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domingo, 3 de outubro de 2010

O Feriado

Ola meninos e meninas sapekas!
td bem com vcs ? eu estou bem obrigado. Esses dias recebi um e-mail de uma amiga querida... e recevi postav-la como forma de gratidão por realizar meu sonho de infancia. Enfim se divirtão como se fosse um conto meu !

"Já havia prometido escrever uma historinha que aconteceu comigo para a Alicia, mas como passou um pouco o tempo, acabei esfriando e não tendo mais a mesma empolgação para contar.
 
No meu caso, que não sou uma blogueira de contos eróticos, me resta relatar o que aconteceu comigo enquanto ainda estiver sob efeito da coisa toda.
 
Mas agora lembrei como se tivesse sido ontem e quero contar.
 
Era feriado e fui para uma praia badalada do meu Estado e, logo na primeira noite, houve uma rave em uma boate na beira da praia, e eu apareci por lá. Eu e mais duas amigas estávamos curtindo, dançando, bebendo... Até que me abusei do barulho naquele lugar fechado e fui dar uma volta na área externa.
 
Desci umas escadas, fiquei olhando o mar e quando estava subindo de volta para onde as meninas estavam, eis que um braço segura o meu quando eu ainda estava no segundo degrau. Eu, como costumo ser meio explosiva, já olhei com cara feia, achando que era mais um daqueles carinhas incovenientes que ficam puxando sem nem me conhecer.
 
Quando olho pra trás, um menino LINDO e com sotaque carioca, me disse: "Vai pra onde?" Bem, tenho 22 anos e ele também, mas costumo ficar com homens mais velhos, de 25 em diante. Mas esse moreno, da pele lisinha, olhos meio puxadinhos, boca carnudinha na medida, um sinal em baixo da boca, cabelos lisos e meio bagunçadinhos, saradinho, alto, carinha de safado e com sotaque carioca me fez parar na escada e dizer que eu não iria para lugar algum.
 
Começamos a conversar, ali mesmo, na escada. Descobri que ele mora perto dessa praia, está por aqui a trabalho e nem sabe quando volta para sua terra natal. Eu estava no meio da escada e ele a uns dois passos de mim. Ele não parava de olhar para o meu decote. Foi quando perguntei: "Carioca, você poderia olhar nos meus olhos enquanto conversa comigo?"
Ele respondeu: "Não, não posso. Você vem com um vestido desses e eu vou olhar pra onde quiser. Algum problema?"
 
Meu Deus, adoro quem fala assim comigo. Pareço ser super mandona, mas adoro os que descobrem que é tudo fachada. Pois bem, eu respondi que ele poderia olhar pra onde quisesse, perguntando daquela forma, ele conseguiria quase tudo.
 
Sei que ele me puxou mais pra perto, disse que eu estava atrapalhando a passagem. Nesse puxar mais pra perto, ele colocou aquela mão toda nas minhas costas, um pouco em cima da bunda, e me pressionou contra o corpo dele. Desde aí, eu já senti um arrepio pelo corpo. Ele ficou me encarando, calado. Se aproximou mais, passou a boca no meu pescoço, queixo e depois me beijou. Eu simplesmente amoleci. Dali ele poderia fazer o que quisesse comigo que minha cabeça não obedeceria mais a comando algum de negação.
 
Então ele me tirou do meio da escada e fomos para um lugar menos indiscreto. Aquele som de rave rolando e ele me pressionando na parede, beijando meu pescoço, passando a mão na minha bunda por debaixo do vestido. Até aqui, tudo novo pra mim. Estávamos no maior amasso pra quem quisesse ver. Novo porque não costumo fazer isso, sou até bem reservada.
 
Até que ele parou e me chamou para ir no carro dele buscar um negócio, eu disse que não iria de forma alguma, que esperaria por ele ali mesmo. Ele olhou e disse: "Você vai! Já está indo. Não faremos NADA que você não queira". E saiu me arrastando pela mão. O problema era justamente esse: nada que eu não quisesse.
 
Lá vamos nós. No caminho, ele me parou em umas galerias fechadas, me encostou na parede e me beijou. Não só isso, mas puxava meus cabelos pela nuca de uma forma que me deixava arrepiada. Enfim. Mesmo assim eu estava convencida de que não entraria naquele carro. Ao chegarmos lá, depois de muitas paradinhas, desaba o maior temporal. Sim, pura verdade. Comecei a ficar toda molhada, em todos os aspectos, e ele me disse com a maior cara de pau: "Vai ficar aí na chuva mesmo"?
 
Entrei e ele entrou em seguida. Foi logo afastando os bancos pra frente e ligando o ar condicionado. Tirou aquela camisa molhada e veio pra cima de mim. Novamente me pegou pelos cabelos, me deitou no banco e me beijou. Minha calcinha foi tirada em menos de 2 minutos e ele desceu me beijando toda. Levantou minha perna e começou a me chupar. Assumo que havia bebido um bocado, mas me recordo de ter sido uma das melhores da minha vida.
 
Eu estava fora de mim e quase gozando, quando ele me puxou e me sentou em cima dele. Ficamos ali, naquele contato, eu rebolando em cima dele tentando sentir o mesmo prazer de quando ele estava me chupando... Estava quase gozando novamente... Quando vi que pessoas estavam passando por trás do carro e quis parar. O vidro era fumê, mas dava pra perceber o movimento. Eu disse que pararia e que sairia dali.
 
Ele me segurou firme na nuca, pelos cabelos e me deu um tapa na cara. Em seguida, continuou com o movimento. Ele já estava sem calça, só de cueca e ainda disse: "Você não vai pra canto nenhum". Se eu já estava com tesão, foi o ápice. Ser mandada e ainda levar uma tapa na cara. Nem eu sabia que gostava disso. O pirralha sabia o que estava fazendo, me encarava com uma cara de safado que eu nunca vi e quando eu gemia, ele batia novamente e me mandava calar a boca!
 
Juro que não queria me lembrar deste menino, mas já estou suando só de pensar. Continuando, eu também dei uns tapinhas na cara dele e ele revidava, puxava mais forte pelos cabelos. Um misto de dor e prazer inexplicável tomava conta de mim. A sensação de QUASE gozar durou muito tempo, pois eu ainda estava sentada em cima dele, apenas sentindo TUDO aquilo em baixo de mim.
 
Ele percebeu que eu estava realmente prestes a gozar, quando me empurrou de cima dele e me deitou no banco do carro. Colocou a camisinha com uma habilidade que não me deixou esperando nem três segundos e veio pra cima de mim. Eu pedi pra ele colocar, pra me comer! Pela primeira vez tive muita vontade que alguém me penetrasse, sem nem fazer arrodeios. Ele não me obedeceu, me uma tapa na bunda e me arrastou mais pra perto dele pelas pernas. Eu, a mandona, estava entregue nas mãos de um MENINO. A cara dele era o que me dava mais tesão, uma expressão séria, de quem realmente MANDAVA na situação.
 
Foi quando ele disse: "Você acha que manda em alguma coisa aqui? Não manda em nada. Vai ser do jeito que eu quero!" E mais uma tapa na cara. Ficou passando lentamente o pau dele no meio das minhas pernas, me dando mais tesão, me masturbando sem nem colocar as mãos. Eu puxava ele pra perto de mim, queria que aquela "tortura" acabasse logo! Queria gozar! Foi quando ele colocou tudo de uma vez só, de surpresa!
 
Uma onda de calor passou pelo meu corpo e eu gemi alto. Ele deitou por cima de mim e ficou fazendo os movimentos lentos, para que eu sentisse cada centímetro dele dentro de mim. A cada vez que eu gemia, ele dava um tapinha e perguntava se eu estava gostando. Eu não respondia e ele batia mais forte e falava mais alto: "RESPONDA!"
 
Ele me virou de costas e ficou por cima de mim. Novamente passava o pau dele no meio das minhas pernas, fazendo pressão. Quando passou pela minha bunda, dando tapas nela e fazendo pressão ali mesmo. Nessa hora fiquei com medo, apesar do tesão. Não faria anal com ele, mas se eu dissesse que NÃO, ele me daria mais um tapa e faria o que quisesse de mim. Ele era bom de argumentos.
 
Ele percebeu que eu não faria, se deitou por cima de mim movimentando o corpo e disse:"Eu disse que não faria nada que você não quisesse, não vou fazer isso". Me beijou o pescoço, as costas, foi descendo, passou a língua novamente onde ele quis e me comeu novamente, naquela posição. Dessa vez, não teve pena. Colocou com força, movimentos rápidos, eu estava suando muito, apesar do ar ligado. Foi quando comecei a ver que ele perdeu um pouco a pose de quem estava por cima.
 
Os dois estavam em êxtase, ele me penetrava fundo, rapidamente e sua respiração estava descompassada. Segurou forte na minha nuca, mordeu meu pescoço, foi quando eu disse que iria gozar. Fizemos isso juntos. Ele caiu, literalmente, em cima de mim e ficamos ali, recuperando o fôlego. Sentir o peso do corpo dele sobre as minhas costas e aquela respiração no meu ouvido foi um final perfeito para uma transa totalmente inesperada.
 
Nos arrumamos, voltamos para a rave e continuamos nos agarrando pelas paredes. Ainda me convidou novamente sair dali e disse, olhando na minha cara, sem o menor pudor: "Quero te chupar todinha de novo, bem mais do que eu fiz hoje".
 
Enfim, não saí dali de novo com ele, mas trocamos telefone. Próximo mês tem feriado de novo. Já sei o que me aguarda."

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