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sábado, 31 de julho de 2010

Sexo é Arte, Gozar... Faz Parte.

Olá meninos e meninas sapekas!
Tudo bom com vocês ? Eu vou bem obrigada.

Hoje nosso conto é uma homenagem ao dia do orgasmo, e para comemorar vou contar o dia que eu quis mais ter um orgasmo e não tive.
As pessoas acham que eu sou apenas essa garota que fala sobre sexo e esquecem que eu sou uma pessoa que tenho cérebro que gosto de outras coisas, as aparências enganam e não só quanto a mim, então é disso que o conto desta semana fala então sem mais delongas vamos a ele.

“Era uma mesa de bar com os amigos e as amigas como outra noite qualquer e quem se filosofava e se conversava alimentadas pela cervejinha gelada, e a discussão se virou para um rapaz, chamado Richard mas agente conhecia ele como “Ric”, e os meninos e algumas meninas juravam que ele era gay e outras meninas juravam que não, que ele era apenas um cara educado, fino, elegante. E ele era realmente assim, era um rapaz elegante, se vestia bem, tava sempre alinhado perfumado e gostava de coisas requintadas como vinhos e livro ao invés de futebol e ultimate fighting e eu achava isso o máximo e fiquei sentida em os meninos pegarem no pé dele então decidi que ia provar que ele não era gay, como faria isso ? Investindo no menino. Eu achava ele bonito e charmoso mas nunca senti vontade, acontece, não era o meu tipo preferido, então preparei o terreno e ligava pra ele sempre para combinarmos de sair, coisas banais e até um pouco cults como ir ao cinema, tomar um café, ir na livraria apesar de eu adorar esses passeios e me sentir bem com o fato de que eu possa ser amiga de um homem sem que ele ache que pode me comer e conversar e rir sem ouvir um gracejo, mas eu estava perdendo tempo então eu precisava agir então comecei a caprichar e a provoca-lo mas ainda nesses programas porque além de que eu não podia dar na cara era o que ele topava fazer.

Eu via o quanto ele ficava nervoso com a situação, com isso tinha mais certeza que ele não era gay e me sentia mais confiante e me preparei um dia , (teria que ser aquele dia) coloquei um vestido leve e uma sapatilha, quando nos encontramos vi que o seu olhar era um misto de tesão, por me ver daquele jeito, e estranheza por eu estar tão “desarrumada” para fazer aqueles programas cults, mas eu fui esperta, escolhi logo um exposição de arte erótica, eu reparava que ele olhava os quadro , ouvia meus comentários provocando-os e reparava no meu corpo discretamente, olhava minhas curvas admirando-as e quando eu olhava pra ele ele desviava o olhar rapidamente e suava frio de nervoso o coitado (confesso que aquilo quase me deu um prazer masoquista de torturar o coitadinho) então ele disse para irmos para uma exposição no masp (museu de arte) eu queria ficar mais mas ele insistiu (e nós sabemos o porque) então atende seu humilde pedido e fomos ao masp, la chegando eu vi que tinha sido uma ótima ideia (não seu se o danado já tinha pensado nisso ou foi mera conhecidencia) pois era um dia de semana a tarde e o museu estava praticamente vazio, me bateu aquela vontade de fazer sexo ali mesmo com os quadros nos observando como se quisessem sair da tela o se juntar a nós, como se o desejos pudesse invadir a arte e transpassar o momento do retrato, minhas pernas foram se agitando, minhas mãos inquietas não paravam de toca-lo como se os toques pudessem descarregar um pouco do tesão que começava a subir em mim e quem sabe até despertasse um pouco nele. E talvez até tenha funcionado porque quando coloquei o pé sobre o banco para arrumar minha sandália eu vi os olhos deles se arregalando (ops, acho que ele viu mais do que devia)

Então para aumentar a sua tortura fui ao banheiro e tirei a calcinha (que estava já com sinais que eu estava úmida) e o sutien, coloquei na bolsa e voltei, quando voltei vi ele se contendo, apertando o próprio pau (como se quisesse dizer a ele, abaixa amigão, agora não é hora disso) era a minha deixa, cheguei de fininho atras dele e coloquei minhas mãozinhas no seu ombro e comecei a fazer massagem dizendo que ele estava tenso ele se empinou (e com certeza se arrepiou até a cabeça do pau) ele se levantou e ficou de frente para mim , me olhou nos olhos e me perguntou o que eu queria com aquilo, que ele sabia que todo mundo chamava ele de viado mas que ele não ligava só queria viver a vida dele, então eu me aproximei e disse: “Eu também não ligo, só me deu vontade de você...em mim...” e então nos beijamos e o clima logo esquentou e fomos para um canto do museu e então não havia quem nos contesse, ele me pôs contra a parede e começou a beijar o meu pescoço, nossa eu me arrepiei toda, eu puxava o seu cabelo e comprimia o seu corpo contra o meu então enlacei minha na minha perna na sua e ele entendeu o recado e sua mão começou a subir por ela até ele chegasse a minha bucetinha, pude sentir a sua surpresa mesmo que ele não tivesse parado de me beijar, mesmo que eu tivesse de olhos fechados concentrada pudia imaginar e sentir suas reações. Ele devei ter sentido que ela já estava molhadinha aquela altura do campeonato então eu senti seus dedos procurando a entrada e entraram logo dois, sem cerimonia, sem acanhamento, acho que todo aquele requinte tinha ido por buraco (para o meu “buraco” né ?) então me ajoelhei e abri a sua calça e tirei aquilo pra fora, ele olhava para os lados vendo de não havia ninguém e eu nem ia perder meu tempo com isso, queria mesmo era saber de cair de boca, nem esperei parecia um homem que não faz preliminares, nem lambi nem nada esfiei logo na minha boca e comecei a chupar, ele estava adorando fazia movimentos de leve como se estivesse me comendo, me dava prazer estar ali mamando gostoso sendo prensada entre meu macho e a parede, então me levantei, ele me pegou pelas pernas e me suspendeu, minhas pernas já o enlaçaram, ajeitou seu pau na porta da minha bucetinha e começou a bombar, eu podia sentir ele entrando todo, indo e vindo, me abrindo e fechando, nossa que gostoso... mas quando estava próximo a gozar ouvimos que alguem se aproximava, eu queria ficar ali só mais uma estocada e eu gozava, mas ele voltou a realidade e ficou todo nervoso fechando as calças... mas fazer o que ? Sexo é arte, gozar... faz parte."

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Foi no balanço do mar

Olá meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ? Faz tempo né meus lindos? Eu estava viajando e realmente não deu tempo para postar nada em compensação temos muitas novidades... vamos a elas:

  • Layout Novo: como vocês podem ver o blog esta de cara nova ! Espero que gostem... para isso respondam a enquete no menu do lado direito.
  • Pesquisa de Opinião: Gentem, para saber mais sobre vocês e sobre o que gostam eu bolei uma pesquisa de opinião. Por Favor respondam para me ajudar a fazer um blog cada vez melhor http://tinyurl.com/2egsf6y e também tem o link no lado direito (é totalmente anonimo , ok?)
  • Twitter: Depois de muitos insistirem eu finalmente criei o meu twitter @_aliciadelicia sigam gostoso ^^

Mas vamos ao que interessa né ? O conto de hojê e já que estamos falando da minha mais recente viagem, fiquei vendo meu passaporte e pensei que já tinha viajado bastante e me lembre de uma viagem em especial então sem mais delongas o conto da semana.

“Eu nunca tive muita sorte com promoções e sorteio então nunca esperei ganhar nada achei que tudo que eu tivesse na minha vida eu teria que pagar por isso mas me surpreendi quando fui anunciada como vencedora de um concurso de fotografia que eu realmente não esperava ser premiada, mas fui. O prêmio ? Uma viagem de navio de 7 dias pela costa brasileira com direito a acompanhante, perfeito !

Passada a euforia da noticia e a burocracia da premiação (apesar que pela festa já dava para ter ideia do luxo que viria pela frente) eu estava fazendo as malas foi a primeira vez que iria viajar de navio e estava empolgada com isso a ponto do meu irmão que seria meu acompanhante disse que eu parecia uma fadinha, rindo e sorrindo, cantarolando e praticamente saltitando pela casa. Ao chegar no porto de santos eu estava nervosa, minhas pernas inquietas de ver aquele naviozão me esperando, e ao subir pela rampa estava os imediatos todos devidamente uniformizados e o próprio capitão em pessoa que fez questão de me receber pessoalmente. Um senhor de meia idade já com alguns cabelos branco, me cumprimentou e ordenou que seu imediato nos levasse a cabine e que cuidasse pessoalmente das minhas necessidades, me senti uma daquelas filhinhas de papai, mas estava adorando aquele atendimento vip. Ao atravessar o saguão principal fiquei admirada com tanto luxo, tanta beleza, era enorme tudo ali reluzia o lustre era maior que eu, todo de cristal.

No elevador do navio fiquei observando o (meu) imediato com aquela roupa de marinheiro, todo de branco, aquela pose, tentando olhara para frente mas seus olhos teimavam em dar aquela espiadinha então tentei puxar assunto e descobri algo ainda mais excitante, ele tinha um sotaque espanhol (vou confessar que ouvir sotaques me deixam muito excitada) perguntei e ele me disse que era uruguaio, colocamos as malas no quarto e eu sempre puxando assunto com ele, ele fico parado na entrada, tudo para não incomodar a intimidade da passageira eu fui até ele e queria dizer “estou sem dinheiro para gorjeta, tem alguma outra forma que eu possa pagar” fazendo cara de safada mas enquanto esse filme à la emmanuelle passava na minha cabeça ouvia a voz do meu irmão que me trazia de volta a realidade. Então simplesmente pedi que ele me mostrasse o navio, meu irmão nem perdeu tempo e saiu na frente desbravando enquanto eu ia com calma, conversando, e conhecendo todo o navio, nossa tinha tudo que você podia imaginar naquele navio então ele me trouxe de volta a minha cabine e disse que teria que ir pois logo o navio partiria e ele tinha afazeres, eu o agradeci com um beijo bem caprichado na bochecha e fechei a porta bem devagar... fui tomar um banho bem gostoso, o chuveiro era forte do jeito que eu gosto e estava quente, eu não me aguentei, fiquei de cócoras e comecei a me masturbar bem gostoso, e meus dedos não me decepcionaram, eles estavam muito safadinhos, a agua escorria por todo meu corpo, desde a nuca, descendo, e por fim chegando na minha bucetinha, aliviando o calor e se juntando ao meu melzinho, já estava totalmente entregue, encostada no vidro do box aproveitando o relaxamento de um banho quente somado a um belo orgasmo.

Os dias foram se passando, embarcamos na quarta-feira e já era sexta-feira, eu tinha aproveitado a piscina tomando meu banho de sol gostoso imaginando o imediato passando o protetor solar pelo meu corpo todinho, me massageando, com aquelas mãos firmes, eu desamarrei meu biquíni e fiquei ali deitada por um tempo até que vi que uma sombra me cobria e ao me virar (segurei a parte de cima mas ficou quase a amostra e fi seu olho se arregalando e sem hipnotizado pelos meus seios) vi que era meu imediato dizendo que naquela noite haveria um grande jantar e em seguida haveria uma festa. Eu me animei toda, tomei meu banho coloquei um vestido longo preto e luvas e fiz um cock no cabelo (meu irmão disse que era engraçado ver alguem tão arrumada e com uma tatuagem a mostra) no jantar aquela formalidade toda o marujo impecável , mas estava tudo muito bonito e elegante e muito gostoso também (tanto o jantar como o marujo rs), mas eu ansiava pela festa, fui correndo trocar de roupa e fui pra pistar dançar. Me acabei de dançar e beber naquele fim de semana, durante sexta e sábado foram só curtição e então logo o monótono domingo a noite chegou e meu marujo havia sumido.

Eu cassei ele por todo o navio e não encontrei, então perguntei para uma mocinha e ela disse que segunda era folga dos funcionários que trabalharam no fim de semana e que eles deviam se preparando para largar o serviço. Então fui de volta a minha cabine e caprichei de novo no visual e desci o navio atras do meu marujo, finalmente achei ele no deck, parado olhando para o nada pois estava praticamente vazio, então me aproximei dele e comecei a puxar conversa, ele já estava bem mais relaxado, bem mais soltinho, fazia umas gracinhas até e eu me aproveitando passando a mão falando do seus braços fortes, eu estava quase falando “vai marujo, me joga na cama e me chama de Olivia palito” só que dessa vez ele estava pegando o recado (tudo bem, homens são meio lerdinhos para essas coisas né ?) então disse que precisava de ajuda na minha cabine e ele foi comigo podia sentir o feromônio subindo, seus olhos cor de mel no meu corpo e o tesão correndo pelas minhas veias.

Chegando ao quarto ele me olha com aquela cara de ironia e me diz “o que a senhora precisa de ajuda” então eu respondo prontamente “preciso de ajuda para desarrumar a cama, bonitão” e já me joguei em seus braço fortes, ele me beijou com vontade com aquele tesão reprimido da semana toda, ele era alto, forte cabelos curto, quase não dava para pega-los, olhos claros e uma boca fina, era m gato do mar ! Ele então começou a me despir me deixando toda peladinha fácil fácil, e nema havia tirado a blusa, então ele me deitou na cama e começou a dançar pra mim, só pra mim fazendo um strip-tease... eu nem consegui esperar por ele, comecei a me tocar só de vê-lo, todo gostoso dançando pra mim, ele se despiu quase todo e quando ia tirar a cueca eu me levantei e o impedi, eu mesma queria ter esse privilégio, então me ajoelhei e fiquei encarando o volume na sua cueca enquanto passava a mão em suas coxas grossas, ela impressionante aquele homem não tinha um pelo no corpo todo, todo depilado, para o meu completo deleite, meu marinheiro era roludo, ao baixar a sua cueca pude comprovar o tamanho do monumento, era bem dotado do tipo fino mas comprido mas era um pauzão de qualquer forma dava pra tatuar uma ancora do poppeye , ele peguei com todo carinho, e comecei a lamber e a beija-lo, mostrando o quanto aquela patricinha estava com vontade de ser comida pelo marinheiro, seu saco lisinho era um show a parte, pude me satisfazer sem pesar, chupando e mamando sem cerimonias , então ele me ergueu e me deitou na cama de novo, começou a me chupar como retribuição e chupou muito gozei como louca na boca dele, ele mordia meu grelinho , sua linga ia fundo e eu só apertava mais a cabeça dele contra mim, ele então me pôs de quatro e colocou seu pau na porta da minha bucetinha e ficou pincelando me deixando com mais vontade até que eu implorei que ele me comesse, que me fodesse gostoso no balanço do mar e ele então enfiou tudo de uma vez, minha bucetinha encharcada facilitou mas mesmo assim pude sentir ele entrando até o fim, quase batendo no útero, e ele começou a bombar, que delicia era sentir aquele mastro entrando em mim, bem fundo.. fomos mudando de posição, hora eu por cima ora ele, até voltar a ficar de quatro e ele gozou na minha bundinha. Adoro sentir a porra quietinha na minha bunda escorrendo até as costas, me arrepio de prazer.

Ele se arrumou e partiu, rápido antes que meu irmão chegasse, mas até o meu desembarque ainda fizemos e fizemos sexo até onde podíamos e onde não podíamos também”

sexta-feira, 2 de julho de 2010

requebra, requebra ....

Ola meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ? Eu estou bem obrigado... Muitas pessoas leem o meu blog e ficam me imaginam e as vezes acham que eu sou como elas imaginam, mas como diz o velho ditado “ não julgue um livro pela capa” cai como uma luva no conto de hoje.
Era um domingo de manha, ouvi o meu celular tocando até sem nem abrir os olhos, morrendo de sono, exausta pela noitada de sábado, falei alo com aquela voz rouca, ou como alguns dizem “voz de traveco”, nem o leo reconheceu a minha voz, mas por fim ele me convidou para ir a um churrasco que ia ter, depois de xingar muito o leo por me ligar assim em cima da hora e descobrir que ia ser em um lugar muito longe, la na favela, eu desliguei e mandei uma mensagem para a letícia ordenando que ela fosse comigo, afinal eu não ia sozinha, avisei que passaria na casa dela e comecei a me arrumar, fiquei pensando em que roupa eu iria vestir, fiquei horas decidindo até que estava na hora de sair então sai com um shorts jeans, um top e uma blusinha branca por cima e sandália, peguei a letícia na casa dela e fomos, mas quem disse que seria fácil ? Agente deu varias voltas, rodando e rodando e o pessoal da comunidade olhando para nós provavelmente olhando as “forasteiras” rodando igual baratas tontas, até que vimos uma pessoa conhecida chegando, dirigindo uma saveiro. Era ela, só podia ser ela, Jéssica. Muito tinha ouvido sobre essa garota, sempre que a roda do bar estava animada ela era citada na roda, quase todos o caras já tinham se interessado por ela, ela era uma referencia, há quem dissesse que ela mais fala do que faz, que ela só provocava que na hora do vamos ver ela amarelava, e eu me incluía nessa turma, nos vimos poucas vezes e eu não tinha visto nada de interessante nessa garota, uma garota exibida, com uma cabecinha de ideias compradas, magrela, eu não sei o que os meninos tanto viam nela, mas homem é tudo igual mesmo.
Então colocamos os carro para dentro da casa quando eu vi ela descer do carro, de calça legging branca, um tomara que caia com um biquíni por baixo, um rabo de cavalo bem alto e óculos escuros do tipo abelha. Realmente fazia tempo que eu não a via, mas pelo amor de deus, onde foi que essa menina esteve que eu também quero ir, ela estava um espetáculo, um show à parte, ela evoluiu de magrela a mignozinho, deve ter se acabado na academia pois tinha ganhado belas coxas e uma bundinha perfeitinha, redondinha e a calça enfiada mostrava todas as suas novas curvas. Ela viu que eu a estava analisando levantou os óculos, colocou-os na cabeça e sorriu, aquele olhar de tesão e o sorriso de mulher safada como se soubesse que vai rolar uma sacanagem são inconfundíveis, parecia que eu estava vendo uma nova pessoa, e uma pessoa bem provocante ainda mais quando ele me diz “vem linda, vamos arrasar”. O churrasco começou como qualquer outro, apesar de ser na periferia a casa era grande, com churrasqueira, com piscina, e principalmente o que mais interessa, cerveja a vontade e a conversa rolava solta até que um cara veio implicar comigo já me olhou e disse “olha temos uma patricinha no nosso churrasco da periferia” e me olhou de cima a baixo, me regulando aquilo me deixou puta, sempre no meio da conversa ele dava um jeito de encaixar uma piadinha sobre o fato de ele ser um negão, que as branquinhas adoravam um negão, principalmente as riquinhas e me olhava querendo me desafiar.
Já estávamos todos alegres quando alguem começou o batuque , e o samba começou a rolar improvisado, mas a Jéssica não perdeu tempo, se levantou da mesa e foi para o centro da roda com a sua latinha de cerveja na mão e começou a sambar como se não tivesse ninguém olhando, sem vergonha nenhuma e animava os marmanjos todos babando vendo ela requebrar, e confesso que eu estava morrendo de inveja dela, eu tomava minha cerveja tentando criar coragem de ir lá até que essa coragem finalmente veio, eu dobrei meu shorts para que ele ficasse bem curtinho e parti para a roda de samba e comecei a dançar também e a forma sensual que a Jéssica me envolvia deixava tudo bem caliente e mesmo eu dançando pudia sentir os olhos do Felipe na minha bunda, ele estava babando e me secando, Jéssica já estava tinha tirado a blusa e estava de biquíni e aquela calça branca maravilhosa, mas eu já estava cansando, o álcool já tinha subido para a cabeça, já estava no clima e com a bexiga cheia então fui a banheiro, era um banheiro grande até mas também com funcionava como um entulho, estava cheio de coisas. Então quando eu estava no banheiro eu ouvi o barulho de alguem chegando era a Jéssica, também já bêbada, e ela me viu sentada no vaso e parou bem na minha frente, e eu disse “ow sua maluca vai mijar em mim ?” ai ela arreou as calças e disse que queria ser um homem para poder mijar em pé e ficou la fazendo barulho e dando risada, eu também já estava mais para lá do que para cá , dava muita risada, com a aquela bucetinha na minha cara, carequinha, lábios fechadinhos, e fiquei olhando o seu corpo, sua barriguinha seca e seu corpo moreninho de sol brilhando pelo suor de estar dançando, exalava feromônio a danada, então me levantei e fiquei com meu rosto bem próximo ao dela, lábios quase se tocando, ela me olha nos fundo dos olhos e que pudia ver todo o seu tesão, quando ela percebeu que eu li a mensagem ela fechou os olhos e me beijou, lábios macios mas ávidos podia sentir o sabor do gloss em seus lábios, misturado com o gosto de cerveja eu não parava de beber, ela me dava arrepios, pela primeira vez estava acuada em uma situação dessa ela me sentou no vaso, abriu minhas pernas e caiu de boca, passando delicadamente a língua sobre o meu grelinho, como só uma garota sabe fazer, ela me chupava e colocava seus dedinhos na minha bucetinha, dedos mágicos, ligeiros e certeiros, no ponto exato onde me dava mais prazer, eu gozei muito e ela tomou todo o melzinho que escorria, sem desperdiçar nada. Quanto por fim entra no banheiro o Felipe, ela se levanta diz para o Felipe “ela está pronta para o abate” e da um beijo nele, estava bêbada o suficiente para pensar que eles haviam combinado aquilo, que eu não ia querer fazer sexo com ele há menos que alguem me deixasse com muita vontade, e ela conseguiu, ela acendeu o meu fogo, e vendo o volume na bermuda do Felipe pensei que não seria uma má ideia, comecei a passar a mão sobre a sua bermuda, pude ver que o pau dele já estava começando a ficar duro, então dei uma ajudinha, desabotoei e baixei o ziper e ele disse “é por isso que eu gosto das branquinhas, elas adoram um caralho de um negão, eu sabia que você não ia resistir a essa rola preta” eu nem dei bola, nem estava pensando, a cerveja não deixava, então coloquei aquela coisa pra fora, não era igual os de filmes prono, mas dava um beeeeeelo caldo ! E então comecei a lamber suas bolas, lamber ele todo até lamber a cabecinha, comecei a punheta-lo para que ela ficasse toda para fora e olhei para ele que beijava a Jéssica e masturbava ela. Me subiu uma inveja eu ali chupando o pau do cara e ele nem ai? O que essa garota tinha ? Eu não podia deixar por menos, então comecei a mamar, comecei devagar afinal era grande, mas ele disse “chupa sua patricinha, chupa que nem uma mulher de verdade, que sei que você ta gostando então mostra para o seu negão como se chupa um pau de verdade” e pressionou a minha cabeça contra o seu pau, eu quase engasguei, mas agora eu finalmente tinha a atenção dele, então caprichei, chupei o máximo que pude chupava, com vontade, da cabecinha até sentir ele no talo da minha garganta. Ele estava adorando, mas ele queria mais então me tirou da frente e sentou no vaso com a tampa fechada e eu fui atras engatinhando de quatro atras do pau dele e continuei a chupar, Jéssica me ver assim começou a me masturbar, aqueles dedinhos mágicos eram de deixar qualquer uma de pernas bambas, eles tiram o dia para judiar de mim, eu chupava o negão e ela com seus dedinhos mágicos na minha bucetinha e sua língua no meu cuzinho, lambendo ele todinho. Então ela se levantou , me tirou e sentou no pau dele, pude ver de perto sua bucetinha se abrir toda quando ela sentou no negão, eu vi de camarote ela requebrando no pau dele, e que swing essa menina tinha, eu continuei a me masturbar vendo aquilo e bebendo mais da minha cerveja, até que o celular dele toca, ela não deixou ele atender, ela atendeu e começou a conversar com a pessoa no telefone como se nada tivesse acontecendo, ela nem ao menos diminui o ritmo sentando gostoso no pau dele, que garota sensacional! Então ela se levantou veio até mim, me deu um beijo daqueles e disse “aproveita linda, ele é todo seu agora” então la fui eu, sentar no negão, eu me lembro pouco já estava completamente bebada, mas me lembro dele me comendo gostoso, me xingando de patricinha, de enfiando fundo até o talo, e de me fazer beber todo o leitinho dele. Disseram que eu durmi ainda no banheiro muito tempo travada, mas isso eu não lembro, então não aconteceu.... se alguem me perguntar eu nego.