google analytics

domingo, 28 de novembro de 2010

Quando eu quero... nem Deus tira...

Olá meninos e meninas !
Tudo bem com vocês ? Eu estou bem, acho que voltando a normalidade ou nem tanto... ainda continua tudo meio corrido, mas consegui retomar meus fins de semana de volta. E aproveitando esse clima de “missão dada é missão cumprida” é que eu começo o post de hoje porque comigo é assim, então sem mais delonga o post abençoado pela nossa senhora da boa foda.

“Quando eu era menor eu sempre ouvia legião urbana e queria ssaber onde ficava o tal “marasmo” da fazenda que nas que eu ia nunca tinha e ouvia a expressão cidade pacata sem ao menos entender o que significava a palavra pacata, mas ao crescer me dei conta que essas palavras quase queria dizer “coisa morta”. Eu fui passar minhas férias no interior, mas não é o interior de são paulo, que eu amo, foi no interior de Goias. Eu tinha a ideia de que toda a cidade de interior era igual, que eu ia chegar la e encontrar uma cidade como americana ou limeira ou até quem sabe aguas de lindóia ! Mas aquilo era um mero vilarejo da idade média ou algo assim, maldita hora em que eu fui ouvir minha mãe, dizendo que eu devia descansar, que eu era muito saideira, e que se eu fosse para lugares muito agitados eu ia aprontar todas e voltar mais cansada do que fui (ah verdade, mais aprontar é um palavra que eu só ouvia na época da sessão da tarde, mas tudo bem) então decidi passar as férias todas na fazenda, sabe eu gosto de fazendo, de andar a cavalo (aliás foi minha única diversão durante um bom tempo) até que me vendo no verdadeiro marasmo e angustia por não fazer nada minha tia me mandou ir na cidade comprar coisas, peguei o carro imediatamente e fui, não muito animada porque eu já tinha visto a cidade, tinha uma rua principal, vários comércios, uma praça e uma igreja e fim, então fui passeando pela estrada , vendo as pessoas trabalhando nos canaviais.

Fui até a cidade e comprei as coisas e voltei, fiquei pensando na vida, refletindo quando avistei um carro parado na estrada, se fosse eu qualquer lugar eu nem pararia mas naquela cidadezinha e aproveitando que eu estava revendo meus conceitos, porque não fazer o que jamais eu faria, então diminui e encostei e esperei que ele viesse até o carro, com a marcha engatada, preparada para dar a fuga (acho que é meio paranoia de paulistana né ?) e ele se apoiou na janela disse que seu nome era tony , na hora me perguntei “porque brasileiro menos favorecido tem mania de colocar nome estrangeiro?” e me perguntou onde a bela dama de “verrrrmelho” estava indo eu queria rir ao ouvir aquele sotaque, mas meu amor por sotaques era maior e o cara era lindo de morrer seria uma gafe mortal rir dele, mas eu malandra já dei aquela ajeitada no cabelo, colocando atras da orelha e deu um sorriso de canto de boca e eu retruquei que um cara como ele estava fazendo ali e ele começou a me explicar que o carro dele era velho e vivia dando problema mas só precisava de umas ferramentas, eu nem tava nem ai pro que ele tava falando só me concentrava naquela boca se mexendo, comecei a pensar que minhas férias tediosas teriam fim, quando ele terminou, eu disse “não, não amigo, queria dizer aqui na terra” querendo insinuar que aquele cara era um deus, mas achei que ele não tinha entendido porque ele me respondeu que tinha uma missão, disse que estava na fazendo dos ferreira e perguntei se ele conhecia e ele disse que não mas que precisava.

Bom de qualquer jeito reboquei o carro dele até a fazenda, fomos conversando, não estávamos muito longe da fazenda, mas foi um papo agradável, ele parecia ser simpático, lindo e simpático era perfeito, mas fui do céu ao inferno quando minha tia nos avistou e disse em alto em bom tom “boa tarde padre Antônio, que bom te ver por aqui”, puta que pariu , meu mundo havia desabado, O CARA ERA PADRE!!!??? aquele deus era um servo? Logo ele ? Tanta gente feia no mundo e Deus ainda escolhe os bonitos para a castidade ? Só podia ser castigo ! E que diabos nome era Antônio ???

Perguntei a ele “você não disse que não conhecia a minha família? E que seu nome era tony ?” e ele me respondeu “você acredita em tudo que um estranho te fala ?” e eu na hora retruquei com todo o veneno “e padres mentem ?” e ele sorriu, vendo que eu não era aquela menina boba que ele estava acostumado naquela cidadezinha, disse que seu nome era antônio, mas ele gosta mais de tony, antônio é nome de idoso, minha tia o interrompeu me falando que o jovem Antônio era o padre da cidade, que o frei já estava com a idade muito avançada e que logo ele assumiria a paroquia, eu fiquei desolada, fiquei na rede olhando o padre concertar o carro dele, fiquei pensando e desejando ainda mais aquele homem, eu tenho tara pelo proibido, quando minha tia parecendo ler meus pensamentos os interrompe dizendo que quase toda garota desta cidade já pensou aquilo que eu estava pensando (ah tia se você soubesse o que eu estava pensando naquele momento...) que era triste ver um menino tão novo e bonito preso a esta cidadezinha como padre, ela me contou que os pais deles eram muito ricos e que para garantir a sobrevivência da igreja da cidade a melhor maneira era entregar um dos filhos ao celibato, mas o pior é que a moça não pode ter mais ter filhos e o seu filho único foi entregue a igreja.

Naquela noite eu enrolava na cama sem conseguir dormir, de tanto calor, e a km de um ar condicionado, comecei a pensar no tony, pensava e pensava e logo minha mão foi instintivamente minha mão foi descendo direto a minha bucetinha, e comecei a me masturbar , pensando naquele bonitão, me pegando de jeito com todo o tesão acumulado desses anos todos sem dar uma, em pleno vapor da juventude... gozei gostoso, estava suada, esparramada na cama, parecia que tinha mesmo feito sexo. No dia seguinte levantei e arrumei uma desculpa qualquer só para ir até a cidade, nada me tirava da cabeça que eu ia fazer sexo, fosse ele padre ou não, eu sempre consigo o que eu quero, e com ele não ia ser diferente. Encostrei ele no armazém sentado no balcão, eu cheguei silenciosamente por trás e vendei seus olhos com as mesmas mãos que havia me masturbado na noite anterior e disse em seu ouvido “advinha quem é” e ele respondei que pelo cheiro era a dama de vermelho, na hora me subiu o desejo, o cara tinha marcado o meu cheiro ? Isso é que era homem de verdade! Ele então se virou e perguntou o que eu fazia na cidade tão cedo, eu disse que precisava me confessar, ele então matou a sua dose de bebida e disse que o confessionário estava fechado ainda mas eu parecia aflita (ele devia ter dito excitada) e eu olhei ele de cima abaixo com aquela roupa, parecendo um padre de verdade e um por um segundo me arrependi, só por um segundo, logo depois já estava imaginando ele pelado embaixo daquela roupa de pau duro(rs) então entramos no confessionário, nossa aquilo fedia pra caramba, mas beleza comecei com o tradicional “padre, me perdoe pois eu pequei” e ele perguntou por que, então eu comecei a dizer que desejava um homem proibido e ele com certeza imaginou que eu me referia a um homem casado, mas eu comecei a falar e falar, disse que havia me masturbado pensando nele (dica sabe porque mulher não fala que se masturba? Para criar expectativa do homem ficar imaginando) ai ouvi ele engolir a seco ai me deu corda e eu comecei a narra o que eu pensei na hora, e inventei varias coisas na hora só para dar mais excitação e então eu comecei a me masturbar ali mesmo, dentro do confessionário, gemendo alto de proposito, ele ficou mudo o tempo todo e eu torcendo que ele tivesse batendo uma do outro lado, mas sai de la correndo para que ele não me visse ou falasse qualquer coisa , e fui direto pra casa, queria deixar aquela angustia dentro dele, aquele sentimento de coisas inacabadas, era ali que eu ia pegar ele, no impulso.

Algumas horas depois minha tia vem me chamar dizendo que o padre antônio estava la pra me ver, eu estava de shortinhos jeans e top, em goias faz um calor do inferno, disse para a minha tia que ia sair com o padre e tal, ai quando eu passei por ela ela me fala “bem que sua mãe me avisou” na hora nem dei bola. Eu e o padre fomos caminhando pela trilha da fazenda conversando e paramos na sombra de uma arvore, ele estava tenso querendo fazer o seu trabalho e me dar sermão,disse que eu andava com as roupas curtas demais, eu fui me aproximando dele e perguntando se ele não sentia calor com essa batina toda, e ele disse que não mas eu me virei para ele e disse “padre se não fosse para fazer isso por que deus teria me feito assim ?” ele ficou sem resposta e tasquei-lhe um beijo prensando ele contra o tronco, acho que o tesão acumulado e a ideia que nenhuma garota naquela cidade teria um beijo tão ousado e caliente como o meu fizeram ele corresponder, ele então me pegou pela cintura , ali eu sabia que tinha conseguido, ele havia se transformado, eu havia despertado o jovem sexualmente ativo que havia adormecido enel, ele começou a beijar o meus pescoço e indo por meu colo, então eu tirei a blusa para facilitar para ele, e ele caiu de boca feliz em meus peitos, parecia um cachorro babão meio desajeitado, mas a emoção daquele momento dava o tom perfeito.

Então estava na hora do que eu mais queria, me ajoelhei, subi a mão pelas suas pernas por baixo da batina e até encontrar seu pau, subi a batina e deixei o sue pau de fora, meu deus aquilo sim é que era o pecado, era o tridente do diabo em forma de pau, então eu cai de boca, mamando bem devagar, mas sugando com força, queria dar ele o meu melhor boquete, afinal acho que seria o único, queria que fosse um boquete inesquecível, e acho que foi, chupei durante muito tempo, colocava ele quase todo na gargante e depois lambia a cabecinha, como uma boqueteira de boca cheia eu, saciei toda a minha vontade de rola com aquele pau na minha boquinha, chupando, mamando, lambendo mordendo, fiz tudo que eu sabia, quando ele começou a respirar mais fundo, sabia que ele estava perto de gozar. Como que poderia não deixar ele gozar na minha boca? Queria sentir todo o gostinho do leitinho divino e logo ele veio, preenchendo toda minha boca com aquela porra deliciosa, quente e grossa me fez engolir e ainda lamber os lábios.
Ficamos fazendo sexo em baixo da arvora durante um bom tempo, como ele era meio desajeitado não foi uma das melhores, mas você de quatro sendo comida por um padre bonitão embaixo da arvore no meio do mato vale a experiencia.

Depois voltei pra casa, cada vez que olhava para o padre dava aquele sorriso sacana pra ele, fui outras vezes la no confessionário me masturbar e ele já se masturbava também, mas não tivemos outras oportunidades de fazer mais muita coisa, fui embora com a certeza de que eu uma pessoas decidia , boa de boquete e com a vontade de fazer um glory hole no confessionário, quem sabe um dia...”

0 comentários: