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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Santo Remedio

Ola leitoras !
Sabe uma discussão que sempre rola nas rodinhas de meninas pelo menos uma vez na vida e que eu sei que habita a mente de muito namorados ciumentos. ginecologista homem ou mulher ? Acho que no meu caso não importa muito né ? Homem ou mulher eu causaria ciumes do mesmo jeito. Mas todo homem tem ciumes de ginecologista, talvez porque não sabem o quanto desconfortante uma ida ao gino, a ultima coisa que pensamos é em sexo, na verdade depois dos exames quase você chega a odiar fazer sexo, mas teve uma vez que eu tive essa loucura...
Vocês lembram da época da faculdade em que eu morava com as meninas em um “apertamento”, fiz grandes amigas lá mas com o tempo agente vai se distanciando, exceto a ana. A aninha como gosto de chama-la virou minha medica particular e amiga confidente, sempre que podia eu ligava para ela e ficávamos horas no telefone, isso quando ela não ia em casa, ver filme, comer pipoca, era como se eu voltasse a infância,quando sua melhor amiga vem dormir na sua casa, aninha era uma uma menina em corpo de mulher, menina meiga , romântica, sempre sorridente, tudo que eu dizia era motivo de boas gargalhadas para ela , mas acho que muitas vezes era a maneira dela não mostrar que estava excitada com o que eu contava para ela, ela me chamava de louca, mas eu sei que no fundo ela estava molhadinha cheia de vontade de fazer igual, ela era muito tímida em todas as fotos ela sempre saia escondida atrás de alguem só aparecia o seu rostinho, mas sempre sorrindo. Mas também era uma mulher, bonita bem decidida, tinha muito respeito por ela como profissional também, ela tinha o cabelo castanho claro, bem claros, olhos castanhos, bem vividos, elas vivia com um brilho encantador no seu olhar, era baixinha mas com algumas curvas, tinha coxas grossa, e como vivia de branco, acentuava mais a suas coxas e bunda.
Um belo dia estávamos saindo de um barzinho, tínhamos idos tomar umas cervejas e jogar conversa foras, desetressar um pouco, como ela é a minha medica disse para ela me recomendar um ginecologista novo, mas alguem de confiança porque a minha bucetinha é bastante judiada então precisava de alguem para quem eu pudesse me abrir(rs), ela então disse que no dia seguinte me indicava um grande amigo, dito e feito, então marquei a minha consulta, mas ela esqueceu de me avisar que era no olimpo, porque aquele medico só podia ser um deus grego, branquinho como se no olimpo não tivesse sol, cabelos bem negros e lisos, olhos meio esverdeados meu mel, sinceramente não quis ficar olhando muito, ou eu ia perder a compostura.
Coloquei então aquele avental e enquanto ele se preparava, colocando as luvas, reparei que ele tinha mãos fortes, adoro homens assim, ele parecia daqueles médicos que levam a saúde muito a sério, ele era musculoso, fiquei imaginando ele correndo no parque , com aqueles shortinhos e aquelas pernas de fora, ai meu deus ! ele então se aproximou e me deixou entre seus braços para poder ajeitar melhor o laço do avental, quando ele chegou perto pude sentir o seu perfume, era másculo, perfume que eu jamais consegui achar igual, devia ser importado ou algo assim, então ele me disse “preparada?” quase que respondi “já cheguei molhadinha doutor” (rs), então me sentou na cadeira e abriu as minhas pernas, ele com certeza reparou que eu estava excitada, minha bucetinha devia estar encharcada, abertinha e meu cuzinho piscando sedento por rola, pois olhou pra mim e deu um sorriso daqueles bem sacanas, então como é de praxe ele avisou que eu ia sentir um geladinho, mas o que eu queria mesmo era sentir um quente, mas ele estava brincando comigo, aos separar os lábios eles passou “sem querer – querendo” o dedo pelo meu grelinho e meus lábios, e introduziu o “bico de pato” bem devagar, como se fosse a rola dele entrando, quando ele tirou ao invés dele tirara as luvas ele continuou com as luvas, continuou sentado, dizendo que a aninha tinha me contado sobre mim, sobre as minhas peripécias, ah mas eu queria matar aquela safada naquela hora, ela fez de proposito, e deixou o medico morrendo de vontade de me comer contando as minhas historias, eu então sorri e deixei a brincadeira rolar disse que era sempre um prazer conhecer alguem que gostasse das minhas historias, então ele entendeu o recado e passou a passar os dedos na minha bucetinhas, disse que queria tirara minha temperatura, então senti um termômetro gelado no meu cuzinho, ele foi enfiando os dedos dele , ele enfiava bem fundo, e mexia bastante, queria mesmo me ver gozar, e não foi muito difícil, logo eu estava tomada pelo prazer, ele então tirou uma bacia de metal e disse que queria me ver mijar, eu simplesmente aliviei o meu corpo, deixei que o orgasmo relaxasse todos os meus músculos, até que comecei a fazer xixi, mal terminei e ele já estava com a boca lá, caindo na tentação, ele era uma pessoa saudável, sua língua era agitadíssima, ora me lambia do começo ao fim, como um cachorro faminto, ora ele estava me penetrando com a língua, ora chupava e mordiscava o meu grelinho, me sentia sugada, mas quando ele começou a lamber o meu cuzinho foi o auge, passei a mão em seus cabelos e puxei, estava gozando e ele fez questão de tomar até a ultima gota do meu melzinho, mas eu estava em divida com ele e com a aninha, com ele foi fácil resolver, me levantei da cadeira peguei ele pela mão, fiz ele sentar naquela cadeira dele, aquelas cadeira grandes sabe ?, peguei uma daquelas luvas e coloquei, então coloquei seu jaleco branco de lado, abri o cinto e arreei as suas calças, então pude ver aquela pau formidável, mas ele não estava no ponto, meio mole meio duro, o que é muito bonito de se ver também, então comecei a punheta-lo, com aquelas luvas cirúrgicas que pareciam ser um fetiche para ele, então tão rápido já estava duro eu comecei a lambe-lo, lambia suas bolas, olhando para ele, fui lambendo o pau dele subindo devagar até chegar na cabeça, e desci chupando aquele pau todo, eu forcei a pele bem para baixo, deixando toda cabeço exposta, eu chupava e olha pra ele, com cara de “estou fazendo certo, doutor ?” até que que ele gozou enquanto eu lambia a suas bolas, então tive compensar subindo, lambendo seu pau enquanto a porra escorria...
foi uma experiencia incrível, mas eu ainda tinha que me “vingar” da aninha, e o medico me ajudou, mas essa vou ter que deixar para a próxima

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PROMOÇÃO "ENVIE O SEU CONTO"

olá leitores e leitoras !

estou aqui para anunciar a promoção que ira eleger o melhor conto enviado por vocês

para isso aqui estão as regras:

  1. Os contos devem ser entregues (não enviados) até o dia 14/03
  2. precisam ser sobre sexo
  3. 3 os contos precisam ser em forma de narrativa (ou seja precisa ser uma historia)


algumas recomendações:
  • os contos NÂO precisam ser verdadeiros, podem ser totalmente fantasia
  • os contos NÂO precisam envolver de forma alguma a minha pessoa
  • os contos NÂO precisam ser explícitos, podendo usar de literatura poética ou forma literatura que achar mais conveniente
  • os contos NÂO precisam de identificação real, podendo usar um "apelido"
    tanto como autor como em nome dos personagens
  • Os contos NÂO precisam ser publicados nem aqui nem no livro caso não seja desejo do autor



prêmio


o premio será decidido de comum acordo entre o autor e eu, no valor correspondente de até $50

lembre-se que todos serão escritores amadores e a maioria sem experiência, então não fiquem acanhados, participem e boa sorte

os contos devem ser enviados para "do_yobi@hotmail.com" contendo no assunto o nome da promoção e o seu nome e "apelido" (caso não queira ser identificado)

A Cavalgada Parte II

Olá leitoras !
Desculpe a demora gente, mas aquele forsmpring tem me tirado o sono, mas vamos ao que interessa a continuação do conto....
Não só a diversão de vocês foi interrompida como a minha também, quando senti algo vibrar na calça dele, e com o pau dele na minha guela, não podia ser boa coisa, era o seu celular, seus amigos estavam indo embora, ele então gentilmente me deu um beijo e me convidou para ir com eles, disse que eles iria ma par o recanto do nefelibatas (era um lugar no meio do mato) fazer um som, falar bobagens e beber. Queria ver aquele caipira cantar , com aquela voz rouca então aceitei, ele me apresentou os amigos e amigas dele e assim partimos, fomos o caminho todo conversando e nos conhecendo melhor, nossa eu podia olhar pelo retrovisor que meus olhos brilhavam e claro que fui tentando ele enquanto dirigia, falando sacanagens em seu ouvido, passando muita mão com firmeza nas suas pernas sobre a calça jeans grossa. Até que la chegamos, logo nos aprontamos, fizemos uma fogueira e começou o som, ele tocava violão e uma moça cantava , moça bonita por sinal, loira, do tipo mulherona sabe, com uns peitões e uma cinturinha de dar inveja a qualquer uma, um olhar sedutor que acho que se ela viessem até mim eu não recusava, era realmente uma mulher bonita e tinha uma voz que me arrepiava, mas eu estava ali para ver o meu caipira, e vi dois porque mal a madeira da fogueira estava estalando e a bebida já estava no meu sangue, eles trouxeram de tudo, whisky, vodka, tequila, sake, cerveja a rodo, tudo que você podia imaginar e ele mandando tudo para dentro, eu não queria fazer feio, não podia parecer uma menininha perto do meu cavalo xucro. Então comecei a beber e beber sem parar, logo eu estava bêbada, e para sorte de vocês e azar o meu eu lembro de tudo...
Eu já tinha perdido a vergonha aquela altura, já estava gargalhando sem parar sentada no colo dele, rebolando disfarçadamente, mas não podia ser julgada porque todo se encontravam em estado alcoolizados, eu queri meu homem ali mesmo, eu não deixei mais ele tocar violão,então ligaram o som do carro, eu o beijava sem parar, eu estava insaciável, ele tinha que ser meu, todo meu, não liguei para quem estivesse olhando, me levantei e comecei a fazer um strip, acho que não minha mente só estávamos eu e ele, porque eu fiz o strip para ele, mas obvio que todos estavam vendo... abri minha blusa num puxão só , estourando todos os botões, e fui fazendo dengo, mostrando o ombro, dançando, rebolando, girei a blusa e arremessei, comecei a subir a blusa branca, mostrando aos poucos a minha barriguinha, primeiro o abdômen, mostrando o umbiguinho, mas queria deixar isso mais interessante, desci a blusa de novo e tirei o sutien por baixo da blusa , eu estava muito excitada com aquilo, com o álcool perdi a vergonha então só me restava o tesão o bico dos meus seios estavam durinhos feito pedra, marcavam a blusa,cheguei mais perto e fui atiça-lo, coloquei meus peitos na cara dele e esfreguei, eu podia ver o volume na calça dele, e passei a mão em sua nuca e no seu cablo curto, espremendo-o contra meus peitos. Então me afastei para começar a dançar de novo, ele relinchou como uma cavalo no cio, eu podia ouvir ao longe as risadas, mas nada que me fizesse perder o foco, logo tirei a blusa também , ficando com os peitos de fora, isso já seriam de mais para muita gente, mas eu não sosseguei, estava endemoniada pelo álcool, e comecei a ameaçar a tirar a calça, baixando a cintura, mostrando a minha pélvis, deixando que ele ficasse tentado a ver o resto, rebolando fui arreando também a minha calça,e confesso que quase cai de tão travada que eu estava, mas vocês consegue imaginar uma garota que vem de fora e no primeiro dia já estava rebolando só de calcinha ? Isso foi pouco para mim eu fui até aquele loira gostosona que estava do lado dele , ela ficou meio sem ação e dei um selinho nela, só pq sei que homens adoram isso, mas logo voltei para a minha dança, mas faltava a ultima peça de roupa a minha calcinha eu fui a té ele e o tirei para dançar, rebolando no pau dele, ele passava a mão pelo meu corpo, apertava meus peitos, e se pôs a tirar a minha calcinha, dei um tapinha não mão dele, ele ficou assustado, achou que tinha passado dos limites, ah meu gentil caipira, não sabia com que estava se envolvendo, eu mesmo tirei a minha calcinha, sem dobrar a perna, deixando minha bundinha empinada e me mostrando todo pra ele, ele foi a loucura, então me puxou e começou a me beijar enquanto tirava suas próprias roupas, íamos ter sexo ao ar livre e na frente de todos, ele jamais vai esquecer aquilo, vendo todos olhando para ele com cara de inveja, vendo uma garota mamando gostoso no seu pau, os caras com inveja dele e as garotas com inveja de mim, mas ele era meu e eu era dele, todo dele, fizemos de tudo naquele dia, eu cavalguei como uma verdadeira cowgirl, rebolava com gosto naquele cacete, subindo e descendo, minha bucetinha estava sendo judiada , eu subia até quase a cabecinha e sentava com força até sentir as bolas dele, eu estava entorpecida nem senti aquela dorzinha quando comecei a sentir o pau dele no meu cuzinho, eu estava por cima então eu controlava a velocidade, mas eu pudia sentir com prazer cada centímetro dele dentro de mim, tão logo ele estava todo eu comecei de novo a cavalgada, até então nunca tinha experimentado isso e quer saber acho que preciso andar mais a cavalo....
Acordei meio zureta, com dor nas costas, com vontade de vomitar, peguei as minha coisas e fiquei sentada com uma cara de ressaca, sem olhar para ninguém, esperando ele me levar de volta nem dei beijo nele com medo de vomitar nele, mas ele me deu o telefone dele para eu ligar para ele, logico que nunca mais liguei depois do vexame.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Atenção meninas....

Olá leitoras...
Os leitores que me desculpe mas hoje eu gostaria de falar com as meninas, mesmo que aposto que você gostem disto.
Eu sei que estou devendo pra vocês a segunda parte do conto de barreto mas não pude deixar essa historia quieta, recentemente fui recriminada e descriminada e gostaria de compartilhar com vocês isso. Eu queria gostar falar sobre masturbação feminina, um assunto que as meninas se incomodam em falar, quando não trombamos com aquelas hipócritas, mal resolvidas que acham que isso é coisa de gente tarada. Sempre falamos sobre um garoto se masturbando, mas quando é uma garota que diz que se masturba todos lhe olham estranho com cara de nojo, como aconteceu comigo ontem, uma garota na mesa do bar me olhou com desprezo, quase como se eu eu dissesse que eu abusava sexualmente de crianças. È mais fácil eu me abrir com os meninos sobre isso do que com garotas, mas não pensei vocês que a vocês não tem culpa nessa historia, o ego de vocês atrapalha agente, porque muitos cara ficam com medo, enciumados, ficam neoroticos quando não usamos os seus pintos como única fonte de prazer, mas nós não podemos apenas pensar, viajar sem compromisso, assim como vocês fazem quando se masturbam ? Por que só vocês conseguem separar o auto-prazer do amor ?
Então veio por meio deste blog protestar, exigir o direito das garotas se masturbarem e assumirem isso com orgulho e conversar normalmente, sem medo de serem recriminadas, faço isso escrevendo sobre minhas prazerosas “siriricas”, acho essa palavra engraçada, mas masturbar soa meio correto demais. Como vocês provavelmente já leram eu aprendi a arte da siririca com a minha irmã e dependendo da época eu me faço mais ou menos.
Eu já fiz de tudo que é jeito, comecei realmente aos 14/15 anos, com a clássica técnica do bidê, lembro de um dia chegar da escola com muito calor, cheguei direto para o banheiro, tinha terminado de fazer xixi, mas fiquei sentada, com as calças arreadas, pensando em nada, me reclinei e fechei os olhos, fiquei por um minuto ali, quinta, sentindo o vento bater em meu corpo suado, aquilo me dava uma sensação agradável, logo comecei a me tocar, bem devagarzinho, bem suave, só aprimorando o meu tato, fiquei molhadinha fácil, eu passava os dedos pelos lábios, enfiava os dedos bucetinha a dentro, eu queria saber o que tinhas la no fundo, eu estava me descobrindo, tocava em todas as partes, alternava entre forte e fraco, entre rápido e devagar, para saber como eu gostava mais, chegando ao grelinho eu comecei a esfrega-lo, cada vez mais rápido e mais forte, eu estava me aproximando do meu primeiro orgasmo, mas eu queria mais, então olhei para o lado e la estava o bidê, eu olhei pra ele, ele olhou pra mim e foi paixão a primeira vista, terminei de tirar as minhas roupas, fiquei peladinha, me posicionei de uma maneira bem confortável, e liguei, aquele jato forte foi direto na minha bucetinha, um jato fortíssimo e gelado na minha bucetinha quente e úmida, não demorou muito para que eu gozasse, levantei e fui almoçar. Confesso que sempre que fico em um hotel a primeira coisa que eu faço é ver se tem bidê, agente nunca sabe quando vai precisar...rs.
Outra vez que me lembro foi quando fui ao cinema, sozinha fui ver um desses filmes de adolescente, era de tarde, tinha saído da escola e ido direto, estava de uniforme, shorts-saia de lycra azul marinho e blusa branca, então tinha pouca gente na sessão, estava escuro, e eu vendo aquele gatinho na telona começou a me dar vontade de bater uma sirirca ali mesmo, o medo foi meu facilitador, comecei me tocando por cima do shorts, discretamente, mas vendo que ninguém estava nem aí pra mim, comecei a me tocar por baixo do shorts, eu prendia a respiração para não fazer barulho, eu fiquei de olhos abertos o tempo todo, olhando, mas meus dedos estavam cravejados em minha bucetinha, um entra e sai frenético rumo a um gozo alucinante, quando minha mãe foi me buscar ela perguntou por que eu estava com aquele sorriso bobo, mas eu desconversei.
A minha perdição começou quando minha irmã se mudou, assim tinha um quarto só pra mim, bastava eu fechar a porta e eu podia me acabar de prazer, foi quando conheci outro parceiro meu, o travesseiro, meninos agradeçam a ele por esse meu gingado, por gostar de rebolar em cima de uma rola, o que eu mais adorava fazer, era cavalgar em cima dele, eu punha ele entre as pernas, me posicionava e la ia eu rebolando, esfregando o meu grelinho na fronha áspera, eu me acabava, terminava toda suada, depois de vários orgasmos, com as pernas bambas. Outra grande amiga minha é a minha escova de cabelo, eu lembro de ter escolhido a dedo, fiquei muito tempo analisando várias e minha mãe sem entender por que eu estava tão indecisa para escolher uma simples escova de cabelo, ela é fina na ponta e vai engrossando, ela é cheia de alto relevos, fendas e textura, serio acho que quem fez aquela escova sabia que alguma garota com ctz tocaria uma com aquilo, ela é sensacional, me da muito prazer, adoro enfiar ela todinha na minha bundinha, aquele entre e sai frenético na minha bundinha me deixa alucinada, eu fico pilhada, eu não consigo parar, e orgasmo atrás de orgasmo até a exaustão, é quase tão prazeroso, quanto sentir uma rola de verdade fodendo meu cuzinho apertado.
Por isso meninas, se masturbem bastante, esfolem essas bucetinhas, vocês também merecem ter prazer, se curtirem, ajuda na auto-estima e na própria aptidão sexual, aposto com qualquer um que garotas que toca uma siririca é mais feliz e faz sexo bem mais gostoso

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A Cavalgada - Parte 1

Ola leitores e leitoras !
Como vão vocês ? Eu vou bem, obrigada.
Eu já estive em muitos lugares, mas nunca vi algo como da vez que fui para o interior, povo gente boa, varias casas dormindo de janelas abertas, algo que eu jamais vi em outro lugar. Tive essa experiencia quando eu fui para barretos, cobrir o internacionalmente famoso rodeo de barreto, festa linda, é muita gente da pra se perder, mas a alegria é contagiante você não consegue ficar parada, fora o clima de pegação que rola, e vocês sabem que eu adoro isso não é ?
Vamos então ao conto de hoje. Eu estava apenas passeando, fotografando tudo, as pessoas felizes, clicando sem parar no disparador. Quando em um estante eu parei para ajeitar o foco, e vejo um rapaz se levantar, pelo amor de deus... e que deus, era uma versão máscula de demeter, deusa grega da colheita, aquele cara tinha presença, alto e forte se destacou na multidão só de ficar de pé. Um tipico ser divino do interior, com direito a chapéu de cowboy, cinto , fivela e barba por fazer, só faltava estar mastigando trigo. Que delicia de homem, fui sem querer querendo me aproximando e ele la concentrado em ver os cavalos, quando cheguei mais perto pude ouvir o som da sua voz, era forte, rouca e com um sotaque maravilhoso , que me fazia rir cada vez que ele puxava o “r”, ele percebeu que era dele que eu estava rindo, e veio perguntar por que a moça da cidade estava tirando sarro dele. Eu parecia tanto assim uma “turista” ? Eu havia caprichado, querendo me misturar, estava de calça jeans clarinha bem apertada (quase morri pra entrar nela), atochada pra falar a verdade, bota, blusa branca regata e blusa xadrez por cima e chapéu. Quando perguntei isso a ele ele vem pertinho de mim e diz que havia uma grande diferença entre quem vive la e os que acham que se vestir para festa junina é a mesma coisa, eu me senti horrível naquele momento, mas ela ainda havia de completar dizendo que era como se pudesse sentir o cheiro de carne fresca, e me deu uma cafungada, que me deixou molhadinha ali mesmo, ele me perguntou então se eu queria conhecer de verdade as pessoas do interior, lógico que ele queria dizer conhecer o pau de alguém do interior, mas não me neguei a esse sabor também, ele foi me levando para o estacionamento, conforme íamos passando só via os vidros embaçados, os carros balançando, e logo paramos frente a uma pickup, uma S10, meio velinha, mas conservada, ele parecia ter carinho pelo carro, então baixou a portinha da caçamba e me ergueu, me deixando sentada, me senti uma criancinha sendo colocada no caldeirão, mas contanto que eu recebesse meu leitinho tava tudo certo. Logo se aproximou e me beijou, era uma beijo diferente, era forte mas ao mesmo tempo delicado, eu sentia a vontade dele, mas a preocupação de me agradar, de ser gentil com a minha pessoa, algo que jamais esquecerei, então decidi dar a ele... ah vocês já entenderam.
Eu passei a mão em seus rosto, puxando o contra mim, eu queria mais, ele entendeu o recado e me prensou contra ele, ela era forte, tinha uma mão rija, de alguem que trabalha na roça, acorda as 5 da matina, a sua mão áspera contra minha pele branca e delicada me dava arrepios, que pegada aquela cara tinha, ele era puro desejo, mas não era agressivo, era suave, logo tirei a blusa xadrez, , ele me ajudou com a blusa branca e com o sutien, eu estava suada, estava muito calor mas ele parecia estar adorando, chupava meus peitinhos com vontade, parecia estar se divertindo como uma criancinha. Quando ele passava a língua no meus mamilo durinhos eu suspirava, até a lingue dele ela forte, pelo amor de deus o que esse cara tinha ? Decidi ver se tudo era forte mesmo, então fui descendo pelo seu corpo, peludo, coisa de macho, ele parecia xucro. Abri o zíper e tirou o pau dele pra fora, meu deus do céu, era enorme, serio eu não ligo pra tamanho, mas não posso negar que uma coisa grossa e dura daquela não me faz tremer na base, é inevitável, eu como adoro mamar num cacete, não pensei duas vezes e cai de boca, mamei feito um bezerrinho, adoro essa sensação, de ver a cara de prazer deles, de sentir a boca preenchida, eu não chupo por eles, eu fico molhadinha, adoro chupar , lamber a cabeça, beijar ele todo, chupar até as bolas, me da agua na boca só de pensar, e sem esquecer do leitinho quente que desce pela minha garganta...
Continua...