google analytics

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Drive Me Crazy Baby...

Olá meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ?
Eu estou bem obrigada, “se ainda não esta bom é porque ainda não acabou” gosto desta frase, é bem otimista mas para mim tem um significado especial, pois varias vezes acabou tudo bem no final, acho que eu nasci com a bundinha virada pra lua (isso talvez explique o fato dela ser redondinha e branca...). As vezes me meto em cada roubada, mas graças a deus tem alguns anjos que me ajudam a sair dessas algumas vezes temos que recompensar esses anjos, é sobre um deles e sua recompensa que sera o nosso post de hoje.

“Os dias passavam sem nada de emocionante acontecer, estava em casa estudando e lendo, estava passando os dias em casa, sem muito trabalho, foram uma semanas que eu fiquei quieta em casa, vivendo um pouco da minha vidinha normal, mas logo as oportunidade batem a porta, na verdade no meu caso liga no meu celular, era um velho amigo meu de floripa me perguntando sobre algumas comunidades e tal, disse que tinha que fazer uma reportagem e precisava ir em lugares carentes e tal e pediu que eu indicasse alguns, no meio da conversa então ele pediu que viesse junto com a equipe, como guia, eu não estava fazendo nada e fazia tempos que não o via então topei,ele disse que o carro da emissora ia passar em casa depois do almoço.

Tomei meu banho e me arrumei, sem muito capricho afinal íamos para as comunidades, não poderia ficar me exibindo de patty, já ia com o carro de uma emissora de TV , com o meu cabelo vermelho já ia chamar muita atenção por um dia. Tão logo eu terminei de almoçar o carro já estava na portaria do meu prédio e lá fomos nós, no carro estavam meu amigo, um maluco com dreads e cavanhaque, mais duas meninas, uma com dreads também e uma que parecia que havia caído de paraquedas naquele carro e o motorista, um negão de uns 1,80, todo musculoso, se ele não estivesse dirigindo ia achar que ele era o segurança, e eu fui na frente para guia-lo. Nossa como eu dei risada aquele dia com aqueles malucos nos carro, eu e as meninas falando mal dos homens, meu amigo tentando se gabar que já havia me comido para ver se comia uma das meninas e o motorista só de olho nas minhas pernas, sempre dava um jeito de encostar nela quando passava a marcha passeamos por toda a zona leste, fomos até osasco, eles fizeram a reportagem, eu até ajudei e na volta paramos para tomar um lanche e conversarmos mais, Junior, o motorista, ficou falando sobre carro e sobre dirigir que é algo que eu adoro.

O tempo passou e mais uma vez em uma tarde chuvosa meu amigo me liga, dizendo que haviam ganhado um premio pela reportagem queria que eu fosse na festa , eu em uma festa openbar cheia de gente importante e bonita ? Eu aceitei sem pestanejar claro, corri como uma louca para me tomar banho e me arrumar, nossa que luta foi para arrumar um vestido de festa assim de repente, nem tinha terminado de me arrumar e o interfone toca e era o Junior vindo me buscar, coloquei os sapato corrento, quase tropeçando, mas por fim cheguei até o carro. La estava ele, me esperando, ereto, com pose de motorista, com belos trajes, mas desta vez com um Ford Fusion, o jornal que estava organizando o evento sabia mesmo como impressionar seus convidados (e ainda nem tinham oferecido ferreiro rocher), Junior ao me ver abriu a porta para mim e me chamou de madame, eu ri, nem parecia aquele mesmo cara de antes, o que roupas e perfumes não fazem pelas pessoas né ? Adoro encarnar personagens, então comecei a brincar de madame e seu motorista, a cada graça que ele falava para mim, eu retrucava, com a voz bem sexy e arrumava o vestido, nunca tinha visto um motorista arrumar tanto o retrovisor central, ele tava louco para ver o que eu tinha no meio das pernas, e eu safada do jeito que sou, dando corda para o coitado, aposto que ele ficou de pau duro no caminho(ta, eu sei, que eu sou folgada, mas que culpa eu tenho se adoro ver um homem louco de tesão por mim ?). Cheguei no hotel já na pegada, Junior disse que ficaria no bar do hall tomando uma cerveja, que a festa na cobertura é só para os VIP´s mas que quando eu quisesse ir embora era só procura-lo, ele estava a minha disposição. Eu subi o elevador me sentindo a garota mais gostosa do mundo, a festa estava bombando, foi realmente uma festa fantástica, pelo menos até onde eu me lembro dela, me lembro de ter dançado, de ter flertado, me lembro de tudo até flertar com bonitinho do clube do whisky, ah esses empresários ricos e bonitos que me fazem perder a dignidade, quis impressionar o rapaz e bebi até apagar.
Acordei no dia seguinte, assim que recobrei a consciência olhei para os lados, eu estava em casa, mas queria saber se estava na minha casa, e para minha sorte, estava em casa, sem ninguém do meu lado, isso era um alivio, mas minha preocupação voltou quando reparei que eu estava de calcinha, de blusa, reparei que meu cabelo estava cheiroso e isso significava que eu tinha tomado banho, mas como ? Como cheguei em casa, tomei banho e me troquei sem ao menos lembrar de nada. Foi quando me lembrei do Junior, ele deve ter me trazido para casa, mas o que mais sera que aconteceu ? Comecei a ficar apreensiva, liguei para o meu amigo e pedi o telefone do Junior, e liguei para ele, por sorte ele ainda estava na cidade, chamei ele para tomar um café, que queria falar com ele, passada toda a situação o dor de cabeça chegou e com ela a ressaca, então voltei para a cama para tentar dormir mais. Acordei meio mal ainda mas fui me encontrar com o Junior, ele já estava la quando eu cheguei, então sentei e começamos a conversar e ele foi me contando o que aconteceu, ele disse que estava no balcão do bar quando um cara perguntando se ele que estava me acompanhando ele disse que era o motorista e tal então o cara disse que era melhor ele me levar em bora.
Junior foi narrando como me levou para casa, como eu estava mal, como deu banho e tudo em mim, descreveu com detalhes como eu era peladinha, eu vi os olhos de tesão dele narrando e imaginei como deve ter sido difícil para ele não ter feito nada, aquele cara podia ter abusado de mim a noite toda eu estava completamente entregue, eu sei como é quando fico bêbada, nossa ele cara deve ter ido para casa com o saco doendo e pior que eu tenho a mente fértil, ele foi contando e eu fui imaginando tudo e claro com aquela pitada apimentada, já fiquei regulando para ele e imaginando ele pelado e agente o melhor sexo bêbado de todos, mas eu não podia desperdiçar aquele negão de 1,80m né ?! Com a vontade subindo eu ia fazer a minha vontade, afinal ele foi uma anjo, me salvou de uma vergonha eterna e nem abusou de mim, ele foi um doce, merecia sua recompensa.

Chegando em casa, perguntei se ele não queria subir, obvio que ele aceitou, entramos no elevador, quando a porta do elevador fechou , olhamos um para o outro, e sem dizer nada começamos a nos beijar intensamente, eu sempre tive o desejo de fazer sexo no elevador, estava louca de vontade de apertar o botão de emergia e fazer sexo ali mesmo, com direito a porteiro vouyer mas admito que me faltou coragem, mas nem por isso diminui o fogo, a porta do elevador e agente saiu aos trancos e barrancos, tentando andar sem parar de se pegar, até que chegamos em minha porta, ele então me prensou contra ela, e começou a beijar meus pescoço, e foi descendo pelo meu colo e eu morrendo de tesão, apertando e girando a maçaneta, ele começou a descer mais pelo decote procurando pelos meus peitos, eu queria puxar os cabelo dele e faze-lo parar mas ele era careca, procurou até encontrar,e começou a chupa-los ali mesmo no corredor do meu prédio, na porta de casa, e o medo de sermos pegos foi dando a pitada final no tempero, achei que ia ser chupada e comida ali mesmo, e eu tentando abrir a porta para entrar, então ele me virou com tudo e me xinxou contra a porta, me prensou com o pau já duro, latente na calça, me fazendo sentir o volume contra a minha bundinha, e foi passando a mão pelas minhas coxas, pelas minha barriguinha, apalpou meus seios e começou a acariciar minha bucetinha e sussurrou “abre essa porta que eu to louquinho para te ter” eu quase tive um orgasmo ali mesmo, minhas mão tremia toda e eu não conseguia encaixar a chave, e ele não parava, colocou minha calcinha de lado e começou a abrir os meus lábios com o dedo, eu tava com vontade de gritar, mas finalmente consegui abrir a porta e entramos com tudo, nem trancamos a porta e fomos direto parca o sofá.

Ele me jogou de qualquer jeito no sofá(adoro fazer sexo neste sofá, ele é de couro preto e é muito confortável) e arrancou minha calça e minha calcinha numa leva só, ele era tão forte que eu acho que ele podia me levantar em um braço só, ele era todo trincado, um negão quase azul, careca e cara de safada, poderia ser segurança de balada ou de bordel, ele era enorme perto de mim e a pele negra dele fazendo contraste com a minha pele branquinha me deixava ainda mais no clima, eu parecia um brinquedinho que ele posicionava do jeito que ele queria, ele abriu minha pernas e colocou elas para cima e começou a me chupar, ele devia mesmo ter sonhado com aquilo, tava todo afoito tadinho, parecia uma centrifuga desgovernada, mas depois a euforia foi passando e ele foi se ajeito ai começou a ficar bom o sexo oral e minha bucetinha já começava a se contrair e mu cuzinho piscar clamando pela aquela tora preta. Nem preciso dizer que ele tinha um pau grande né ? E estava lá durinho por mim (podem me chamar de egocêntrica, mas não há nada mais excitante do que um cara de pau duro por você) e eu não podia desaponta-lo, logo o meu salvador, então me ajeitei do sofá e pedi por um 69 e ele veio todo por cima de mim, meu jesus ! Eles eram enormes e estavam em cima de mim, fiquei lambendo a cabecinha bem de leve, erguendo meu pescoço atras do meu pau, quando ele sentiu que eu já estava com ele na boca ele baixou os quadris e começou a movimenta-los, como se estivesse me comendo, aquela pua todo na minha boca e eu quase engasgando com ele descendo guela abaixo, ele tava literalmente “comendo” a minha boca, era uma visão maravilhosa a pélvis ele chegando bem perto e minha boca se abrindo para recebe-lo.

O resto foi como o tradicional que vocês já conhecem, mas queria compartilhar esse 69 sensacional com vocês, e o bixo tinha folego viu!? fizemos sexo ainda umas duas vezes, mas daí fomos pra cama, com mais calma. Acho que diva isso a ele por ele ter sido legal, claro que não agradeço todo mundo assim, mas o fato de ele ser um negão sarado, pauzudo contou pra caramba, rs.”

domingo, 28 de novembro de 2010

Quando eu quero... nem Deus tira...

Olá meninos e meninas !
Tudo bem com vocês ? Eu estou bem, acho que voltando a normalidade ou nem tanto... ainda continua tudo meio corrido, mas consegui retomar meus fins de semana de volta. E aproveitando esse clima de “missão dada é missão cumprida” é que eu começo o post de hoje porque comigo é assim, então sem mais delonga o post abençoado pela nossa senhora da boa foda.

“Quando eu era menor eu sempre ouvia legião urbana e queria ssaber onde ficava o tal “marasmo” da fazenda que nas que eu ia nunca tinha e ouvia a expressão cidade pacata sem ao menos entender o que significava a palavra pacata, mas ao crescer me dei conta que essas palavras quase queria dizer “coisa morta”. Eu fui passar minhas férias no interior, mas não é o interior de são paulo, que eu amo, foi no interior de Goias. Eu tinha a ideia de que toda a cidade de interior era igual, que eu ia chegar la e encontrar uma cidade como americana ou limeira ou até quem sabe aguas de lindóia ! Mas aquilo era um mero vilarejo da idade média ou algo assim, maldita hora em que eu fui ouvir minha mãe, dizendo que eu devia descansar, que eu era muito saideira, e que se eu fosse para lugares muito agitados eu ia aprontar todas e voltar mais cansada do que fui (ah verdade, mais aprontar é um palavra que eu só ouvia na época da sessão da tarde, mas tudo bem) então decidi passar as férias todas na fazenda, sabe eu gosto de fazendo, de andar a cavalo (aliás foi minha única diversão durante um bom tempo) até que me vendo no verdadeiro marasmo e angustia por não fazer nada minha tia me mandou ir na cidade comprar coisas, peguei o carro imediatamente e fui, não muito animada porque eu já tinha visto a cidade, tinha uma rua principal, vários comércios, uma praça e uma igreja e fim, então fui passeando pela estrada , vendo as pessoas trabalhando nos canaviais.

Fui até a cidade e comprei as coisas e voltei, fiquei pensando na vida, refletindo quando avistei um carro parado na estrada, se fosse eu qualquer lugar eu nem pararia mas naquela cidadezinha e aproveitando que eu estava revendo meus conceitos, porque não fazer o que jamais eu faria, então diminui e encostei e esperei que ele viesse até o carro, com a marcha engatada, preparada para dar a fuga (acho que é meio paranoia de paulistana né ?) e ele se apoiou na janela disse que seu nome era tony , na hora me perguntei “porque brasileiro menos favorecido tem mania de colocar nome estrangeiro?” e me perguntou onde a bela dama de “verrrrmelho” estava indo eu queria rir ao ouvir aquele sotaque, mas meu amor por sotaques era maior e o cara era lindo de morrer seria uma gafe mortal rir dele, mas eu malandra já dei aquela ajeitada no cabelo, colocando atras da orelha e deu um sorriso de canto de boca e eu retruquei que um cara como ele estava fazendo ali e ele começou a me explicar que o carro dele era velho e vivia dando problema mas só precisava de umas ferramentas, eu nem tava nem ai pro que ele tava falando só me concentrava naquela boca se mexendo, comecei a pensar que minhas férias tediosas teriam fim, quando ele terminou, eu disse “não, não amigo, queria dizer aqui na terra” querendo insinuar que aquele cara era um deus, mas achei que ele não tinha entendido porque ele me respondeu que tinha uma missão, disse que estava na fazendo dos ferreira e perguntei se ele conhecia e ele disse que não mas que precisava.

Bom de qualquer jeito reboquei o carro dele até a fazenda, fomos conversando, não estávamos muito longe da fazenda, mas foi um papo agradável, ele parecia ser simpático, lindo e simpático era perfeito, mas fui do céu ao inferno quando minha tia nos avistou e disse em alto em bom tom “boa tarde padre Antônio, que bom te ver por aqui”, puta que pariu , meu mundo havia desabado, O CARA ERA PADRE!!!??? aquele deus era um servo? Logo ele ? Tanta gente feia no mundo e Deus ainda escolhe os bonitos para a castidade ? Só podia ser castigo ! E que diabos nome era Antônio ???

Perguntei a ele “você não disse que não conhecia a minha família? E que seu nome era tony ?” e ele me respondeu “você acredita em tudo que um estranho te fala ?” e eu na hora retruquei com todo o veneno “e padres mentem ?” e ele sorriu, vendo que eu não era aquela menina boba que ele estava acostumado naquela cidadezinha, disse que seu nome era antônio, mas ele gosta mais de tony, antônio é nome de idoso, minha tia o interrompeu me falando que o jovem Antônio era o padre da cidade, que o frei já estava com a idade muito avançada e que logo ele assumiria a paroquia, eu fiquei desolada, fiquei na rede olhando o padre concertar o carro dele, fiquei pensando e desejando ainda mais aquele homem, eu tenho tara pelo proibido, quando minha tia parecendo ler meus pensamentos os interrompe dizendo que quase toda garota desta cidade já pensou aquilo que eu estava pensando (ah tia se você soubesse o que eu estava pensando naquele momento...) que era triste ver um menino tão novo e bonito preso a esta cidadezinha como padre, ela me contou que os pais deles eram muito ricos e que para garantir a sobrevivência da igreja da cidade a melhor maneira era entregar um dos filhos ao celibato, mas o pior é que a moça não pode ter mais ter filhos e o seu filho único foi entregue a igreja.

Naquela noite eu enrolava na cama sem conseguir dormir, de tanto calor, e a km de um ar condicionado, comecei a pensar no tony, pensava e pensava e logo minha mão foi instintivamente minha mão foi descendo direto a minha bucetinha, e comecei a me masturbar , pensando naquele bonitão, me pegando de jeito com todo o tesão acumulado desses anos todos sem dar uma, em pleno vapor da juventude... gozei gostoso, estava suada, esparramada na cama, parecia que tinha mesmo feito sexo. No dia seguinte levantei e arrumei uma desculpa qualquer só para ir até a cidade, nada me tirava da cabeça que eu ia fazer sexo, fosse ele padre ou não, eu sempre consigo o que eu quero, e com ele não ia ser diferente. Encostrei ele no armazém sentado no balcão, eu cheguei silenciosamente por trás e vendei seus olhos com as mesmas mãos que havia me masturbado na noite anterior e disse em seu ouvido “advinha quem é” e ele respondei que pelo cheiro era a dama de vermelho, na hora me subiu o desejo, o cara tinha marcado o meu cheiro ? Isso é que era homem de verdade! Ele então se virou e perguntou o que eu fazia na cidade tão cedo, eu disse que precisava me confessar, ele então matou a sua dose de bebida e disse que o confessionário estava fechado ainda mas eu parecia aflita (ele devia ter dito excitada) e eu olhei ele de cima abaixo com aquela roupa, parecendo um padre de verdade e um por um segundo me arrependi, só por um segundo, logo depois já estava imaginando ele pelado embaixo daquela roupa de pau duro(rs) então entramos no confessionário, nossa aquilo fedia pra caramba, mas beleza comecei com o tradicional “padre, me perdoe pois eu pequei” e ele perguntou por que, então eu comecei a dizer que desejava um homem proibido e ele com certeza imaginou que eu me referia a um homem casado, mas eu comecei a falar e falar, disse que havia me masturbado pensando nele (dica sabe porque mulher não fala que se masturba? Para criar expectativa do homem ficar imaginando) ai ouvi ele engolir a seco ai me deu corda e eu comecei a narra o que eu pensei na hora, e inventei varias coisas na hora só para dar mais excitação e então eu comecei a me masturbar ali mesmo, dentro do confessionário, gemendo alto de proposito, ele ficou mudo o tempo todo e eu torcendo que ele tivesse batendo uma do outro lado, mas sai de la correndo para que ele não me visse ou falasse qualquer coisa , e fui direto pra casa, queria deixar aquela angustia dentro dele, aquele sentimento de coisas inacabadas, era ali que eu ia pegar ele, no impulso.

Algumas horas depois minha tia vem me chamar dizendo que o padre antônio estava la pra me ver, eu estava de shortinhos jeans e top, em goias faz um calor do inferno, disse para a minha tia que ia sair com o padre e tal, ai quando eu passei por ela ela me fala “bem que sua mãe me avisou” na hora nem dei bola. Eu e o padre fomos caminhando pela trilha da fazenda conversando e paramos na sombra de uma arvore, ele estava tenso querendo fazer o seu trabalho e me dar sermão,disse que eu andava com as roupas curtas demais, eu fui me aproximando dele e perguntando se ele não sentia calor com essa batina toda, e ele disse que não mas eu me virei para ele e disse “padre se não fosse para fazer isso por que deus teria me feito assim ?” ele ficou sem resposta e tasquei-lhe um beijo prensando ele contra o tronco, acho que o tesão acumulado e a ideia que nenhuma garota naquela cidade teria um beijo tão ousado e caliente como o meu fizeram ele corresponder, ele então me pegou pela cintura , ali eu sabia que tinha conseguido, ele havia se transformado, eu havia despertado o jovem sexualmente ativo que havia adormecido enel, ele começou a beijar o meus pescoço e indo por meu colo, então eu tirei a blusa para facilitar para ele, e ele caiu de boca feliz em meus peitos, parecia um cachorro babão meio desajeitado, mas a emoção daquele momento dava o tom perfeito.

Então estava na hora do que eu mais queria, me ajoelhei, subi a mão pelas suas pernas por baixo da batina e até encontrar seu pau, subi a batina e deixei o sue pau de fora, meu deus aquilo sim é que era o pecado, era o tridente do diabo em forma de pau, então eu cai de boca, mamando bem devagar, mas sugando com força, queria dar ele o meu melhor boquete, afinal acho que seria o único, queria que fosse um boquete inesquecível, e acho que foi, chupei durante muito tempo, colocava ele quase todo na gargante e depois lambia a cabecinha, como uma boqueteira de boca cheia eu, saciei toda a minha vontade de rola com aquele pau na minha boquinha, chupando, mamando, lambendo mordendo, fiz tudo que eu sabia, quando ele começou a respirar mais fundo, sabia que ele estava perto de gozar. Como que poderia não deixar ele gozar na minha boca? Queria sentir todo o gostinho do leitinho divino e logo ele veio, preenchendo toda minha boca com aquela porra deliciosa, quente e grossa me fez engolir e ainda lamber os lábios.
Ficamos fazendo sexo em baixo da arvora durante um bom tempo, como ele era meio desajeitado não foi uma das melhores, mas você de quatro sendo comida por um padre bonitão embaixo da arvore no meio do mato vale a experiencia.

Depois voltei pra casa, cada vez que olhava para o padre dava aquele sorriso sacana pra ele, fui outras vezes la no confessionário me masturbar e ele já se masturbava também, mas não tivemos outras oportunidades de fazer mais muita coisa, fui embora com a certeza de que eu uma pessoas decidia , boa de boquete e com a vontade de fazer um glory hole no confessionário, quem sabe um dia...”

domingo, 7 de novembro de 2010

Marido De Amiga Minha Pra Mim é Consolo

Ola meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês ?
Eu estou bem, obrigada. A vida é algo engraçado não é ? As vezes agente encontra pessoas nos lugares mais inusitados, quem diria que nos envolveríamos com as pessoas que nunca pensamos. Muitas vezes são pessoas que temos temor de nos envolvermos, mas quando rompemos essas barreiras descobrimos que era o que faltava na sua vida é algo todo novo. Por isso nas próximas duas semanas narrarei o depoimento de duas próximas a mim que tiveram a audácia de romper barreiras.

Meu nome é Marcela e tenho 23 anos, morena , cabelos lisos , 1,55m , eu sei sou muito baixinha mas isso chama a atenção para mim, atrai os olhares, sou magrinha mas sou me cuido muito, um belo bumbum que todos ficam de olho e seios pequenos mas bem durinhos, sou morena de sol, a tipica ratinha de praia. Mas eu andava meio desanimada, me sentindo meio pra baixo , achando que ninguém mais me desejava como antigamente até que algo aconteceu.

Esta historia começa quando eu e “lena” (Alena , nome havaiano que quer dizer graciosa) nos tornamos amigas, ainda nos tempos do colégio, mesmo lena sendo mais velha do que eu, frequentávamos uma a casa da outra, eramos como unha e carne, dormíamos juntas, saímos juntas, e olha que saímos bastante, eramos duas safadinhas, vivíamos nos amassos e pegações a fora. Mas o tempo passa e com o trabalho, e outras responsabilidades, novas amigas enamoradinhos, já não eramos aquele grude de adolescente, mas ela um dia me apresentou seu namorado serio, quando pus os olhos naquele homem senti um pontinho de inveja, ele era lindo, charmoso e tinha uma presença, seu nome era pedro, ele era ex-jogador de voley, cabelos escuros e um corpo ainda em forma, eu fiquei meio sem jeito de reparar tanto nele, mas ele me chamou muito a atenção, mas não era para menos, a lena era muito bonita também. Ela tem cabelos negros , olhos negros e a pele morena, uma descendente de índios ao mais belo estilo “pocahontas” muito charmosa e cheia de vida, então não era para menos que arrumasse um gato para ser seu namorado. No inicio, cada vez que ficava na presença dele eu ficava tensa, travada, bastava ele me olhar ou se dirigir a palavra a mim e eu ficava sem reação, mas com o tempo eu fui me acostumando, o tempo passo e eles casaram e tiveram um filho, e eu fui trabalhar na empresa de pedro, mas nunca perdi aquele frio na barriga quando aquele homem vinha falar comigo ou quando ele me chamava na sua sala.

Mas as coisas começaram a acontecer em um certo dia de trabalho como qualquer outra, eu sempre vou com uma roupa mais a vontade para o trabalho, normalmente um calça legging e uma blusinha e ao chegar la eu me troco, mas nesse dia reparei que tinha esquecido a minha outra roupa, eu só não esqueço a cabeça porque esta grudada, eu tava nos meus piores dias, muita confusão em casa, sem amigas para sair na night, e pior nada de namorado, uma seca das brabas, sabe quando agente não quer , mas sente falta ? É eu tava reclamando que não tinha mesmo sem correr atras, tava me sentindo desvalorizada saca ? Sabe quando você olha para o lado e não vê ninguém que valha a pena dando bola para você e pensa em passar na frente da obra só pra ver se ainda esta com tudo em cima, lógico que eu não isa fazer isso, mas só para entenderem o jeito que eu estava me sentindo. Mas naquele fatídico dia eu senti os olhos de todos os homens daquele escritório caírem sobre mim, eu sentia os olhares deles na minha bunda, no meu decote, me analisando, observando cada detalhe do meu corpo, babando, coitado de um cara que senta perto de mim, ele mal conseguia olhar para o seu monitor, eu praticamente podia ler seus pensamentos, me desejando, me chamando de gostosa, de delicia, querendo me comer, seus olhos eram de quem a qualquer momento ia se levantar vir até mim me debruçar sobre a mesa arrear minha calça e tirar o o pau pra fora e me comer com vontade, me fazer chupar e depois gozar tudo na minha cara. Adoro ser pegada assim de jeito, com vontade, era dessa pegada que eu sentia falta, de um homem de verdade que mostrasse toda sua vontade de me comer, Até o pedro colocou seus olhos sobre mim, quando ele me chamou em suas sala eu tremi na base, mas ele queria apenas o telefone de um fornecedor, aquilo me brochou um pouco, achei que tivesse sido uma falsa esperança.

Achei que estava ficando maluca, no passar dos dias as coisas foram piorando, as minhas vontades estavam aumentando, mas eu não tinha ninguém na minha vida que eu desejasse para por que eu pudesse me aliviar, eu tinha muita vontade de fazer sexo, olhava para os caras na rua e logo vinha na minha mente agente fazendo sexo, um sexo bem gostoso e animado, mas eu queria algo mais intimo, eu estava muito no mundo da fantasia achando que nenhum homem de verdade me queria, Foi quando um dia o pedro me chamou em sua sala e pediu que eu fechasse a porta, eu já estava tão abatida que nem me abalei, foi quando ele perguntou porque eu andava tão cabisbaixa, queria eu poder dizer o que tinha vontade, que eu tava mesmo é com muita vontade de fazer sexo, mas disse que tava problemas com um “affair” e ele disse que o cara devia ser viado, que só uma maluco arrumaria problemas comigo, que eu era muito bonita, uma boa pessoa, ele senti que ele queria dizer gostosa, e conforme ele ia me elogiando eu comecei a viajar, comecei a ficar úmida, olhando para aquela boca deliciosa se mexendo e falando de mim, falando bem, inflando meu ego, eu já quase não prestava a atenção no que ele falava, só ficava babando nele, eu estava molhadíssima, então para evitar maiores problemas dei uma desculpa qualquer e me levantei ele se levantou e me abraçou, me deu uma baraço forte e pude sentir aquele homenzarrão todo com seus braços fortes em volta do meu corpo, precisava sai dali ou não responderia por mim, fui direto ao banheiro, precisava respirar, ai meus deus que calor que eu estava ! Meu corpo estava ardendo, parecia que eu estava ardendo em febre, eu estava me sentei ao vazo e minha xana estava pulsando, eu comecei a fazer xixi e o deixava ela ainda mais quente, meu corpo lembrava da sensação do seu corpo tocando o meu, mas minha mente me traia me fazendo lembrar que eu estava morrendo de tesão no marido da minha amiga, mas aquele homem era gostoso demais não pude resistir, quando dei por mim já estava massageando meu clitoris, me masturbando no banheiro do trabalho, gozando feliz aliviando toda aquela tensão sexual que havia no meu corpo.

Os dias foram passando e eu já não podia me conter, todas as noites eu me masturbava sem parar eu tentava pensar em outras pessoas, eu sabia que era errado pensar no marido da minha melhor amiga mas era mais forte do que eu, eu ia ao orgasmo e gozava com facilidade pensando naquele homem me fodendo gostoso, de lado, de frente, de quatro, na buceta e no cuzinho, ter aquele pau na minha boca, tudo que eu queria era aquela pau dentro de mim. Já estava difícil me conter, eu ia com roupas cada vez mais justas, decotes cada vez maiores, ia cada vez mais bonita, preparada para o dia que o pecado iria me consumir, eu fazia caras, bocas e vozes, ia na sala dele a todo momento tudo para que ele me notasse, que visse o quanto eu estava desejando ele.

Então fatalmente esse dia aconteceu, estávamos em uma reunião com o cliente, puta cliente chato, ficou oras falando e falando e pior era quando ele ficava lançado gracinhas para mim, velho babão, o bom era ver o quando pedro ficava incomodado com isso, depois da reunião ficamos sentados na sala comendo e bebendo o que havia sobrado , rindo e nos divertindo, ele era um cara muito engraçado , eu estava rindo tanto , foi quando ele disse que eu era muito bonita, parei de rir e fiquei vermelha, não sabia como reagir na hora, eu havia sonhado tanto com esse momento nos meus delírios de masturbação que na hora fugiu todas as reações, ele pôs as mãos no meu rosto, passou para a minha nuca e o arrepio desceu pela espinha até chegar a minha xana que começava a pulsar. Eu já estava entrega aquele beijo, quente e ardio, mas como uma boa garota não podia entregar o ouro assim de bandeja, tinha que fazer meu charme, coloquei a mão em sei peito e o empurrei, dizendo que aquilo era errado, que ele era o marido da minha melhor amiga, mas ele jogou a verdade na minha cara, “não vem com esse papinho pra cima de mim não, eu sei que você ta louca para levar rola” me pegou com mais força e me continuou a me beijar, adoro homens com pegada, não pude resistir aquele macho me dominando, eu era toda dele e então eu disse a ele “vem meu cachorrão, me pega de jeito,me chama de cachorra safada.” nem eu me reconheci naquela hora mas na hora do tesão vale tudo, sempre quis ser dominada assim.

Ele foi beijando meu pescoço, beijando o meu colo e indo direto aos meus seios, ele foi tirando minha roupa toda numa só empreitada, achei que ele fosse rasga-las, me deixou peladinha, pronta para o abate, deu uma olhada para o meu corpo nu de cima a baixo, e balbuciou “krl você é muito gostosa, quero te comer agora !” enquanto começava a chupar meus peitos, chupava com vontade,ele estava em transe, eu comprimi meu peito contra a cara dele me entregando para ele, e ele chupava todo o meu peito, mordia meu o bico do peito,me dando uma misto de dor e prazer, então ele me puxou pelo cabelo, e disse “ajoelha que agora você vai provar da minha pica grande, era isso que você queria num era ?” e eu me ajoelhei e não respondi, ele abriu o cinto e depois o zíper e tirou seu pau pra fora, ficou batendo na minha cara e dizendo “responde sua safada” e eu disse bem baixinho, “sim” mas ele disse que eu devia se referir a ele como senhor porque eu seria a putinha dele e ele meu senhor, ele me deu um leve tapa na cara e disse para que eu dissesse “sim senhor, fiquei meio assustada, mas eu estava na sala dele completamente pelada, era a minha única saída então disse “sim, senhor” respondeu “assim é melhor, agora chupa!” eu peguei a quele pau, duro, cheio de veias e comecei a brincar com ele, lambendo as bolas, e fui subindo , lambendo ele todo, quantas vezes eu fiquei com a boca seca enquanto eu me masturbava pensamentos nele e agora ele me deixava com a boca cheia d´agua, pois tinha aquele pau lindo na minha frente, na minha mão e por seguir, na minha boca, chupei e chupei, modéstia a parte , eu sempre fui boa de boquete, sempre me falaram que eu chupo como uma puta profissional, minha boca pequena e macia é perfeita, ouvir ele falando das minhas habilidade, era como musica para os meus ouvidos enquanto eu chupava e chupava com mais capricho, mas ele queria mais, ele me prensava contra o seu pau, até ele bater no fundo da minha gargante, eu quase engasguei mas consegui colocar aquele pau todinho na minha boca, mamando da cabeça até a base, lambendo a cabecinha e olhando para ele e depois enfiando todo na minha boquinha de veludo.

Ele colocou arrumou nossas roupas no chão e me deitou sobre ela, logo percebi que aquela coisa de mandão era só um personagem, que ele se preocupava de eu deitar no piso frio, então decidi entrar naquela brincadeira. Me deitei e fechei e esperei por ele que sem demora já suspendeu as minhas pernas, me deixando com as pernas dobradas e arregaçadas, deixando minha xana toda a mostra e vi seus olhos brilharem ao vê-la ali, lisinha, carequinha, ensopada , quase pingando de tesão, quando ele voltou a sia caiu de boca e começou a me chupar, que língua era aquela, parecia um lobo, ele chupava, lambia, mordia e assoprava tudo ao mesmo tempo, que loucura, ele estava me comendo com a língua, eu não aguentava mais e gozei, um verdadeiro orgasmo como eu merecia. Então ele segurou seu pau e com a outra mão abriu mais as minhas pernas e veio em minha direção beijando o meu corpo, e apontou o seu pau na porta da minha xaninha e me disse “vamos sua safada, implora pela minha pica” mas eu fiquei em silencio, então ele ficou brincando, me tentando , lambuzando o pau dele na minha xana, eu estava com medo de que alguem interrompesse aquele momento e pegassem agente, então eu cedi e disse aquelas palavras, ele retrucou dizendo que eu tinha de falar alto então eu disse em alto e em bom tom “me fode, por favor, me fode gostoso, quero sentir o seu pau dentro de mim, vai eu sou toda sua!” e mal terminei de falar e ele já enfiou tudo de uma vez, e eu perdi o ar, suspirei tão profundamente quanto ele penetrava em mim, começou a bombar forte em mim, sem trégua, como ex-atleta tinha o folego de um cavalo puro sangue, e meu corpo respondia instintivamente, estávamos em sincronia perfeita quando ele resolveu mudar de posição, me colocou de quatro e abriu a minha bunda e disse “agora você é toda minha sua cachorra” e começou a me foder de novo, indo pra frente para tras, eu pudia sentir cada cm daquele pau entrando na minha xana apertada, me senti mesmo uma vadia, mas estava adorando aquilo, tive incontáveis orgasmos um atras do outro, mas meu prazer maior foi quando ele começou a lamber o meu cu, era delicioso mas eu temia sabendo que ele iria comer a minha bundinha, tenter relutar, mas era tudo em vão, pois meu macho havia me dominado por completo, então ele enfiou seu pau , eu já tinha feito sexo anal antes, mas não tinha curtido não, doia de mais, mas eu não tinha como reclamar, deixei que ele comesse a minha bundinha até que vi a dor começar a passar e o prazer reacender, eu logo estava rebolando e rebolando com aquele pau na minha bunda. O ritmo começou a ficar mais intenso, sua respiração mais profundo e eu sabia que ele iria gozar, era para fechar com chave de ouro, ou de porra, ele inundou meu cuzinho de porra quentinha, ele tirou seu pau e eu pude sentir o tamanho do estrago, por alguns segundos me senti uma putinha mas estava feliz, sentindo meu cuzinho cheio de leite e minha xana esfolada.

Ao me recompor, sai da sala de reunião e fui voltar para a minha mesa dei de cara com a lena! Fiquei branca, gagejei, o que ela estava fazendo ali aquela hora, ela disse que estava querendo fazer uma surpresa ao pedro, mas como estavamos em reunião ela nçao quis atrapalhar, a conversa seguiu normal, ela me contando das sobre o seu dia, mal ela sabia que eu ainda tinha a porra do marido dela no meu cuzinho, e pior quando o pedro voltou a sala e viu ela, ela foi e deu um beijo nele, mal ela sabia que tinha o saber do meu gozo, na minha xana. Me perguntam como eu fui capaz, como eu convivia com aquilo, olha pra mim foi só uma aventura, foi um presente do universo a minha auto estima, uma foda para eu ver como eu ainda podia ser desejada, uma foda amiga saca? hoje nós três somos muito amigos e nada mais aconteceu... por enquanto”

domingo, 31 de outubro de 2010

Feliz Regina ...

Olá meninos e meninas sapekas !!
Tudo bom com vocês ?? eu estou bem mas ando muito ocupada ultimamente , recebi uma promoção no trabalho e tal então anda meio corrido para mim, mas para não deixar vocês na mão ( ou sim, se masturbando) eu conto com meus amigos e amigas, e uma delas me enviou uma historia que queria compartilhar com as pessoas, como ela se mudou, então postanto como um presente de despedida, Regina vamos sentir saudades, espero te ver em breve.

"Há muito tempo eu era afim daquela mulher, e ela era aquele tipo vulgo “Morde e Assopra” assim como tantas que já conheci. Mas o que importava é que eu sabia que ela queria, tanto quanto eu. Sempre fui muito cheia de dúvidas e completamente contra tomar decisões. Jamais cheguei numa mulher, mal sabia como se fazia isso, mas se eu não fizesse, nada aconteceria.
Assim, pelo menos, eu pensava.


Um dia, fomos a uma festa. Na verdade não fomos juntas, nos encontramos por lá. Papo vai, papo vem, bebida entra, verdade sai. Acabamos as duas um pouco alegres. Foi então que eu vi a oportunidade de começar o assunto. Não quis ser clichê, mas haviam algumas coisas que eu não podia deixar de dizer. Coisas que ela já sabia, mas não me custava nada repetir, ainda mais que eu já nem sabia o que dizer direito. Ter como enrolar é sempre bom.
Depois de tanta enrolação, a conversa acabou, claro. E naquele silêncio, pensei em algo, quando vi, já havia dito:
- Você sabe que eu sou afim de você.
Ela sorriu, segurou seu copo e disse:
- Não fala isso, você sabe que eu não posso.
Eu perguntei o motivo, e ela não fazia nada além de repetir a primeira pessoa do singular incansavelmente. Eu achando muita graça, sabia o que ela ia dizer, mas queria ouvir dela, só não sabia se ela teria coragem de dizer.
- Eu... Eu – Ela repetia – Nunca fiz isso antes.
- Mas você quer ou tem curiosidade?
- Não quero.
Aquele “não quero” destruiu todas as minhas ilusões, tudo que eu achava, tudo que eu planejava. Destruiu o ponto lindo no teto que eu usava pra lembrar dela. Naquele momento tudo desmoronou, foi então que a bebida bateu e eu decidi sair de perto dela.
Passei a festa toda bebendo e conversando com outras pessoas, e sempre a via me olhando com uma cara indecifrável. Hora de ir embora. Ela veio até mim e disse:
-Vem, vou te levar pra casa.
- Você não deveria dirigir assim.
- Eu parei de beber depois da nossa conversa, to sóbria, relaxa.
Confiei. Nos despedimos de todos e entramos no carro.
Seguimos caladas até metade do caminho, quando então ela resolveu quebrar aquele silêncio. Perguntou se eu estava bem e por que estava quieta. Respondi que estava muito bem, e estava quieta porque não tinha muito o que falar. Ela pediu desculpas por ter me chateado e continuamos em silêncio.


Meu prédio se aproximava e eu já não tinha mais nada a perder, ou melhor, tinha; a amizade dela e lembrei disso no último momento, isso evitou que eu a beijasse de surpresa. Então ela parou o carro, eu segurei seu rosto e dei um beijo em sua bochecha, ela, por sua vez, retribuiu sem soltar seu rosto do meu. Eu ali, pensei 1000x se deveria arriscar, incrível como eu consegui pensar tanto em poucos segundos. Então dei um abraço nela, e falei pra ela ficar tranqüila que nada tinha mudado e agradeci a carona. Ela ficou aliviada... Parece que disse “que bom que você entendeu”, não lembro direito. Soltei o abraço e pensei “É agora!” Mais uma vez segurei seu rosto e lhe dei um beijo, mas dessa vez bem próximo à boca. Ela, ao retribuir, acabou me dando um selinho. Pensei que ela reagiria de várias formas, mas tudo que fez foi ficar olhando pra mim, então tomei coragem e fui. Para meu espanto e felicidade, ela retribuiu o beijo. Minha vontade dela era imensa, não conseguia mais parar de beijá-la e não queria. Não iria a lugar algum sem aquela mulher. Finalmente parei e perguntei se ela queria subir. Ela disse que achava melhor não, e pediu desculpas, disse que não sabia o que tinha dado nela. Pediu que eu descesse do carro e foi embora.
Cheguei em casa sem saber o que estava sentindo. Se estava feliz por finalmente ter conhecido o prazer saciado ou se estava triste por ela ter ido embora.


Larguei minhas coisas em cima da mesa (chave, celular, documentos e etc) e sentei no sofá, ouvi meu celular dar sinal de mensagem. Novamente para minha surpresa, era ela. A mensagem dizia “Desculpa se fui grossa, é que não sabia o que fazer. Amanhã conversamos, fica bem. Beijos”
Aquilo não poderia terminar daquele jeito. Como assim, “fica bem, beijos”. Liguei pra ela. Demorou um pouco e ela me atendeu.
- Eu ia te ligar.
- Por que não ligou?
- Não sabia se deveria.
- Devia ter ligado
- O que foi?
- Por que você mandou essa mensagem? O que você quis dizer com isso? Tá arrependida?
- Não, claro que não. É que eu não sei, eu nunca fiz isso, você sabe. Eu to confusa, não sei o que ta acontecendo.
- Beleza, então amanhã a gente conversa.
- Não calma, não fica brava, desce. Eu vou passar aí.
A hora de conversar era aquela. E eu ia fazê-la entender o que se passava com ela! Nem que pra isso eu tivesse que agarrá-la no meio da rua. Desci e em 2 minutos ela chegou. Estacionou o carro desceu, falei pra subirmos e ela aceitou

Chegamos em casa, sentamos no sofá, cada uma numa ponta. E eu comecei:
- Pode falar.
- Eu não sei o que falar. Não sei nem o que ta acontecendo comigo.
- Eu sei o que ta acontecendo contigo.
- Você não sabe.
- Você quer, mas tem medo! É natural... Eu fui assim também, você acha que eu faria mal a você?
- Claro que não!
- Então qual é o problema?
- Eu não sei bem...
- Você gostou?
- ...
- Gostou?
- Gostei, mas isso não quer dizer nada.
Como não quer dizer nada? Então o que diz alguma coisa? Mulheres são complicadas demais. Eu sou complicada, mas ela... Meu Deus. Fiquei sem palavras. Abaixei a cabeça e não parava em pensamento nenhum, na verdade não sei quanto tempo consegui ficar sem pensar em nada. Agora lembrando disso, parece que tive uma espécie de amnésia. E ela me interrompeu:
- Nós temos uma vida completamente diferente, idade, objetivos, amigos, tudo diferente.
- Você tem medo do que os outros vão dizer?
- Não... Não é isso.
- Ninguém precisa saber!
- Eu vou saber. Eu tenho várias amigas gays e tal, mas a diferença é que são elas... E não eu. Nunca tive preconceito, mas agora eu já to perdida. Não sei.
- Quando é com os outros é bem mais fácil NE?
- É... Mais ou menos isso. Como eu vou chegar e apresentar você pras minhas amigas? Como vou te apresentar pra minha mãe? Ela vai ter um troço!
- Você não precisa me apresentar pra ninguém, não precisa tornar sua vida pública.
- E como eu vou justificar você sempre do meu lado?
- Então não foi só um beijo?!
- Não entendi.
Pensei que pra ela, aquilo havia sido apenas um beijo. Mas não... Ela já pensava no amanhã, no depois de amanhã, e na semana seguinte, em tudo. Comigo. O que eu deveria dizer? Claro que eu queria, mas será que ela suportaria?
- Pensei que pra você tinha sido apenas um beijo, mas você ta aí falando de apresentar pra família, pros amigos...
- É, porque eu não renunciaria muitas coisas só por uma diversão.
- Então eu não seria só uma descoberta?
- Claro que não, se eu beijei você é porque eu sinto alguma coisa, eu só não sei se eu quero sentir isso, se eu quero levar isso adiante.
- Uau!


Fiquei um pouco perturbada com aquilo, mas ótimo! Ou não... Talvez fosse melhor ela apenas ir levando enquanto decidia, mas eu a conhecia, não gosta de deixar nada pra  depois. Ela queria resolver a situação naquele momento, no máximo no dia seguinte. E pelo rumo do papo, parecia que seria no dia seguinte. Não sei o que me deu, mas eu resolvi deitar no colo dela, deitei e fiquei quieta. Ela começou a mexer no meu cabelo, e falar, falar, falar sem parar tudo que ela já havia dito antes. E eu ali, deitada em seu colo, sem saber o que fazer.
Decidi que não poderia colocá-la na parede, porque aí então, ela optaria por não ficar mais comigo, então disse pra ela tudo que sentia e o que eu pretendia ou imaginava. Ela prestou atenção em tudo... E no fim me abraçou. No abraço eu disse:
- O que você sente?
- Me sinto bem
- Não, não é como você se sente, mas o que você sente.
- Carinho
Olhei pra ela e perguntei se ela sentia vontade. Pra mim sempre foi válido o velho ditado, quem cala consente. E por ter calado, eu a beijei. Beijei com todo sentimento e vontade que havia dentro de mim, fui carinhosa, calma e delicada. Ela também, parecia que estava explorando algo, e fascinada com a descoberta, ali eu a senti entregue à mim.
Fui me deitando em cima dela e ela se ajeitando no sofá, não demorou muito para que eu estivesse completamente em cima dela, e ela confortavelmente no sofá, permitindo-se sentir tudo que outrora negava.


Lentamente fui colocando minha perna entre as pernas dela e beijando seu pescoço, seu colo e voltando para boca, quando senti que sua respiração estava mais rápida, sentei-me em cima dela, e a fiz levantar ainda beijando... Tirei sua blusa e confesso que quase gozei quando a vi estendendo os braços para cima para me ajudar a tirá-la. Coloquei a blusa no chão com calma, e olhei pra ela demonstrando todo meu desejo. Fui com vontade ao seu colo, e abaixei seu sutiã, lambendo cada pedaço de seus seios. Quando vi que ela estava se deliciando, tirei seu sutiã. Neste momento ela parou de me beijar, e me olhou fundo. Passou a mão em minhas costas por dentro da blusa, de forma a tirá-la, eu a ajudei, e eu mesma tirei o sutiã. Ela ficou me olhando, sem saber direito se deveria fazer aquilo ou não, mas deu um sorriso e retribuiu o carinho que eu havia feito em seus seios. Continuamos nos beijando e nos explorando, até que não consegui mais segurar tanto desejo e desabotoei sua calça, enfiando a mão por dentro, percebi o quanto ela estava molhada e isso era um ótimo sinal. Ela queria tanto quanto eu. Já estava gemendo, e eu nem havia tirado sua calça.
Tirei, com muita calma, como sempre, da forma mais romântica possível, e tirei a minha também, deixando ela me ajudar, claro.


Totalmente à vontade, trocamos carícias e cada vez que eu a tocava era um outro modo de fechar os olhos e emitir ruídos que me molhavam de prazer também. Fui beijando seu corpo inteiro, beijei sua barriga e fui descendo. Quando cheguei ao ponto, já sabia exatamente onde ir, mas antes dei uma enrolada, pra vê-la se contorcendo, e vi.


Quando decidi então que aquela era a hora, ela me segurou pelos cabelos apertou minha cara contra ela e gritou meu nome. Eu ali, disposta a lhe dar todo prazer que uma mulher poderia sentir, alcancei meu objetivo. E, ao vê-la gozar, trêmula, me olhando e sorrindo, imediatamente me senti a ponto de gozar, mas para isso precisaria da ajuda dela, e não demorou, ela logo retribuiu o que eu havia lhe feito e com muita competência para uma primeira vez com mulher. Senti que aquela noite iria longe, porque nós duas queríamos muito mais. E fizemos ainda muitas outras coisas no sofá. Quando já estávamos cansadas, decidimos levantar e ir para o meu quarto. Ao deitar, parece que minha cama tinha uma fogueira embaixo, pois começamos a nos tocar novamente, mas de um jeito muito mais quente, já que havíamos abusado do romantismo anteriormente.


Dormimos pouco, quando acordei a vi de olhos fechados com um sorriso no rosto e não sei dizer ao certo quanto tempo fiquei olhando pra ela. Aquela garota tão linda me fazia sonhar com as coisas mais belas, só pensamentos de amor e carinho passam pela minha cabeça, por isso me levantei e lhe preparei um belo café da manha na cama, o seu sorriso naquela manha parecia estar mais radiante do que antes, então comemos e provocavamos uma a outra como um casal apaixonado, mas ers dificil ficar na cama com ela sem fazer nada, sem sentir aquela vontade louca por isso não demoro muito e logo ja estavamos fazendo sexo novamente."

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Baila comigo ?

Ola meninos e meninas sapekas !
Nossa impressão minha ou essa semana passou muito rápido, um piscar e já estou aqui de novo, mas tudo bem com vocês ? Eu estou bem, obrigada.
Falando com a uma follower no twitter sobre fetiches fiquei pensando sobre os meus, sobre as coisas que me excitam e tal e cheguei há duas coisas que me excitam são dança e roupas, muitos dos meus fetiches envolvem pelo menos uma dessas duas coisas, e pensando nelas foi que lembrei de uma historia sobre um mundo que alia bem essas duas coisas, um mundo que me chama muito a atenção, que eu acho muito sexy que eu gostaria de fazer parte se o mesmo não se mostrasse tanto na defensiva e trata-se as pessoas com o mesmo preconceito que sofrem.

“As vezes olho para trás pensando no que teria acontecido com pessoas do meu passado, onde estarão aquelas pessoas que conheci na segunda-serie, mesmo algumas pessoas que te acompanharam na vida escolar e que ao crescerem se afastam da sua vida e é legal quando você encontra uma delas na rua, sem querer. Foi assim que eu encontrei a “Jeh”, estava na lanchonete com minha bandeja procurando lugar para sentar quando a avistei e levamos até um susto na hora e ela me convidou para me sentar junto dela e ficamos ali conversando e dando risada, nossa como me diverti aquele dia! Eu não lembro dela ser assim no colégio, ela ficava de canto, mal falava com as pessoas, baixava o capuz e dormia a maior parte do tempo, confesso que cheguei achava ela era meio estranha, parecia que ir morder se você chegasse perto, lembro dela subindo no palco e lançando suas rimas e poucos lhe dando a atenção. Mas ela estava linda agora, parecia uma mulher, vaidosa, delicada e bem provocante (rs) então combinamos de sair para curtir e dar mais risadas, ela disse que ia inaugurar um novo espaço e os amigos delas iam cantar e ela ia lá prestigiar e me convidou e disse para passar na casa dela as 7, me deu o endereço e nos despedimos.

Me arrumei e fui busca-la na casa dela, ao chegar ela me pediu para que entrasse, me olhou de cima a baixo e disse “você vai assim ?” ela disse que eu parecia que ia para a balada, me levou para o quarto dela e disse que emprestaria umas roupas dela. Mulher quando se junta para escolher roupa é uma bagunça só, dei muita risada , me olhava no espelho e via alguem muito diferente, uma mina do gueto, mas vou confessar que a Alicia versão hip-hop girlz estava um tesão. Uma calcinha de renda e um top, uma calça de cós baixo, quase mostrando a minha pélvis, um cinto, uma regata branca , um casaco de capuz felpudo e um tênis da adidas. Ao vestir aquilo tudo e me olhar nos espelho comecei a entrar na personagem, tava me sentindo a “mina do gueto, pode pá que eh nois”, a jeh me contava como funciona as coisas no baile, como são os caras e principalmente como evita-los(rs) quando ouvimos um buzina, era a banca do rap chegando para nos dar uma carona. Ao sair, vi vários carros rebaixados, modificados, tunnados, os caras encostados no carro cheios de marra e as garotas me olhando como se quisesse estrangular, mas eu empinei minha bunda e parti a desfilar para o carro. Fui apresentada ao gus(lê-se gãs), calça big, camisa que mais parecia uma camisola, bandana boné, e muitas joias e correntes, nossa devia dar dor nas costas do rapaz, bonitinho até, e o som rolando alto, podia sentir o som vibrando em meu corpo, a batida fazia meu corpo estremecer todo, já estava sendo contaminada pelo ambiente, querendo dançar, estava começando a ficar inquieta, mesmo conversando com a jeh e o gus no carro.

Ao chegar no lugar todos estavam olhando para nós, abriam espaço como se fossemos os donos do lugar, varias pessoas comentando, era notável a sensação, atravessamos a pista toda sem dificuldades até a área vip. Estávamos em 18 pessoas então só quando eu cheguei la é que pudi conhecer um a um, e avaliar bem o material e vi que um deles não tirava os olhos de mim e eu não podia decepcionar procurei peguei a mão da minha amiga e fui para o bar dar aquela calibrada. Mas o olhar daquele cara não saia das minhas curvas e no balanço do meu corpo, e eu podia dançar e me movimentar a vontade na area VIP sem aquele bando de ogro chato me pegando braço, puxando cabelo e isso é quase como ter uma noites perfeita, bebida, dança e tranquilidade, só faltava mais uma coisa para a noite ficar perfeita, faltava uma pegação, faltava um loucura. Então vamos a caça e nada como dançar para fazer ferver a libido masculina e o hiphop é uma dança muita sensual, eu ali mexendo as curvas sentindo a batida fazendo meu corpo transpirar, suando feromônio mas de todos os olhos que pairavam sobre meu corpo apenas um dele tinha a faísca que poderia acender o fogo do desejo que estava me consumindo.

È impressionante como só uma mulher ter o dom de sentir o olhar de um olhar sobre ela, eu não precisava olhar para seu rosto para saber que ele me media em cada movimento, para eu o estava deixando louco e ele veio se aproximando, devagar, ele foi me cortejando aos poucos, me circulando, dançando com outras garotas para me provocar, mas seus olhos o denunciavam eu sabia que ele estava louco para me ter e só eu interessava naquela noite, eu era o seu premio, sua maior conquista, é inevitável o sentimento de prazer que uma mulher tem quando vê que um cara luta para conquista-la, que sabe que ele depois vai se sentir o máximo, e contar para todos os amigos da sua gloria de conseguir ter uma garota cobiçada, mas sabe no seu pensamento que aquilo é pura ilusão, que o mérito é dela, que possuía o controle da situação, tendo o poder de decidir se aquele cara ira ter a gloria ou não. E naquela noite eu decidi conceder a gloria máxima aquele cara que soube me envolver no seu jogo de sedução através da dança, das roupas, do estilo, então fomos os dois em direção um do outro, abandonei minha amiga e caminhei até ele e ele em minha direção, ao chegarmos perto um do outro, a faísca aconteceu , aquele corpo perto do meu, me fez arrepiar, os olhos nos meus, as palavras ditas sem abrir a boca e nossos corpos se encaixaram perfeitamente para enfim dançarmos juntos.

Dizem que dançar é fazer amor na vertical, nunca tinha sentido algo que valesse tanto esta frase, seu corpo estava colado ao meu, não desgrudávamos, sensualidade pura, podia sentir cada cm do seu corpo e com ele me xinxando podia sentir aquele monumento duro já no meio da minha bundinha arrebitada, querendo ser comida ali mesmo no meio da pista, eu estava louca, me sentindo presa dentro da roupa, não aguentei, me virei e tasquei-lhe um beijo daqueles bem dado. Nossa senhora, que beijo era aquele, macio, com desejo transbordando, que pegada ele tinha que me deixou ensopada, beijou em cima acendeu em baixo. Eu não queria parar de beija-lo, a cada segundo eu sentia ficar mais molhada, achei que fosse começar a pingar(rs), as mãos deles firmes descobrindo meu corpo, até que ele passou pela minha barriga, me dando arrepios e começou a descer, eu juro que pensei seriamente em deixar ele enfiar a mão dentro da minha calça ali mesmo, imaginar ser masturbada no meio da pista foi a faísca que faltava para tudo pegar fogo, peguei ele pela mãe e o arrastei até o fundo da área vip, joguei ele no sofá e comecei a dançar só para ele, uma dança bem sensual como se fossemos os unicos no baile todo, apaguei todo mundo da minha mente e dancei, ele apertava o seu pau,que já devia estar estralando dentro da calça.

Ele estava la sentado, jogado, como uma cafetão e eu a sua putinha, me inclinei sobre ele beijonando e sem parar de dançar , subi no seu colo e me encaixei no seu pau e comecei a cavalgar, mexendo os quadris , e ele não se ageuntava mais beijava meu pescoço, me cheirava e repirava no meu ouvindo e depois foi descendo pelo meu colo e sua mão subindo por dentro da minha blusa, nas minhas costas e depois indo para frente levantando minha blusa e expondo meu seios e logo que passou a palpa-los e a beija-los me apertei contra ele para evitar dar muito na cara (doce ilusão) passando a mão entre os seus cabelos e puxando contra meu peito e ele chupava com vontade, me fazendo revirar os olhos, a língua úmida dele rodopiavam os meus mamilos e os bicos prensavam apertando-os, até ele me virar e me fazer sentar no sofá e vir com aquele furor todo abriu o meu cinto, abriu o botão da calça e foi atrás daquilo que ele queria a noite todo a minha tão cobiçada e ensopada bucetinha, que de tão encharcada, já estava abertinha convidativa que ele já chegou enfiando seus dedos, de uma vez só, de supetão e eu fui ao céu e voltei , de volta a realidade com aquele cara me masturbando fazendo a festa na minha bucetinha, me beijando e me fazendo elogio ao meus ouvido mas sem perder a marra, dizia que eu era a princesa, mas que só ele iria fazendo jeito que eu merecia, e aquela marra toda me excitava eu começava a gemer baixo e ele me pedia para gozar, gozar para ele, gozar bem gostoso, e eu estava aponto de um orgasmo, eu apertava ele, querendo deixar a minha marca naquele corpo , apertava tão forte quanto minha bucetinha se contraria se preparando para o climax, até quando finalmente gozei, o orgasmo impulsionado pela batida da musica a sensação de estar sendo masturbada no meio da balada e o tesão daquele estilo acho que conseguiria acender uma lampada coma descarga que meu corpo deu com aquele orgasmo.

Mas estava na hora de retirbuir, então eu desci do sofá e me ajoelhei no chão, confesso que fiquei meio com nojo de ajoelhar mas eu não podia parar por ali, ou eu alivia a tensão daquele cara ali ou ele ia querer me deitar no sofá e me comer ali, e no estado que eu estava ia ser difícil recusar. Abri a sua calça e puxei um pouco e coloquei aquele monumento para fora, duro, apontando para o teto, pulsando, quente, cheio de vida e com as veias aparecendo, e então comecei a masturba-lo, olhando em seus olhos e olhando para aquele pau, fazendo minha vontade aumentar, ficando com agua na boca querendo cair de boca e finalmente abocanhei com gosto aquele pau ele até ficou sem ar, e eu caprichei, logo de primeira , eu coloquei aquele pau todo na minha boca de uma vez só, senti bater la no fundo, e fui chupando com vontade, ele colocou as mãos sobre a minha cabeça e ficava me pressionando, eu mau respirava, só chupando aquele pau como uma putinha, e assim ele balbuciava, me chamava de minha putinha , de safada, e me pressionava contra o seu pau e mamava como uma bezerra faminta, da cabecinha até a base, e pegava com firmeza nas suas bolas até que vi que ele ia gozar, ele foi respirando mais e mais fundo e na hora que ele ia gozar ele me prensou ainda mais, ele quase me sufocou, e gozou direto na minha garganta, jorrou leitinho quente direto guela a baixo.
Confesso que depois fiquei meio enjoada com tanto álcool e outras coisas (rs) tive que ir “segurar a parede” mas faz parte, admito que depois daquele dia eu fiquei um pouco mais “comunidade” sabe ? Foi uma experiencia muito legal que eu levo comigo no meu mp3 e no meu armário até hoje

domingo, 3 de outubro de 2010

O Feriado

Ola meninos e meninas sapekas!
td bem com vcs ? eu estou bem obrigado. Esses dias recebi um e-mail de uma amiga querida... e recevi postav-la como forma de gratidão por realizar meu sonho de infancia. Enfim se divirtão como se fosse um conto meu !

"Já havia prometido escrever uma historinha que aconteceu comigo para a Alicia, mas como passou um pouco o tempo, acabei esfriando e não tendo mais a mesma empolgação para contar.
 
No meu caso, que não sou uma blogueira de contos eróticos, me resta relatar o que aconteceu comigo enquanto ainda estiver sob efeito da coisa toda.
 
Mas agora lembrei como se tivesse sido ontem e quero contar.
 
Era feriado e fui para uma praia badalada do meu Estado e, logo na primeira noite, houve uma rave em uma boate na beira da praia, e eu apareci por lá. Eu e mais duas amigas estávamos curtindo, dançando, bebendo... Até que me abusei do barulho naquele lugar fechado e fui dar uma volta na área externa.
 
Desci umas escadas, fiquei olhando o mar e quando estava subindo de volta para onde as meninas estavam, eis que um braço segura o meu quando eu ainda estava no segundo degrau. Eu, como costumo ser meio explosiva, já olhei com cara feia, achando que era mais um daqueles carinhas incovenientes que ficam puxando sem nem me conhecer.
 
Quando olho pra trás, um menino LINDO e com sotaque carioca, me disse: "Vai pra onde?" Bem, tenho 22 anos e ele também, mas costumo ficar com homens mais velhos, de 25 em diante. Mas esse moreno, da pele lisinha, olhos meio puxadinhos, boca carnudinha na medida, um sinal em baixo da boca, cabelos lisos e meio bagunçadinhos, saradinho, alto, carinha de safado e com sotaque carioca me fez parar na escada e dizer que eu não iria para lugar algum.
 
Começamos a conversar, ali mesmo, na escada. Descobri que ele mora perto dessa praia, está por aqui a trabalho e nem sabe quando volta para sua terra natal. Eu estava no meio da escada e ele a uns dois passos de mim. Ele não parava de olhar para o meu decote. Foi quando perguntei: "Carioca, você poderia olhar nos meus olhos enquanto conversa comigo?"
Ele respondeu: "Não, não posso. Você vem com um vestido desses e eu vou olhar pra onde quiser. Algum problema?"
 
Meu Deus, adoro quem fala assim comigo. Pareço ser super mandona, mas adoro os que descobrem que é tudo fachada. Pois bem, eu respondi que ele poderia olhar pra onde quisesse, perguntando daquela forma, ele conseguiria quase tudo.
 
Sei que ele me puxou mais pra perto, disse que eu estava atrapalhando a passagem. Nesse puxar mais pra perto, ele colocou aquela mão toda nas minhas costas, um pouco em cima da bunda, e me pressionou contra o corpo dele. Desde aí, eu já senti um arrepio pelo corpo. Ele ficou me encarando, calado. Se aproximou mais, passou a boca no meu pescoço, queixo e depois me beijou. Eu simplesmente amoleci. Dali ele poderia fazer o que quisesse comigo que minha cabeça não obedeceria mais a comando algum de negação.
 
Então ele me tirou do meio da escada e fomos para um lugar menos indiscreto. Aquele som de rave rolando e ele me pressionando na parede, beijando meu pescoço, passando a mão na minha bunda por debaixo do vestido. Até aqui, tudo novo pra mim. Estávamos no maior amasso pra quem quisesse ver. Novo porque não costumo fazer isso, sou até bem reservada.
 
Até que ele parou e me chamou para ir no carro dele buscar um negócio, eu disse que não iria de forma alguma, que esperaria por ele ali mesmo. Ele olhou e disse: "Você vai! Já está indo. Não faremos NADA que você não queira". E saiu me arrastando pela mão. O problema era justamente esse: nada que eu não quisesse.
 
Lá vamos nós. No caminho, ele me parou em umas galerias fechadas, me encostou na parede e me beijou. Não só isso, mas puxava meus cabelos pela nuca de uma forma que me deixava arrepiada. Enfim. Mesmo assim eu estava convencida de que não entraria naquele carro. Ao chegarmos lá, depois de muitas paradinhas, desaba o maior temporal. Sim, pura verdade. Comecei a ficar toda molhada, em todos os aspectos, e ele me disse com a maior cara de pau: "Vai ficar aí na chuva mesmo"?
 
Entrei e ele entrou em seguida. Foi logo afastando os bancos pra frente e ligando o ar condicionado. Tirou aquela camisa molhada e veio pra cima de mim. Novamente me pegou pelos cabelos, me deitou no banco e me beijou. Minha calcinha foi tirada em menos de 2 minutos e ele desceu me beijando toda. Levantou minha perna e começou a me chupar. Assumo que havia bebido um bocado, mas me recordo de ter sido uma das melhores da minha vida.
 
Eu estava fora de mim e quase gozando, quando ele me puxou e me sentou em cima dele. Ficamos ali, naquele contato, eu rebolando em cima dele tentando sentir o mesmo prazer de quando ele estava me chupando... Estava quase gozando novamente... Quando vi que pessoas estavam passando por trás do carro e quis parar. O vidro era fumê, mas dava pra perceber o movimento. Eu disse que pararia e que sairia dali.
 
Ele me segurou firme na nuca, pelos cabelos e me deu um tapa na cara. Em seguida, continuou com o movimento. Ele já estava sem calça, só de cueca e ainda disse: "Você não vai pra canto nenhum". Se eu já estava com tesão, foi o ápice. Ser mandada e ainda levar uma tapa na cara. Nem eu sabia que gostava disso. O pirralha sabia o que estava fazendo, me encarava com uma cara de safado que eu nunca vi e quando eu gemia, ele batia novamente e me mandava calar a boca!
 
Juro que não queria me lembrar deste menino, mas já estou suando só de pensar. Continuando, eu também dei uns tapinhas na cara dele e ele revidava, puxava mais forte pelos cabelos. Um misto de dor e prazer inexplicável tomava conta de mim. A sensação de QUASE gozar durou muito tempo, pois eu ainda estava sentada em cima dele, apenas sentindo TUDO aquilo em baixo de mim.
 
Ele percebeu que eu estava realmente prestes a gozar, quando me empurrou de cima dele e me deitou no banco do carro. Colocou a camisinha com uma habilidade que não me deixou esperando nem três segundos e veio pra cima de mim. Eu pedi pra ele colocar, pra me comer! Pela primeira vez tive muita vontade que alguém me penetrasse, sem nem fazer arrodeios. Ele não me obedeceu, me uma tapa na bunda e me arrastou mais pra perto dele pelas pernas. Eu, a mandona, estava entregue nas mãos de um MENINO. A cara dele era o que me dava mais tesão, uma expressão séria, de quem realmente MANDAVA na situação.
 
Foi quando ele disse: "Você acha que manda em alguma coisa aqui? Não manda em nada. Vai ser do jeito que eu quero!" E mais uma tapa na cara. Ficou passando lentamente o pau dele no meio das minhas pernas, me dando mais tesão, me masturbando sem nem colocar as mãos. Eu puxava ele pra perto de mim, queria que aquela "tortura" acabasse logo! Queria gozar! Foi quando ele colocou tudo de uma vez só, de surpresa!
 
Uma onda de calor passou pelo meu corpo e eu gemi alto. Ele deitou por cima de mim e ficou fazendo os movimentos lentos, para que eu sentisse cada centímetro dele dentro de mim. A cada vez que eu gemia, ele dava um tapinha e perguntava se eu estava gostando. Eu não respondia e ele batia mais forte e falava mais alto: "RESPONDA!"
 
Ele me virou de costas e ficou por cima de mim. Novamente passava o pau dele no meio das minhas pernas, fazendo pressão. Quando passou pela minha bunda, dando tapas nela e fazendo pressão ali mesmo. Nessa hora fiquei com medo, apesar do tesão. Não faria anal com ele, mas se eu dissesse que NÃO, ele me daria mais um tapa e faria o que quisesse de mim. Ele era bom de argumentos.
 
Ele percebeu que eu não faria, se deitou por cima de mim movimentando o corpo e disse:"Eu disse que não faria nada que você não quisesse, não vou fazer isso". Me beijou o pescoço, as costas, foi descendo, passou a língua novamente onde ele quis e me comeu novamente, naquela posição. Dessa vez, não teve pena. Colocou com força, movimentos rápidos, eu estava suando muito, apesar do ar ligado. Foi quando comecei a ver que ele perdeu um pouco a pose de quem estava por cima.
 
Os dois estavam em êxtase, ele me penetrava fundo, rapidamente e sua respiração estava descompassada. Segurou forte na minha nuca, mordeu meu pescoço, foi quando eu disse que iria gozar. Fizemos isso juntos. Ele caiu, literalmente, em cima de mim e ficamos ali, recuperando o fôlego. Sentir o peso do corpo dele sobre as minhas costas e aquela respiração no meu ouvido foi um final perfeito para uma transa totalmente inesperada.
 
Nos arrumamos, voltamos para a rave e continuamos nos agarrando pelas paredes. Ainda me convidou novamente sair dali e disse, olhando na minha cara, sem o menor pudor: "Quero te chupar todinha de novo, bem mais do que eu fiz hoje".
 
Enfim, não saí dali de novo com ele, mas trocamos telefone. Próximo mês tem feriado de novo. Já sei o que me aguarda."

domingo, 26 de setembro de 2010

Panela Ruiva Também Faz Comida Boa

Ola meninos e meninas sapekas !
Tudo bem ?
Eu estou bem obrigada, mas vivo cansada, comendo porcaria na rua e isso acaba comigo, meu corpo reage muito rápido à comida, rs. Falando em comida e reação do meu corpo me fez lembrar de uma história que cai bem nesses trocadilhos.

“Um trabalho atrás do outro, já fiz até casamento! Alguns são legais, outros são chatos, e alguns... bom, alguns tem tudo para ser chatos mas acabam se revelando muito legais, isso por causa das pessoas, eu adoro pessoas, adoro fotografa-las mas nem sempre isso é possível. Eu fui contratada para fotografar gente importante como empresários, políticos e mais um bando de gente esnobe que não quer ser nunca fotografada porque tem o rabo preso com alguem , nem que seja com a mulher.
Escolheram o hotel mais chique de São Paulo, 5 estrelas , a diária pode chegar a custar mais caro do que o meu salário, é algo além do alcance dos reles mortais. Se alguém já foi em um congresso desses sabe o quanto é entediante ver aquelas palestras e o pessoal anotando como se realmente estivesse prestando atenção em alguma coisa. Era o dia todo de palestra e workshops então meu dia começava cedo e ia até tarde fotografando sem descanso.

Fotografei a chegada de todos, a cerimônia de abertura porém as palestras só aconteceriam no dia seguinte então fui dispensada, porém eu tinha que ficar por ali caso alguém chegasse ou eles precisassem de mim, como eles pagaram as diárias para que eu ficasse 24 horas no hotel então sem problema nenhum! Subi para minha suíte e me joguei na cama, me sentia naquele filmes, “Julia Roberts life style” rs, tomei um demoradíssimo banho na hidro, mexi em tudo, revirei cada centímetro daquele quarto, descobrindo aquele mundo de riqueza, me senti um criança no mudo dos doces, com a música alta, dançando feito uma maluca, feliz da vida, a cama era maravilhosa, nossa e o chuveiro ? Com água bem forte que chega a doer na pele e bem quente, soltando fumaça.

Mas nem tudo é alegria, o tempo foi passando e aquela euforia foi se transformando em agonia de ter que ficar presa, afinal não podia ficar desfilando por ai como um hospede, estava ali a trabalho. Aquela agonia foi me consumindo, foi se transformando em uma vontade louca de …..... fumar (pensaram em outra coisa né seus pervertidos, rs) então abri a porta da suíte e olhei para os lados vendo se não havia ninguém no corredor, me senti uma adolescente tentando sair escondida do quarto para que os pais não descobrirem que você fuma, o andar todo estava vazio então sem mais pesares, no elevador minha mente começou a viajar (ô mente fertil viu?!) eu olhava para a câmera e pensava “nossa quantas cenas esse cara já deve ter visto, altos bafos, altas traições, altas pegações... nossa sempre tive vontade de fazer sexo no elevador, será que um dia eu consigo?” e outras coisas, já que o hotel tem muitos andares então leva um tempo de elevador mas pelo menos pensar foi me distraindo, mas era só uma momentânea ilusão, pois ao se abrirem as portas a vontade voltou junto com o sopro de vento gélido que fazia naquela noite. Ao começar a caçar um lugar aconchegante para acender aquele cigarro de bêbado, aquele mísero cigarro solitário dentro do maço todo enrugado, palpo minhas pernas e minha bunda caçando meu esqueiro, olho dentro do maço, procuro novamente dentro dos bolsos, com muito sacrifício pois naquela calça apertadas colocar minha mão mesmo que pequena bolso a dentro quase não valia o esforço, foi quando lembrei que deixei o isqueiro dentro da bolsa! Isso que da fumar só de vez em quando, você nunca tem as coisas quando realmente precisa delas. 

As vezes deus mandam anjos em nossas vida, foi quando eu vi um em um canto, perto da saída de trás do hotel, encostado no muro, com a perna recolhida, fumando cheio de vontade e marra. Soltando a fumaça e me hipnotizando, ao me vir ele tomou um susto, pois achara que eu era o gerente, que se ele fosse pego fumando ele estaria encrencado e eu inocentemente perguntei o porque e ele me respondeu que ele era o nutricionista do hotel e tal, ficamos papeando e fumando até que ele precisou entrar novamente, terminei meu precioso cigarro e voltei para a suíte e me joguei naquela cama sensacional, era tão macia, tão terna, tão aconchegante que eu dormi como um urso, eu hibernei e acordei e desci para tomar café, pois eu achei mais adequado tomar café antes dos senhores, mas o pessoal achou que eu devia tomar café somente depois de todos eles e eu estava morrendo de fome, foi como se meu anjo tivesse se tornado meu anjo da guarda, passa o meu nutricionista (e eu já chamando ele de meu, rs) ele faz sinal com a cabeça para que eu o encontrasse naquele nosso esconderijo, chegando la ele já estava com o cigarro acesso me esperando, começando a nossa conversa mas ao me indagar pelo meu cigarro disse que eu não consigo fumar sem comer nada e expliquei a historia toda do café e ele disse que isso era uma ofensa, que ele como nutricionista entendia o valor nutricional que tem o café da manha e que ele só pegava no batente mais tarde então que eu teria a honra de tomar um café da manha preparado por ele.

Uma das coisas que eu achou mais charmoso e sexy é ver um homem cozinhar , então vocês imaginam como eu fiquei ali, encantada , vendo ele preparar meu café, imaginando ele pelado cozinhando só de avental (no meio de uma cozinha comercial, aham senta la claudia...) e pelo amor de deus estava delicioso, perguntei se ele era nutricionista ou o cozinheiro e ele disse que tinha seus dotes ai tirei sarro já na maldade “então quer dizer que você é bem dotado ?” ele ficou sem graça e continuou a preparar. E os dias corriam assim, eu trabalhando tirando fotos e mais fotos e fazendo as refeições na cozinhas, junto com a galera, já conhecia todos os funcionários da cozinhas, ele é super simpático então todos gostavam dele e logico que dávamos aquelas escapulidas para fumar e assim escondidos rolava uns pegas básicos, curtia os beijos dele eram intensos mas sem exageros, seila me sentia bem com ele, uma vibe positiva, saca ? Sentia aquela paz e ele era engraçado, me fazia rir com aquelas palhaçadas mas tínhamos falar de algo sério, estava chegando o dia da minha partida, eu partiria no dia seguinte, então teríamos só mais aquela noite juntos e então ele me convidou para uma festa que o pessoal da cozinha estava organizando eu relutei mas aceitei.

Os burgueses que me desculpem, mas adoro essas festa onde cada um leva alguma coisa, se junta todo mundo se junta na laje e pronto, ta feita a festa e assim foi aquela festa com pessoas de bem tentando fazer daqueles momentos o que traz felicidade as suas vidas, mas o que me trazia felicidade naquele momento eram aqueles lindos olhos claros, aquele corpo, aqueles lábios, com a bebidas ajudando a se soltar logo a vontade foi batendo e o clima começou a esquentar, eu já não estava mais conseguindo resistir e agente já estava dando muita bandeira então não resisti e a ideia de não misturar trabalho e prazer havia caído, demos um “perdido” no pessoal, pegamos o carro e voltamos para o hotel, subimos correndo, já aos beijos no elevador , eu tentava colocar o cartão na porta mas ele estava que nem louco, já me prensando , me xinxando, me beijando o pescoço, passando a mão pela minha barriguinha, respirando no meu ouvido, me deixando toda arrepiada, entremos quase tropeçando em nosso tesão e logo nos deparamos com a varanda e acho que tivermos a mesma ideia, passamos pela aquela cama maravilhosa e quentinha, para irmos direto a varanda fria.

Eu comecei soltando o meu cabelo, para mostrar o quanto eu estava soltinha para ele, ele ficou hipnotizado com o cair dos longos cabelos vermelhos e veio com tudo querendo me ter, mas eu queria com calma, uma coisa mais sedutora, assim como alguem que cozinha, assim como ficamos cozinhando nosso tesão em banho maria, fui beijando seu pescoço, levantando sua blusa e revelando aquele abdome e aquele peitoral, ele já me erguia e me apertava, eu fui descendo e descendo bem devagarzinho, abrindo o botão da calça, descendo o zíper, mostrando aquele cueca boxer branca e o volume da sua vontade de me comer ali mesmo naquele momento. Eu fui o mais cruel que eu mesma consegui, beijando e lambendo olhando e provocando, mostrando o quanto eu sentia tesão em chupar aquele pau, ele revirava os os olhos cada vez que eu abocanhava com vontade, chupando, sentindo ele todo na minha boca, cada veia, mas fiquei com medo de a diversão se acabar, me levantei e ele em um ato inusitado e virou e me deixou de frente pra rua, me debruçou sobre a varanda e arreou a minha calça, ele estava louco do jeito que eu queria, ele se abaixou e eu comecei a dançar, mesmo sem musica comecei a rebolar, somente no ritmo do desejo, e ele sem tirar os olhos da minha bunda, ele passava as mãos pelas minhas pernas, pela minha bunda, então senti ele me abrir deixando toda exposta para ele e senti sua língua me invadindo me fazendo gemer, a ideia de estar sendo observada no momento de prazer aumentava ainda mais as contrações do meu corpo, o nutricionista que me alimentou durante a semana toda agora estava com a boca toda no meu “prato” provando do meu melzinho, mas era hora de eu dar de comer (rs).

Eu mesma me posicionei e me abri, me entregando todinha para ele, ele já estava com o pau duro, apontando para o céu estrelado daquela noite e eu disse com a voz mais doce do mundo, jogando meu cabelo vermelho como o fogo que ardia entre as minhas pernas, “vem tigrão”, podem me zuar ou me chamar de cafona, mas homem adora ser tratado como o rei da cocada preta, ele veio já segurando o seu pau apontando, e enfiou tudo de uma vez, me da muito tesão essa sensação de ser penetrada, de ser aberta, é indescritível, quase gozo só com isso e ele estava mesmo afim de me fazer gozar, ele me comia gostoso , segurando meus peitinhos e me chamando de gostosa e falando bobagens no meu ouvido, eu olhava para a cidade imaginando quanto agora sabem que tem uma pessoa gozando neste momento, que a cidade nunca para, que vc pode não ver mas talvez alguem esteja fazendo sexo onde você menos espera.
Sempre que passo pelo hotel, vou lá cumprimentá-lo, nos tornamos “amigos” porque ele é muito gente boa, gosto de pessoas assim, legais engraçadas, que te fazem gozar e ainda te preparam um super café da manha...”

domingo, 12 de setembro de 2010

Nunca julgue uma flor pelo cheiro - Parte II

Olá meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ?
Eu sei meus lindo que eu tenho demorado a postar, mas tenho trabalhado muito, me desculpem qualquer incomodo, e estou pensando em uma grande surpresa para vocês então tenham paciência ok meus amores ?! Mas vamos ao que interessa, vocês se lembram da ultima história onde eu conheci uma simpática rapariga, que estava furiosa com a multa que havia recebido na porta do restaurante, mas está historia não acabou.

“Como disse Marta Suplicy “se o estupro é inevitável relaxa e goza” então tinha que seguir a minha vida, ofereci carona a quem quisesse e aceitaram meu amigo e ela, ela ficou meio acanhada , meio tímida mas por fim aceitou, levei-a primeiro pois a casa dela era a mais perto, e nem era mão para mim pois sua casa era depois da minha, então ao passar por perto disse que minha casa era perto, que passa pela rua onde estávamos todo dia ao voltando para casa, e que morria de medo pois voltava tarde da noite e as ruas ali são escura e nunca via policia por ali e voltei a bufar as minhas reclamações sobre a multa daquele dia, ela se manteve calada, só confirmava o que eu dizia com “é complicado mesmo” ou “pois é...” eu entendia que ela estava meio tímida pois quando eu desembesto a falar meu deus eu não paro mais, enfim deixei ela em casa, ela ia saindo quando lembrei de dar meu telefone para ela (tsc tsc tsc), missão comprida e fui levar meu amigo em casa, ele foi falando sobre a noite, sobre milhões de outras coisas que eu nem sequer estava ouvindo (foi mal Rô).

Algumas semanas prosseguiram normalmente sem que eu percebesse e em um belo dia que eu julgaria como um outro qualquer se não fosse ao longe as luzes vermelhas piscantes e algumas viaturas sobre a calçada, era uma blitz. Reduzi e ao me aproximar vi o guarda fazendo sinal para que eu encostasse, era só o que me faltava que o policial encrencasse com a minha cara, ele se aproximou do carro, eu baixei o som e o cumprimentei educadamente e sorri (quem sabe meu belo sorriso o convencesse que eu sou uma boa moça), ele nem um sorriso abriu e pediu meus documentos e o do veiculo, eu toda sensual (e fazendo papel de ridícula) providenciando os documentos para o “Seu Guarda”, ao ver o meu nome , ele disse que eu aguardasse por um estante e ele caminhou de volta a base. Eu fiquei já irritada , olhando pelo retrovisor central o policial reportando algo a um superior provavelmente, então o mesmo veio se aproximando do meu carro e se abaixou para falar comigo pela janela e pudi ouvir uma voz firme “boa noite madame” e já ia responder sem olhar “oi seu guarda” quando vi que se tratava de uma mulher, ela me ordenou que saísse do carro e botasse a mão sobre o capo do carro, devagar e sem que olhasse para ela. Eu comecei a ficar apreensiva, com medo.

Sai do carro com minha pernas tremendo, não me atrevia a olhar para ver seu rosto, o ar começou a ficar pesado ela começou a me perguntar coisas e eu gaguejava ao responder e ela disse que ela tinha que comparecer a uma delegacia pois eu estaria com problemas a respeito de uma multa em meu nome. Eu ameacei reclamar ela já me recriminou, então colocou a minha cabeça deitada contra a superfície gélida do meu carro, e começou a me revistar. Quando ela então se aproximou pude sentir aquele mesmo perfume ! Aquele perfume dela... e senti a mão dela correndo meu corpo, uma tato firme, mas parece que estava querendo mais do que procurar alguma coisa, eu estava ficando desconfiada daquela policial, comecei a achar que ela era se aproveitar de mim e ela disse perto do meu ouvido com a voz mansa “saudades que eu estava de você” Maldita desgraçada ! Era ela ! Mas quando eu ameacei dar um sorriso ela manteve a personagem e me recriminou.

Eu mal podia acreditar que aquela garota e tímida era aquela mesma policial de presença, só a presença dela estava me dando arrepio. Então ela disse para eu entrar no carro e seguir a viatura, eu atendi prontamente e minhas pernas tremiam, ela fez de proposito, queria me deixar ansiosa, eu já comecei a imaginar , a lembrara da pegação anterior e comecei a ficar excitada, comecei a ficar úmida, então ao virar em uma ruazinha escura ela parou, e veio em direção ao meu carro e me tirou do carro de supetão, com aquela pegada, e me tascou um beijo. Um beijo bem diferente daquele que havia recebido semanas a trás, era um beijo carregado de vontade, de desejo, eu fui prensada pelo seu corpo contra o carro, pude sentir a textura da farda e eu sempre tive tesão por uniformes e farda se incluiam, mas sempre imaginei homens vestindo as farda, nunca uma mulher, ainda mais uma mulher linda como aquela, cabelos negros , que na situação mal podia se ver, estavam presos, mas isso destacava seus olhos, que me fulminavam fervendo com a minha libido, a pegação rolava forte, beijos avidos, o que estava acontecendo com aquela mulher, ela estava tomando conta completamente diferente daquela menina, ela com uma mão apertando a minha bundinha e a outra na minha cintura, descendo seus beijos pelo pescoço, pelo colo até chegar aos meus seios, suas respiração forte e fria deixava meus biquinhos durinhos perfeitos para ela beijar, lamber e mordiscar, ora forte oura delicada, ela revesava me deixando maluca.

Eu queria toca-la mas ela se mantinha firma na personagem, eu era o seu brinquedinho estava ali apenas para saciar a suas vontades, aliviar o tesão, a oficial do bom sexo, ela me viu começou me ver subir pelas paredes cheia de vontades, já com a calcinha exarcada e resolveu me aliviar, eu estava de sai o que facilitou tudo, tirei a calcinha e joguei dentro do carro, e ela começou a me tocar, , dedinhos já procuraram pela minha bucetinha, bem la no fundo, me fazendo gemer em seus ouvido, me fazer ir as estrelas, pudia sentir o gelado da sua arma do quente da minha pele, aquilo aumentava ainda mais o meu tesão, era sensacional, aquela sensação de poder fluido , sendo domada daquela forma pela força policial, gozei sem precedentes, gemendo gostos no seu ouvido, quando mais eu gemia mais ela gostava, ela tirou o cacete e meus olhos arregalaram já imaginei onde ela ia enfiar aquilo, ela me virou de novo e passou o dedo por toda a extensão, encharcada e me fazendo me empinar toda seguindo o movimento, e ela começou a roçar aquele bastão e meu medo se mantinha, mas ela me tranquilizou dizendo que aquilo era só um acessório, que eu era toda dela e de mais nada (hahahaha).

Aquela policial se foi da minha vida, as vezes encontro com ela, mas elas se mandei como uma policial, sem dar intimidade, acho que fazer uma blitz só para me pegar foi o máximo da vida dela, só para me deixar sem graça de falar mal dos policiais para uma policial, foi uma loucura... mas uma loucura de cada vez.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nunca julgue uma flor pelo cheiro - Parte I

Ola meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ?
Eu estou bem obrigada, ainda mais com o feriado que esta por vir né ? Espero que eu consiga viajar.
Mas vamos ao que interessa, o nosso conto desta semana. Minha mãe sempre me dizia que não devemos julgar um livro pela capa e sempre achei que ela estava falando sobre julgar pessoas e preconceito, mas as vezes não chega a ser tanto as vezes as pessoas são diferentes dependendo da situação e do ambiente, o que me fez entender um outro ditado que ela dizia “a ocasião faz o ladrão”.

“A coisa que eu mais odeio neste mundo é ter que ser arrastada a um “role de casalzinho” te forçando ao clima de casal com o amigo do seu amigo ou o amigo do cara que sua amiga esta pegando, isso é tão constrangedor que quando isso me acontece fica estampado em meu rosto o desconforto, mas já tiveram suas exceções mas nenhuma delas se comparou a daquela noite, estávamos na mesa eu e meu amigo sentados conversando quando o meu “empurrado” e a garota chegaram. O rapaz não era feio não, era bonitinho até mas nada que me chamasse a atenção mas quem sabe até o final da noite (mal eu sabia o que aconteceria no final daquela noite), e quando pus os olhos na garota de cima a baixo, olhei para o meu amigo de cima a baixo também e pensei “pois é amigo, você tirou a sorte grande.” e vi que aquela garota era areia demais para o caminhãozinho dele. Ela estava parada intacta, com uma postura perfeita, parecia uma modelo, fiquei pensando que ela era uma “acompanhante”, e pude sentir daquela distancia o seu perfume, ela era linda demais para ser uma reles mortal, cabelos negros como o breu de uma noite sem lua, mas a pele branca como um luar em dia de lua cheia, os olhos calmos que transmitiam uma paz.

Eu cumprimentei o meu amigo, um tradicional beijinho na bochecha, mas ao cumprimenta-la eu pude sentir, ela nem havia se aproximado muito e eu pude sentir melhor o perfume dela, até hoje procuro por descobrir que perfume é este, não há mais apaixonante do que uma pessoa cheirosa, seja homem ou mulher, mas eu me ligo muito no cheiro que a pessoa exala, e o cheiro dela era “lindo” (se me permitem o trocadilho). Eu estava enfeitiçada, inebriada pelo seu cheiro, mas meu transe foi cortando quando estava dando muita bandeira ai fui puxada para se sentar. A conversa fluiu numa boa, conversamos, bebemos e bebemos bastante, assim logo veio a vontade de ir no banheiro, eu estava apertadíssima mas estava com vergonha de ir sozinha, mas eu não estava me contorcendo de vontade, cruzando as pernas, ela parecia estar com vontade também, mas as duas estavam tímidas, esperando que uma de nós tomasse a iniciativa, até que ela percebeu a minha aflição e disse que iria ao banheiro e me convidou para ir junto, ela nem terminou de falar e eu já estava de pé pegando a minha bolsa.

Entrei no banheiro atropelando as portas, corri para o vaso mais próximo, por se tratar de um bom restaurante neão me preocupei tanto em forrar, se eu parasse mais um segundo para pegar o papel higiênico eu fazia nas calças. Eu sentei, arreei as calças de uma só vez e simplesmente relaxei, logo se houvia o som do jato forte batendo na louça, nossa, a sensação de fazer xixi quando se esta MUITO apertada é quase como se como se estivesse gozando, é um prazer incrível, misturado com alivio, me arrepio toda, aquilo me acendeu toda. Olhei pelo buraco embaixo da porta e vi uns pezinhos, era ela parada na porta, como entrei com tudo nem tranquei a porta, abri a porta sentada ainda, e ela disse que não havia mais nenhuma privada vaga(eles devem fechar para ter menos a limpar depois) então fiz minha higiene e cedi o meu lugar para ela, quando trocamos de lugar no cubículo chegamos perto uma da outra e pude sentir aquele perfume novamente, aquilo fez meu fogo aumentar, eu já comecei a imaginar mil coisas em um segundo, quando estava saindo ela pediu que esperasse, pediu que eu ficasse e conversasse com ela porque ela não podia ouvir o som do próprio xixi caindo (se ela soubesse como esse som me deixa com muito tesão não diria isso) então eu fechei a porta e fiquei ali, mas fiquei do lado de dentro, ela estranhou mas começou a conversar aquela sensação estava deixando ela tensa, comecei a falar dos homens da mesa e que estava morrendo de vontade de fazer sexo e tal, ela estava acanhada, mas esse é o meu jeito.

Ela então terminou, e se levantou, ficou de frente para mim, parada, seus olhos podiam gritar silenciosamente por um beijo e eu fui solidaria e lhe dei um beijo, ela tinha um beijo macio, devagar, um beijo que só uma mulher delicada pode te dar, terno e com sabor de mel, fazendo a minha vontade aumentar, e eu fui procurar conhecer mais do seu corpo, ela estava de saia e isso facilitou as coisas para mim, pude ir direto a sua bucetinha, por cima da calcinha pude sentir ela molhada e quente, olhei para ele com a cara de “olha que safada, você esta gostando não é mesmo?” e ela ficou vermelha, e voltou a me beijar só para não ter que me encarar. Meus dedinhos foram fundo, procurando, e descobrindo seus pontos de prazer, ver ela quieta sem poder falar nada, “gemendo em falso”, ouvindo as pessoas no banheiro indo normalmente sem imaginar que estava rolando um sexo bem gostoso bem perto delas, e aquilo me deixava com mais vontade de faze-la gozar e gritar de tesão, os beijos foram ficando mais intensos junto com a respiração, ela mordia me orelha para se conter, mordia os lábios, acho que era a primeira vez dela com uma garota, pois ela estava muito tímida, eu chupava seus peitos, massageava seu clitóris, prensava ela contra a porta matando ela de tesão, e ela gozava sem parar, um em seguida do outro, minha teoria de acompanhante foi para o ralo, nenhum profissionais goza tão fácil assim mas meu tesão era ver suas caras no momento de gozar, mas comecei a ficar preocupado com os meninos, voltamos para a mesa e continuamos a conversar, eles ficaram bravos pela demora, mas nada que a velha desculpa “agente tava retocando a maquiagem para ficarmos linda para vocês” não resolva. 
 
Eu sai do restaurante e no meu carro havia uma multa, eu falei da minha indignação quanto aos policiais dizendo “vai prender bandido porra e deixa os carros rebaixados e os veículos com documentação vencida em paz” todos concordaram comigo, mas a multa valeu pelo sexo então logo o aborrecimento”.

domingo, 29 de agosto de 2010

Nota desafinada

Ola meninos e meninas sapekas!
Tudo bem com vocês? Eu estou bem obrigada.
Já aviso de ante mão que o conto de hoje pode não agradar a todos, pois nem tudo na nossa vida é lindo e maravilho, mas na hora parece que agente fica cega, só vê o brilho e isso parece bastar, mas cedo ou tarde agente cai do cavalo e bate o arrependimento, então hoje eu lhes contarei uma das vezes , se não a mais decepcionante, em que fiz sexo mais decepcionantes da minha vida até agora.
“Na minha época de rebelde eu já não era mais adolescente (não pela idade) mas ainda tinha meus momentos, eu já fui tiete, que gritava e fazia escândalo atras dos seus ídolos, eu ia em todo show de uma certa banda, eu não me cansava de ouvir o belo som e ainda ver ele cantando, se eu fechasse o ouvido eu podia viajar e ir ao nirvana (trocadilhos musicais a parte) e eu ia em todos os shows, não faltava um se quer tudo para ver meu ídolo ali, mesmo sendo socada cotovelada, queimada com bituca , pisoteada e xinxada pelos marmanjos, eu me dava por satisfeita só de poder vê-lo assim de pertinho, eu cantava todas as músicas olhando para ele, uma fã de carteirinha.
Varias vezes eu tentava matar o seguranças e todas as outras garotas para entrar no camarim, mas sem e olha que eu tenho um pouco de sorte para essas coisas, mas parece que os seguranças sentiam o cheiro de fã histérica exalando do meu corpo, e eu voltava para casa com apenas as lembranças.

O tempo passou, o lugar onde os show eram realizados fechou e eu raramente podia ir em show deles agora, mas minha fã interior num deixou de existir, só estava adormecida, quando ao conversar com o pessoal numa mesa de bar combinando o churrasco de aniversario de uma amiga queríamos um pessoal para fazer um som, tocar umas musicas e um amigo que trabalha comigo se oferecer para tocar no churrasco, ia falar com uns amigos dele de uma banda que ele tinha das antigas, ai ficamos conversando sobres bandas e tal até que descobri que meu amigo era amigo de longa data do meu artista ! E que ele era um dos amigos que estariam no churrasco, minhas pernas tremeram, a primeiro momento eu me senti em êxtase, mas ao chegar em casa e ficar pensando sobre o fatídico dia que iria conhece-lo, nervosa e imaginando mil coisas... e logo o dia chegou e eu acordei cedo, cai da cama as 7 da manha de ansiedade, ficava olhava o relógio a cada segundo até que estava na hora de me arrumar, entrei no banho e pensava nele profundamente enquanto deixava a agua quente cair sobre meu corpo, o vapor d´agua criou um clima terno e aconchegante, a pele estava adormecida (ou era eu que estava viajando demais ?) minha mão corria suave pelo corpo ensaboando-o até chegar ao seu destino, minha bucetinha já estava quente, pulsando e me masturbei ansiosa pelo dia que conheceria meu ídolo, mas eu estava insaciável, sai do banho , comecei a passar meus cremes e minha mão pelo meu corpo já começaram a me excitar de novo e me masturbei mais uma vez (haja amor próprio, santo deus !). Fiquei horas escolhendo a roupa, escolhia uma no armário tirava uma foto no espelho e olhava e escolhia outra.. fazendo isso com quase todas as roupas do meu armário e nada parecia bom, com o tempo se acabando e sem condições de ir ao shopping comprar uma roupa nova eu vesti aquilo que eu achei melhor, era um vestido frente única branco e uma sandália rasteirinha... sem sutiã e calcinha branca. Com meu cabelo vermelho toda de branco estava me sentindo um anjo, um anjo caído pelo pecado da luxúria, mas ainda assim uma anjo de traços delicados, e sorriso encantador, olhos que mostravam os desejos mais intensos (to me gabando demais né ? Melhor eu parar).

Já elevador, reparei que o tiozinho ta tenso ao meu lado (eu sabia que estava arrasando), então logo que sai do elevador o pai da aniversariante solta um “PORRA!” muito alto porém muito espontâneo, eu fiquei sem graça não sabia onde enfiar a cara, cheguei no churrasco la pelas 4 horas, muitos dos meus amigos já estavam lá, mas meu musico não, mas já estavam preparando os equipamentos, então fui direto para o freezer pegar a minha latinha de cerveja eu passei propositalmente pelo meio da “galera do freezer” e me me debrucei para pegar uma bem gelada, podia sentir os olhos queimando sobre mim, pra minha bundinha, quando eu na pegada de excitar alguem eu acabo entrando no clima e excitando todos que estão a volta. Eu fui desfilando abrindo caminho onde passava, até chegar ao recanto dos músicos, cumprimentei a todos e fiquei por ali conversando com eles, acho que toda mulher já teve tesão por um musico e eu não sou exceção, pegava fácil qualquer musico ali, mas ele não saia da minha cabeça estava inquieta esperando por ele, louca para pular em cima dele e meter ali mesmo.

Então por fim ele chegou, parece que o mundo parou, tudo estava em câmera lenta, e pude ver cada detalhe do seu corpo, e na sua roupa, ele veio com uma roupa qualquer imaginei que ele fosse se arrumar lá (primeiro engano do dia , vamos contar ?) ele cumprimentou os amigos e ficou ali parado, sem falar nem ao menos me notou mas achei que era porque ele tava distraído e tal ( engano numero 2) então depois de alguns segundos eu dei um cutucão e ele se ligou, então ele me apresentou formalmente dizendo que eu era a fã numero um, que ia em todo show e tal, ele me olhou e simplesmente estendeu a mão, com o máximo de desânimo, ele nem apertou de verdade a minha mão, fiquei ali com aquela cara de tacho sem saber o que tinha acontecido, sem entender nada, meu amigo viu a minha frustração e disse para eu relevar porque ele estava de ressaca, havia tocado na noite anterior e tal então cometi o pior erro (engano numero 3), eu relevei. Fiquei o churrasco todo ali na área dos músicos cantando e dançando, comia os pedaços de carne a com a mãos só para lamber os dedos depois na intenção de deixar-lo louco mas nada acontecia, e eu já estava ficando cansada.

Durante o intervalo o amigo dele falou algo no ouvido dele, imagino que foi algo do tipo “porra a mina ta louca para dar pra você, e tu vai ficar ai assim, vai ficar feio negar fogo hein !?” então deu uns meninos olhou pra mim e fez sinal com a cabeça para que eu o acompanhasse. Na área dos músicos havia um banheiro só para eles, era um banheiro que ficava atras deles, e la fui eu com o tesão subindo rapidamente mas forte do que se não tivesse descido, entrei no banheiro só deu tempo de vê-lo encostando a porta e já rolou o beijo, eu comecei a beija-lo, realizando meu sonho de menina, levantei até o pézinho, eu estava no céu, beijando o cara por quem tantas noites sonhei, mas a vida é feita na terra, e passada a euforia eu vi que o beijo não estava encaixando sabe? Seila beijo estranho enfim resolvi explorar outras partes, fui beijando seu pescoço , passando a mão no seu peito, descendo pela barriga, tentando não pensar que aquela camisa era a mesma que ele jogava a pelada com o amigos, dada por um vereador qualquer, e fui descendo, nem me ajoelhei, fiquei de cocoras para não encostar naquele chão de banheiro, mas isso deu a ele a visão minha de pernas abertas mostrando a minha calcinha, e tirei o instrumento dele pra fora e comecei a chupa-lo, ele pôs a mão sobre a minha cabeça, tinha pensado “agora vai” (engano numero 4), ele então me prensou contra o seu pau, mas com força , parecia um troglodita, eu tava quase engasgando, ele ta praticamente metendo no desentupidor de pia, eu comecei a perder o foco , foi quando eu olhei para a porta, que estava aberta ! Os músicos estavam ali tomando cerveja , brincando com os instrumento, dando risada, disfarçando para o pessoal do churrasco que não podia ver, mas eles estavam ali vendo tudo, não deu tempo de raciocinar e meu ídolo me levantou e me colocou contra a parede pôs minha perna sobre o vaso e pôs a minha calcinha de lado, apontou seu pau e começou a me comer, eu não conseguia parar de pensar na porta aberta, eu estava fazendo sexo olhando para as pessoas me olhando fazer sexo, isso poderia ser muito excitante mas na hora não sei por que não foi nem um pouco, meu amigo estava parado olhando fixamente, paralisado e eu sendo comida pelo amigo dele olhando fundo em seus olhos, então fui virada de novo e colocada “segurando a parede” sobre o vaso, e ele começou novamente, eu já não estava mais ali, estava pensando no tamanho da cagada que eu havia feito, pensei no meu amigo ali vendo aquela cena deplorável, senti pena por ele, mas meus absortos pensamentos foram interrompidos pelo toque do seu celular, achei que era minha ultima tentativa de fazer algo excitante, era a mulher dele no telefone queria ver ele se contorcer para não dar sinais no telefone, mas ele nem se importou falava com a mulher no telefone me comendo sem ao menos tentar disfarçar, ele gritou desesperado quando descobriu que a mulher dele estava na porta do prédio e iria subir, eu descartada como se fosse nada, fui jogava como se fosse uma mesa de plastico atrapalhando a passagem.

Sai do banheiro , desolada e fui para um canto qualquer, fiquei vendo a selva de pedra, inconformada, e depois de um tempo meu amigo foi la me ver, ficou la sentado comigo, ele é um anjo, me fez sorrir e me distraiu. Hoje , que ele lê meus posts, sabe o quanto poderia ter aproveitado, quando encontro esse imbecil ele quer me cumprimentar e tal mas eu ignoro ponho meus óculos escuros, meu fone de ouvido e finjo que ele nem existe.”