindo sem parar...”

2 comentários:

Sorriso Perfect disse...

Adoreeeiii da uma olhada no meu blog...eu estarei na erotica fair...ah eu sou o @erickmachadoboy do twitter tb...haha bjbj

Anônimo disse...

Parabens pra vc!
"Sem discurso nem requerimento, Leila Diniz soltou as mulheres de vinte anos presas ao tronco de uma especial escravidão."
Carlos Drummond de Andrade
No dia internacional da Mulher o SeximaginariuM faz homenagem a todas mulheres do mundo na figura de Leila Diniz!
BJSS