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domingo, 26 de setembro de 2010

Panela Ruiva Também Faz Comida Boa

Ola meninos e meninas sapekas !
Tudo bem ?
Eu estou bem obrigada, mas vivo cansada, comendo porcaria na rua e isso acaba comigo, meu corpo reage muito rápido à comida, rs. Falando em comida e reação do meu corpo me fez lembrar de uma história que cai bem nesses trocadilhos.

“Um trabalho atrás do outro, já fiz até casamento! Alguns são legais, outros são chatos, e alguns... bom, alguns tem tudo para ser chatos mas acabam se revelando muito legais, isso por causa das pessoas, eu adoro pessoas, adoro fotografa-las mas nem sempre isso é possível. Eu fui contratada para fotografar gente importante como empresários, políticos e mais um bando de gente esnobe que não quer ser nunca fotografada porque tem o rabo preso com alguem , nem que seja com a mulher.
Escolheram o hotel mais chique de São Paulo, 5 estrelas , a diária pode chegar a custar mais caro do que o meu salário, é algo além do alcance dos reles mortais. Se alguém já foi em um congresso desses sabe o quanto é entediante ver aquelas palestras e o pessoal anotando como se realmente estivesse prestando atenção em alguma coisa. Era o dia todo de palestra e workshops então meu dia começava cedo e ia até tarde fotografando sem descanso.

Fotografei a chegada de todos, a cerimônia de abertura porém as palestras só aconteceriam no dia seguinte então fui dispensada, porém eu tinha que ficar por ali caso alguém chegasse ou eles precisassem de mim, como eles pagaram as diárias para que eu ficasse 24 horas no hotel então sem problema nenhum! Subi para minha suíte e me joguei na cama, me sentia naquele filmes, “Julia Roberts life style” rs, tomei um demoradíssimo banho na hidro, mexi em tudo, revirei cada centímetro daquele quarto, descobrindo aquele mundo de riqueza, me senti um criança no mudo dos doces, com a música alta, dançando feito uma maluca, feliz da vida, a cama era maravilhosa, nossa e o chuveiro ? Com água bem forte que chega a doer na pele e bem quente, soltando fumaça.

Mas nem tudo é alegria, o tempo foi passando e aquela euforia foi se transformando em agonia de ter que ficar presa, afinal não podia ficar desfilando por ai como um hospede, estava ali a trabalho. Aquela agonia foi me consumindo, foi se transformando em uma vontade louca de …..... fumar (pensaram em outra coisa né seus pervertidos, rs) então abri a porta da suíte e olhei para os lados vendo se não havia ninguém no corredor, me senti uma adolescente tentando sair escondida do quarto para que os pais não descobrirem que você fuma, o andar todo estava vazio então sem mais pesares, no elevador minha mente começou a viajar (ô mente fertil viu?!) eu olhava para a câmera e pensava “nossa quantas cenas esse cara já deve ter visto, altos bafos, altas traições, altas pegações... nossa sempre tive vontade de fazer sexo no elevador, será que um dia eu consigo?” e outras coisas, já que o hotel tem muitos andares então leva um tempo de elevador mas pelo menos pensar foi me distraindo, mas era só uma momentânea ilusão, pois ao se abrirem as portas a vontade voltou junto com o sopro de vento gélido que fazia naquela noite. Ao começar a caçar um lugar aconchegante para acender aquele cigarro de bêbado, aquele mísero cigarro solitário dentro do maço todo enrugado, palpo minhas pernas e minha bunda caçando meu esqueiro, olho dentro do maço, procuro novamente dentro dos bolsos, com muito sacrifício pois naquela calça apertadas colocar minha mão mesmo que pequena bolso a dentro quase não valia o esforço, foi quando lembrei que deixei o isqueiro dentro da bolsa! Isso que da fumar só de vez em quando, você nunca tem as coisas quando realmente precisa delas. 

As vezes deus mandam anjos em nossas vida, foi quando eu vi um em um canto, perto da saída de trás do hotel, encostado no muro, com a perna recolhida, fumando cheio de vontade e marra. Soltando a fumaça e me hipnotizando, ao me vir ele tomou um susto, pois achara que eu era o gerente, que se ele fosse pego fumando ele estaria encrencado e eu inocentemente perguntei o porque e ele me respondeu que ele era o nutricionista do hotel e tal, ficamos papeando e fumando até que ele precisou entrar novamente, terminei meu precioso cigarro e voltei para a suíte e me joguei naquela cama sensacional, era tão macia, tão terna, tão aconchegante que eu dormi como um urso, eu hibernei e acordei e desci para tomar café, pois eu achei mais adequado tomar café antes dos senhores, mas o pessoal achou que eu devia tomar café somente depois de todos eles e eu estava morrendo de fome, foi como se meu anjo tivesse se tornado meu anjo da guarda, passa o meu nutricionista (e eu já chamando ele de meu, rs) ele faz sinal com a cabeça para que eu o encontrasse naquele nosso esconderijo, chegando la ele já estava com o cigarro acesso me esperando, começando a nossa conversa mas ao me indagar pelo meu cigarro disse que eu não consigo fumar sem comer nada e expliquei a historia toda do café e ele disse que isso era uma ofensa, que ele como nutricionista entendia o valor nutricional que tem o café da manha e que ele só pegava no batente mais tarde então que eu teria a honra de tomar um café da manha preparado por ele.

Uma das coisas que eu achou mais charmoso e sexy é ver um homem cozinhar , então vocês imaginam como eu fiquei ali, encantada , vendo ele preparar meu café, imaginando ele pelado cozinhando só de avental (no meio de uma cozinha comercial, aham senta la claudia...) e pelo amor de deus estava delicioso, perguntei se ele era nutricionista ou o cozinheiro e ele disse que tinha seus dotes ai tirei sarro já na maldade “então quer dizer que você é bem dotado ?” ele ficou sem graça e continuou a preparar. E os dias corriam assim, eu trabalhando tirando fotos e mais fotos e fazendo as refeições na cozinhas, junto com a galera, já conhecia todos os funcionários da cozinhas, ele é super simpático então todos gostavam dele e logico que dávamos aquelas escapulidas para fumar e assim escondidos rolava uns pegas básicos, curtia os beijos dele eram intensos mas sem exageros, seila me sentia bem com ele, uma vibe positiva, saca ? Sentia aquela paz e ele era engraçado, me fazia rir com aquelas palhaçadas mas tínhamos falar de algo sério, estava chegando o dia da minha partida, eu partiria no dia seguinte, então teríamos só mais aquela noite juntos e então ele me convidou para uma festa que o pessoal da cozinha estava organizando eu relutei mas aceitei.

Os burgueses que me desculpem, mas adoro essas festa onde cada um leva alguma coisa, se junta todo mundo se junta na laje e pronto, ta feita a festa e assim foi aquela festa com pessoas de bem tentando fazer daqueles momentos o que traz felicidade as suas vidas, mas o que me trazia felicidade naquele momento eram aqueles lindos olhos claros, aquele corpo, aqueles lábios, com a bebidas ajudando a se soltar logo a vontade foi batendo e o clima começou a esquentar, eu já não estava mais conseguindo resistir e agente já estava dando muita bandeira então não resisti e a ideia de não misturar trabalho e prazer havia caído, demos um “perdido” no pessoal, pegamos o carro e voltamos para o hotel, subimos correndo, já aos beijos no elevador , eu tentava colocar o cartão na porta mas ele estava que nem louco, já me prensando , me xinxando, me beijando o pescoço, passando a mão pela minha barriguinha, respirando no meu ouvido, me deixando toda arrepiada, entremos quase tropeçando em nosso tesão e logo nos deparamos com a varanda e acho que tivermos a mesma ideia, passamos pela aquela cama maravilhosa e quentinha, para irmos direto a varanda fria.

Eu comecei soltando o meu cabelo, para mostrar o quanto eu estava soltinha para ele, ele ficou hipnotizado com o cair dos longos cabelos vermelhos e veio com tudo querendo me ter, mas eu queria com calma, uma coisa mais sedutora, assim como alguem que cozinha, assim como ficamos cozinhando nosso tesão em banho maria, fui beijando seu pescoço, levantando sua blusa e revelando aquele abdome e aquele peitoral, ele já me erguia e me apertava, eu fui descendo e descendo bem devagarzinho, abrindo o botão da calça, descendo o zíper, mostrando aquele cueca boxer branca e o volume da sua vontade de me comer ali mesmo naquele momento. Eu fui o mais cruel que eu mesma consegui, beijando e lambendo olhando e provocando, mostrando o quanto eu sentia tesão em chupar aquele pau, ele revirava os os olhos cada vez que eu abocanhava com vontade, chupando, sentindo ele todo na minha boca, cada veia, mas fiquei com medo de a diversão se acabar, me levantei e ele em um ato inusitado e virou e me deixou de frente pra rua, me debruçou sobre a varanda e arreou a minha calça, ele estava louco do jeito que eu queria, ele se abaixou e eu comecei a dançar, mesmo sem musica comecei a rebolar, somente no ritmo do desejo, e ele sem tirar os olhos da minha bunda, ele passava as mãos pelas minhas pernas, pela minha bunda, então senti ele me abrir deixando toda exposta para ele e senti sua língua me invadindo me fazendo gemer, a ideia de estar sendo observada no momento de prazer aumentava ainda mais as contrações do meu corpo, o nutricionista que me alimentou durante a semana toda agora estava com a boca toda no meu “prato” provando do meu melzinho, mas era hora de eu dar de comer (rs).

Eu mesma me posicionei e me abri, me entregando todinha para ele, ele já estava com o pau duro, apontando para o céu estrelado daquela noite e eu disse com a voz mais doce do mundo, jogando meu cabelo vermelho como o fogo que ardia entre as minhas pernas, “vem tigrão”, podem me zuar ou me chamar de cafona, mas homem adora ser tratado como o rei da cocada preta, ele veio já segurando o seu pau apontando, e enfiou tudo de uma vez, me da muito tesão essa sensação de ser penetrada, de ser aberta, é indescritível, quase gozo só com isso e ele estava mesmo afim de me fazer gozar, ele me comia gostoso , segurando meus peitinhos e me chamando de gostosa e falando bobagens no meu ouvido, eu olhava para a cidade imaginando quanto agora sabem que tem uma pessoa gozando neste momento, que a cidade nunca para, que vc pode não ver mas talvez alguem esteja fazendo sexo onde você menos espera.
Sempre que passo pelo hotel, vou lá cumprimentá-lo, nos tornamos “amigos” porque ele é muito gente boa, gosto de pessoas assim, legais engraçadas, que te fazem gozar e ainda te preparam um super café da manha...”

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