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domingo, 28 de novembro de 2010

Quando eu quero... nem Deus tira...

Olá meninos e meninas !
Tudo bem com vocês ? Eu estou bem, acho que voltando a normalidade ou nem tanto... ainda continua tudo meio corrido, mas consegui retomar meus fins de semana de volta. E aproveitando esse clima de “missão dada é missão cumprida” é que eu começo o post de hoje porque comigo é assim, então sem mais delonga o post abençoado pela nossa senhora da boa foda.

“Quando eu era menor eu sempre ouvia legião urbana e queria ssaber onde ficava o tal “marasmo” da fazenda que nas que eu ia nunca tinha e ouvia a expressão cidade pacata sem ao menos entender o que significava a palavra pacata, mas ao crescer me dei conta que essas palavras quase queria dizer “coisa morta”. Eu fui passar minhas férias no interior, mas não é o interior de são paulo, que eu amo, foi no interior de Goias. Eu tinha a ideia de que toda a cidade de interior era igual, que eu ia chegar la e encontrar uma cidade como americana ou limeira ou até quem sabe aguas de lindóia ! Mas aquilo era um mero vilarejo da idade média ou algo assim, maldita hora em que eu fui ouvir minha mãe, dizendo que eu devia descansar, que eu era muito saideira, e que se eu fosse para lugares muito agitados eu ia aprontar todas e voltar mais cansada do que fui (ah verdade, mais aprontar é um palavra que eu só ouvia na época da sessão da tarde, mas tudo bem) então decidi passar as férias todas na fazenda, sabe eu gosto de fazendo, de andar a cavalo (aliás foi minha única diversão durante um bom tempo) até que me vendo no verdadeiro marasmo e angustia por não fazer nada minha tia me mandou ir na cidade comprar coisas, peguei o carro imediatamente e fui, não muito animada porque eu já tinha visto a cidade, tinha uma rua principal, vários comércios, uma praça e uma igreja e fim, então fui passeando pela estrada , vendo as pessoas trabalhando nos canaviais.

Fui até a cidade e comprei as coisas e voltei, fiquei pensando na vida, refletindo quando avistei um carro parado na estrada, se fosse eu qualquer lugar eu nem pararia mas naquela cidadezinha e aproveitando que eu estava revendo meus conceitos, porque não fazer o que jamais eu faria, então diminui e encostei e esperei que ele viesse até o carro, com a marcha engatada, preparada para dar a fuga (acho que é meio paranoia de paulistana né ?) e ele se apoiou na janela disse que seu nome era tony , na hora me perguntei “porque brasileiro menos favorecido tem mania de colocar nome estrangeiro?” e me perguntou onde a bela dama de “verrrrmelho” estava indo eu queria rir ao ouvir aquele sotaque, mas meu amor por sotaques era maior e o cara era lindo de morrer seria uma gafe mortal rir dele, mas eu malandra já dei aquela ajeitada no cabelo, colocando atras da orelha e deu um sorriso de canto de boca e eu retruquei que um cara como ele estava fazendo ali e ele começou a me explicar que o carro dele era velho e vivia dando problema mas só precisava de umas ferramentas, eu nem tava nem ai pro que ele tava falando só me concentrava naquela boca se mexendo, comecei a pensar que minhas férias tediosas teriam fim, quando ele terminou, eu disse “não, não amigo, queria dizer aqui na terra” querendo insinuar que aquele cara era um deus, mas achei que ele não tinha entendido porque ele me respondeu que tinha uma missão, disse que estava na fazendo dos ferreira e perguntei se ele conhecia e ele disse que não mas que precisava.

Bom de qualquer jeito reboquei o carro dele até a fazenda, fomos conversando, não estávamos muito longe da fazenda, mas foi um papo agradável, ele parecia ser simpático, lindo e simpático era perfeito, mas fui do céu ao inferno quando minha tia nos avistou e disse em alto em bom tom “boa tarde padre Antônio, que bom te ver por aqui”, puta que pariu , meu mundo havia desabado, O CARA ERA PADRE!!!??? aquele deus era um servo? Logo ele ? Tanta gente feia no mundo e Deus ainda escolhe os bonitos para a castidade ? Só podia ser castigo ! E que diabos nome era Antônio ???

Perguntei a ele “você não disse que não conhecia a minha família? E que seu nome era tony ?” e ele me respondeu “você acredita em tudo que um estranho te fala ?” e eu na hora retruquei com todo o veneno “e padres mentem ?” e ele sorriu, vendo que eu não era aquela menina boba que ele estava acostumado naquela cidadezinha, disse que seu nome era antônio, mas ele gosta mais de tony, antônio é nome de idoso, minha tia o interrompeu me falando que o jovem Antônio era o padre da cidade, que o frei já estava com a idade muito avançada e que logo ele assumiria a paroquia, eu fiquei desolada, fiquei na rede olhando o padre concertar o carro dele, fiquei pensando e desejando ainda mais aquele homem, eu tenho tara pelo proibido, quando minha tia parecendo ler meus pensamentos os interrompe dizendo que quase toda garota desta cidade já pensou aquilo que eu estava pensando (ah tia se você soubesse o que eu estava pensando naquele momento...) que era triste ver um menino tão novo e bonito preso a esta cidadezinha como padre, ela me contou que os pais deles eram muito ricos e que para garantir a sobrevivência da igreja da cidade a melhor maneira era entregar um dos filhos ao celibato, mas o pior é que a moça não pode ter mais ter filhos e o seu filho único foi entregue a igreja.

Naquela noite eu enrolava na cama sem conseguir dormir, de tanto calor, e a km de um ar condicionado, comecei a pensar no tony, pensava e pensava e logo minha mão foi instintivamente minha mão foi descendo direto a minha bucetinha, e comecei a me masturbar , pensando naquele bonitão, me pegando de jeito com todo o tesão acumulado desses anos todos sem dar uma, em pleno vapor da juventude... gozei gostoso, estava suada, esparramada na cama, parecia que tinha mesmo feito sexo. No dia seguinte levantei e arrumei uma desculpa qualquer só para ir até a cidade, nada me tirava da cabeça que eu ia fazer sexo, fosse ele padre ou não, eu sempre consigo o que eu quero, e com ele não ia ser diferente. Encostrei ele no armazém sentado no balcão, eu cheguei silenciosamente por trás e vendei seus olhos com as mesmas mãos que havia me masturbado na noite anterior e disse em seu ouvido “advinha quem é” e ele respondei que pelo cheiro era a dama de vermelho, na hora me subiu o desejo, o cara tinha marcado o meu cheiro ? Isso é que era homem de verdade! Ele então se virou e perguntou o que eu fazia na cidade tão cedo, eu disse que precisava me confessar, ele então matou a sua dose de bebida e disse que o confessionário estava fechado ainda mas eu parecia aflita (ele devia ter dito excitada) e eu olhei ele de cima abaixo com aquela roupa, parecendo um padre de verdade e um por um segundo me arrependi, só por um segundo, logo depois já estava imaginando ele pelado embaixo daquela roupa de pau duro(rs) então entramos no confessionário, nossa aquilo fedia pra caramba, mas beleza comecei com o tradicional “padre, me perdoe pois eu pequei” e ele perguntou por que, então eu comecei a dizer que desejava um homem proibido e ele com certeza imaginou que eu me referia a um homem casado, mas eu comecei a falar e falar, disse que havia me masturbado pensando nele (dica sabe porque mulher não fala que se masturba? Para criar expectativa do homem ficar imaginando) ai ouvi ele engolir a seco ai me deu corda e eu comecei a narra o que eu pensei na hora, e inventei varias coisas na hora só para dar mais excitação e então eu comecei a me masturbar ali mesmo, dentro do confessionário, gemendo alto de proposito, ele ficou mudo o tempo todo e eu torcendo que ele tivesse batendo uma do outro lado, mas sai de la correndo para que ele não me visse ou falasse qualquer coisa , e fui direto pra casa, queria deixar aquela angustia dentro dele, aquele sentimento de coisas inacabadas, era ali que eu ia pegar ele, no impulso.

Algumas horas depois minha tia vem me chamar dizendo que o padre antônio estava la pra me ver, eu estava de shortinhos jeans e top, em goias faz um calor do inferno, disse para a minha tia que ia sair com o padre e tal, ai quando eu passei por ela ela me fala “bem que sua mãe me avisou” na hora nem dei bola. Eu e o padre fomos caminhando pela trilha da fazenda conversando e paramos na sombra de uma arvore, ele estava tenso querendo fazer o seu trabalho e me dar sermão,disse que eu andava com as roupas curtas demais, eu fui me aproximando dele e perguntando se ele não sentia calor com essa batina toda, e ele disse que não mas eu me virei para ele e disse “padre se não fosse para fazer isso por que deus teria me feito assim ?” ele ficou sem resposta e tasquei-lhe um beijo prensando ele contra o tronco, acho que o tesão acumulado e a ideia que nenhuma garota naquela cidade teria um beijo tão ousado e caliente como o meu fizeram ele corresponder, ele então me pegou pela cintura , ali eu sabia que tinha conseguido, ele havia se transformado, eu havia despertado o jovem sexualmente ativo que havia adormecido enel, ele começou a beijar o meus pescoço e indo por meu colo, então eu tirei a blusa para facilitar para ele, e ele caiu de boca feliz em meus peitos, parecia um cachorro babão meio desajeitado, mas a emoção daquele momento dava o tom perfeito.

Então estava na hora do que eu mais queria, me ajoelhei, subi a mão pelas suas pernas por baixo da batina e até encontrar seu pau, subi a batina e deixei o sue pau de fora, meu deus aquilo sim é que era o pecado, era o tridente do diabo em forma de pau, então eu cai de boca, mamando bem devagar, mas sugando com força, queria dar ele o meu melhor boquete, afinal acho que seria o único, queria que fosse um boquete inesquecível, e acho que foi, chupei durante muito tempo, colocava ele quase todo na gargante e depois lambia a cabecinha, como uma boqueteira de boca cheia eu, saciei toda a minha vontade de rola com aquele pau na minha boquinha, chupando, mamando, lambendo mordendo, fiz tudo que eu sabia, quando ele começou a respirar mais fundo, sabia que ele estava perto de gozar. Como que poderia não deixar ele gozar na minha boca? Queria sentir todo o gostinho do leitinho divino e logo ele veio, preenchendo toda minha boca com aquela porra deliciosa, quente e grossa me fez engolir e ainda lamber os lábios.
Ficamos fazendo sexo em baixo da arvora durante um bom tempo, como ele era meio desajeitado não foi uma das melhores, mas você de quatro sendo comida por um padre bonitão embaixo da arvore no meio do mato vale a experiencia.

Depois voltei pra casa, cada vez que olhava para o padre dava aquele sorriso sacana pra ele, fui outras vezes la no confessionário me masturbar e ele já se masturbava também, mas não tivemos outras oportunidades de fazer mais muita coisa, fui embora com a certeza de que eu uma pessoas decidia , boa de boquete e com a vontade de fazer um glory hole no confessionário, quem sabe um dia...”

domingo, 7 de novembro de 2010

Marido De Amiga Minha Pra Mim é Consolo

Ola meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês ?
Eu estou bem, obrigada. A vida é algo engraçado não é ? As vezes agente encontra pessoas nos lugares mais inusitados, quem diria que nos envolveríamos com as pessoas que nunca pensamos. Muitas vezes são pessoas que temos temor de nos envolvermos, mas quando rompemos essas barreiras descobrimos que era o que faltava na sua vida é algo todo novo. Por isso nas próximas duas semanas narrarei o depoimento de duas próximas a mim que tiveram a audácia de romper barreiras.

Meu nome é Marcela e tenho 23 anos, morena , cabelos lisos , 1,55m , eu sei sou muito baixinha mas isso chama a atenção para mim, atrai os olhares, sou magrinha mas sou me cuido muito, um belo bumbum que todos ficam de olho e seios pequenos mas bem durinhos, sou morena de sol, a tipica ratinha de praia. Mas eu andava meio desanimada, me sentindo meio pra baixo , achando que ninguém mais me desejava como antigamente até que algo aconteceu.

Esta historia começa quando eu e “lena” (Alena , nome havaiano que quer dizer graciosa) nos tornamos amigas, ainda nos tempos do colégio, mesmo lena sendo mais velha do que eu, frequentávamos uma a casa da outra, eramos como unha e carne, dormíamos juntas, saímos juntas, e olha que saímos bastante, eramos duas safadinhas, vivíamos nos amassos e pegações a fora. Mas o tempo passa e com o trabalho, e outras responsabilidades, novas amigas enamoradinhos, já não eramos aquele grude de adolescente, mas ela um dia me apresentou seu namorado serio, quando pus os olhos naquele homem senti um pontinho de inveja, ele era lindo, charmoso e tinha uma presença, seu nome era pedro, ele era ex-jogador de voley, cabelos escuros e um corpo ainda em forma, eu fiquei meio sem jeito de reparar tanto nele, mas ele me chamou muito a atenção, mas não era para menos, a lena era muito bonita também. Ela tem cabelos negros , olhos negros e a pele morena, uma descendente de índios ao mais belo estilo “pocahontas” muito charmosa e cheia de vida, então não era para menos que arrumasse um gato para ser seu namorado. No inicio, cada vez que ficava na presença dele eu ficava tensa, travada, bastava ele me olhar ou se dirigir a palavra a mim e eu ficava sem reação, mas com o tempo eu fui me acostumando, o tempo passo e eles casaram e tiveram um filho, e eu fui trabalhar na empresa de pedro, mas nunca perdi aquele frio na barriga quando aquele homem vinha falar comigo ou quando ele me chamava na sua sala.

Mas as coisas começaram a acontecer em um certo dia de trabalho como qualquer outra, eu sempre vou com uma roupa mais a vontade para o trabalho, normalmente um calça legging e uma blusinha e ao chegar la eu me troco, mas nesse dia reparei que tinha esquecido a minha outra roupa, eu só não esqueço a cabeça porque esta grudada, eu tava nos meus piores dias, muita confusão em casa, sem amigas para sair na night, e pior nada de namorado, uma seca das brabas, sabe quando agente não quer , mas sente falta ? É eu tava reclamando que não tinha mesmo sem correr atras, tava me sentindo desvalorizada saca ? Sabe quando você olha para o lado e não vê ninguém que valha a pena dando bola para você e pensa em passar na frente da obra só pra ver se ainda esta com tudo em cima, lógico que eu não isa fazer isso, mas só para entenderem o jeito que eu estava me sentindo. Mas naquele fatídico dia eu senti os olhos de todos os homens daquele escritório caírem sobre mim, eu sentia os olhares deles na minha bunda, no meu decote, me analisando, observando cada detalhe do meu corpo, babando, coitado de um cara que senta perto de mim, ele mal conseguia olhar para o seu monitor, eu praticamente podia ler seus pensamentos, me desejando, me chamando de gostosa, de delicia, querendo me comer, seus olhos eram de quem a qualquer momento ia se levantar vir até mim me debruçar sobre a mesa arrear minha calça e tirar o o pau pra fora e me comer com vontade, me fazer chupar e depois gozar tudo na minha cara. Adoro ser pegada assim de jeito, com vontade, era dessa pegada que eu sentia falta, de um homem de verdade que mostrasse toda sua vontade de me comer, Até o pedro colocou seus olhos sobre mim, quando ele me chamou em suas sala eu tremi na base, mas ele queria apenas o telefone de um fornecedor, aquilo me brochou um pouco, achei que tivesse sido uma falsa esperança.

Achei que estava ficando maluca, no passar dos dias as coisas foram piorando, as minhas vontades estavam aumentando, mas eu não tinha ninguém na minha vida que eu desejasse para por que eu pudesse me aliviar, eu tinha muita vontade de fazer sexo, olhava para os caras na rua e logo vinha na minha mente agente fazendo sexo, um sexo bem gostoso e animado, mas eu queria algo mais intimo, eu estava muito no mundo da fantasia achando que nenhum homem de verdade me queria, Foi quando um dia o pedro me chamou em sua sala e pediu que eu fechasse a porta, eu já estava tão abatida que nem me abalei, foi quando ele perguntou porque eu andava tão cabisbaixa, queria eu poder dizer o que tinha vontade, que eu tava mesmo é com muita vontade de fazer sexo, mas disse que tava problemas com um “affair” e ele disse que o cara devia ser viado, que só uma maluco arrumaria problemas comigo, que eu era muito bonita, uma boa pessoa, ele senti que ele queria dizer gostosa, e conforme ele ia me elogiando eu comecei a viajar, comecei a ficar úmida, olhando para aquela boca deliciosa se mexendo e falando de mim, falando bem, inflando meu ego, eu já quase não prestava a atenção no que ele falava, só ficava babando nele, eu estava molhadíssima, então para evitar maiores problemas dei uma desculpa qualquer e me levantei ele se levantou e me abraçou, me deu uma baraço forte e pude sentir aquele homenzarrão todo com seus braços fortes em volta do meu corpo, precisava sai dali ou não responderia por mim, fui direto ao banheiro, precisava respirar, ai meus deus que calor que eu estava ! Meu corpo estava ardendo, parecia que eu estava ardendo em febre, eu estava me sentei ao vazo e minha xana estava pulsando, eu comecei a fazer xixi e o deixava ela ainda mais quente, meu corpo lembrava da sensação do seu corpo tocando o meu, mas minha mente me traia me fazendo lembrar que eu estava morrendo de tesão no marido da minha amiga, mas aquele homem era gostoso demais não pude resistir, quando dei por mim já estava massageando meu clitoris, me masturbando no banheiro do trabalho, gozando feliz aliviando toda aquela tensão sexual que havia no meu corpo.

Os dias foram passando e eu já não podia me conter, todas as noites eu me masturbava sem parar eu tentava pensar em outras pessoas, eu sabia que era errado pensar no marido da minha melhor amiga mas era mais forte do que eu, eu ia ao orgasmo e gozava com facilidade pensando naquele homem me fodendo gostoso, de lado, de frente, de quatro, na buceta e no cuzinho, ter aquele pau na minha boca, tudo que eu queria era aquela pau dentro de mim. Já estava difícil me conter, eu ia com roupas cada vez mais justas, decotes cada vez maiores, ia cada vez mais bonita, preparada para o dia que o pecado iria me consumir, eu fazia caras, bocas e vozes, ia na sala dele a todo momento tudo para que ele me notasse, que visse o quanto eu estava desejando ele.

Então fatalmente esse dia aconteceu, estávamos em uma reunião com o cliente, puta cliente chato, ficou oras falando e falando e pior era quando ele ficava lançado gracinhas para mim, velho babão, o bom era ver o quando pedro ficava incomodado com isso, depois da reunião ficamos sentados na sala comendo e bebendo o que havia sobrado , rindo e nos divertindo, ele era um cara muito engraçado , eu estava rindo tanto , foi quando ele disse que eu era muito bonita, parei de rir e fiquei vermelha, não sabia como reagir na hora, eu havia sonhado tanto com esse momento nos meus delírios de masturbação que na hora fugiu todas as reações, ele pôs as mãos no meu rosto, passou para a minha nuca e o arrepio desceu pela espinha até chegar a minha xana que começava a pulsar. Eu já estava entrega aquele beijo, quente e ardio, mas como uma boa garota não podia entregar o ouro assim de bandeja, tinha que fazer meu charme, coloquei a mão em sei peito e o empurrei, dizendo que aquilo era errado, que ele era o marido da minha melhor amiga, mas ele jogou a verdade na minha cara, “não vem com esse papinho pra cima de mim não, eu sei que você ta louca para levar rola” me pegou com mais força e me continuou a me beijar, adoro homens com pegada, não pude resistir aquele macho me dominando, eu era toda dele e então eu disse a ele “vem meu cachorrão, me pega de jeito,me chama de cachorra safada.” nem eu me reconheci naquela hora mas na hora do tesão vale tudo, sempre quis ser dominada assim.

Ele foi beijando meu pescoço, beijando o meu colo e indo direto aos meus seios, ele foi tirando minha roupa toda numa só empreitada, achei que ele fosse rasga-las, me deixou peladinha, pronta para o abate, deu uma olhada para o meu corpo nu de cima a baixo, e balbuciou “krl você é muito gostosa, quero te comer agora !” enquanto começava a chupar meus peitos, chupava com vontade,ele estava em transe, eu comprimi meu peito contra a cara dele me entregando para ele, e ele chupava todo o meu peito, mordia meu o bico do peito,me dando uma misto de dor e prazer, então ele me puxou pelo cabelo, e disse “ajoelha que agora você vai provar da minha pica grande, era isso que você queria num era ?” e eu me ajoelhei e não respondi, ele abriu o cinto e depois o zíper e tirou seu pau pra fora, ficou batendo na minha cara e dizendo “responde sua safada” e eu disse bem baixinho, “sim” mas ele disse que eu devia se referir a ele como senhor porque eu seria a putinha dele e ele meu senhor, ele me deu um leve tapa na cara e disse para que eu dissesse “sim senhor, fiquei meio assustada, mas eu estava na sala dele completamente pelada, era a minha única saída então disse “sim, senhor” respondeu “assim é melhor, agora chupa!” eu peguei a quele pau, duro, cheio de veias e comecei a brincar com ele, lambendo as bolas, e fui subindo , lambendo ele todo, quantas vezes eu fiquei com a boca seca enquanto eu me masturbava pensamentos nele e agora ele me deixava com a boca cheia d´agua, pois tinha aquele pau lindo na minha frente, na minha mão e por seguir, na minha boca, chupei e chupei, modéstia a parte , eu sempre fui boa de boquete, sempre me falaram que eu chupo como uma puta profissional, minha boca pequena e macia é perfeita, ouvir ele falando das minhas habilidade, era como musica para os meus ouvidos enquanto eu chupava e chupava com mais capricho, mas ele queria mais, ele me prensava contra o seu pau, até ele bater no fundo da minha gargante, eu quase engasguei mas consegui colocar aquele pau todinho na minha boca, mamando da cabeça até a base, lambendo a cabecinha e olhando para ele e depois enfiando todo na minha boquinha de veludo.

Ele colocou arrumou nossas roupas no chão e me deitou sobre ela, logo percebi que aquela coisa de mandão era só um personagem, que ele se preocupava de eu deitar no piso frio, então decidi entrar naquela brincadeira. Me deitei e fechei e esperei por ele que sem demora já suspendeu as minhas pernas, me deixando com as pernas dobradas e arregaçadas, deixando minha xana toda a mostra e vi seus olhos brilharem ao vê-la ali, lisinha, carequinha, ensopada , quase pingando de tesão, quando ele voltou a sia caiu de boca e começou a me chupar, que língua era aquela, parecia um lobo, ele chupava, lambia, mordia e assoprava tudo ao mesmo tempo, que loucura, ele estava me comendo com a língua, eu não aguentava mais e gozei, um verdadeiro orgasmo como eu merecia. Então ele segurou seu pau e com a outra mão abriu mais as minhas pernas e veio em minha direção beijando o meu corpo, e apontou o seu pau na porta da minha xaninha e me disse “vamos sua safada, implora pela minha pica” mas eu fiquei em silencio, então ele ficou brincando, me tentando , lambuzando o pau dele na minha xana, eu estava com medo de que alguem interrompesse aquele momento e pegassem agente, então eu cedi e disse aquelas palavras, ele retrucou dizendo que eu tinha de falar alto então eu disse em alto e em bom tom “me fode, por favor, me fode gostoso, quero sentir o seu pau dentro de mim, vai eu sou toda sua!” e mal terminei de falar e ele já enfiou tudo de uma vez, e eu perdi o ar, suspirei tão profundamente quanto ele penetrava em mim, começou a bombar forte em mim, sem trégua, como ex-atleta tinha o folego de um cavalo puro sangue, e meu corpo respondia instintivamente, estávamos em sincronia perfeita quando ele resolveu mudar de posição, me colocou de quatro e abriu a minha bunda e disse “agora você é toda minha sua cachorra” e começou a me foder de novo, indo pra frente para tras, eu pudia sentir cada cm daquele pau entrando na minha xana apertada, me senti mesmo uma vadia, mas estava adorando aquilo, tive incontáveis orgasmos um atras do outro, mas meu prazer maior foi quando ele começou a lamber o meu cu, era delicioso mas eu temia sabendo que ele iria comer a minha bundinha, tenter relutar, mas era tudo em vão, pois meu macho havia me dominado por completo, então ele enfiou seu pau , eu já tinha feito sexo anal antes, mas não tinha curtido não, doia de mais, mas eu não tinha como reclamar, deixei que ele comesse a minha bundinha até que vi a dor começar a passar e o prazer reacender, eu logo estava rebolando e rebolando com aquele pau na minha bunda. O ritmo começou a ficar mais intenso, sua respiração mais profundo e eu sabia que ele iria gozar, era para fechar com chave de ouro, ou de porra, ele inundou meu cuzinho de porra quentinha, ele tirou seu pau e eu pude sentir o tamanho do estrago, por alguns segundos me senti uma putinha mas estava feliz, sentindo meu cuzinho cheio de leite e minha xana esfolada.

Ao me recompor, sai da sala de reunião e fui voltar para a minha mesa dei de cara com a lena! Fiquei branca, gagejei, o que ela estava fazendo ali aquela hora, ela disse que estava querendo fazer uma surpresa ao pedro, mas como estavamos em reunião ela nçao quis atrapalhar, a conversa seguiu normal, ela me contando das sobre o seu dia, mal ela sabia que eu ainda tinha a porra do marido dela no meu cuzinho, e pior quando o pedro voltou a sala e viu ela, ela foi e deu um beijo nele, mal ela sabia que tinha o saber do meu gozo, na minha xana. Me perguntam como eu fui capaz, como eu convivia com aquilo, olha pra mim foi só uma aventura, foi um presente do universo a minha auto estima, uma foda para eu ver como eu ainda podia ser desejada, uma foda amiga saca? hoje nós três somos muito amigos e nada mais aconteceu... por enquanto”