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domingo, 12 de setembro de 2010

Nunca julgue uma flor pelo cheiro - Parte II

Olá meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ?
Eu sei meus lindo que eu tenho demorado a postar, mas tenho trabalhado muito, me desculpem qualquer incomodo, e estou pensando em uma grande surpresa para vocês então tenham paciência ok meus amores ?! Mas vamos ao que interessa, vocês se lembram da ultima história onde eu conheci uma simpática rapariga, que estava furiosa com a multa que havia recebido na porta do restaurante, mas está historia não acabou.

“Como disse Marta Suplicy “se o estupro é inevitável relaxa e goza” então tinha que seguir a minha vida, ofereci carona a quem quisesse e aceitaram meu amigo e ela, ela ficou meio acanhada , meio tímida mas por fim aceitou, levei-a primeiro pois a casa dela era a mais perto, e nem era mão para mim pois sua casa era depois da minha, então ao passar por perto disse que minha casa era perto, que passa pela rua onde estávamos todo dia ao voltando para casa, e que morria de medo pois voltava tarde da noite e as ruas ali são escura e nunca via policia por ali e voltei a bufar as minhas reclamações sobre a multa daquele dia, ela se manteve calada, só confirmava o que eu dizia com “é complicado mesmo” ou “pois é...” eu entendia que ela estava meio tímida pois quando eu desembesto a falar meu deus eu não paro mais, enfim deixei ela em casa, ela ia saindo quando lembrei de dar meu telefone para ela (tsc tsc tsc), missão comprida e fui levar meu amigo em casa, ele foi falando sobre a noite, sobre milhões de outras coisas que eu nem sequer estava ouvindo (foi mal Rô).

Algumas semanas prosseguiram normalmente sem que eu percebesse e em um belo dia que eu julgaria como um outro qualquer se não fosse ao longe as luzes vermelhas piscantes e algumas viaturas sobre a calçada, era uma blitz. Reduzi e ao me aproximar vi o guarda fazendo sinal para que eu encostasse, era só o que me faltava que o policial encrencasse com a minha cara, ele se aproximou do carro, eu baixei o som e o cumprimentei educadamente e sorri (quem sabe meu belo sorriso o convencesse que eu sou uma boa moça), ele nem um sorriso abriu e pediu meus documentos e o do veiculo, eu toda sensual (e fazendo papel de ridícula) providenciando os documentos para o “Seu Guarda”, ao ver o meu nome , ele disse que eu aguardasse por um estante e ele caminhou de volta a base. Eu fiquei já irritada , olhando pelo retrovisor central o policial reportando algo a um superior provavelmente, então o mesmo veio se aproximando do meu carro e se abaixou para falar comigo pela janela e pudi ouvir uma voz firme “boa noite madame” e já ia responder sem olhar “oi seu guarda” quando vi que se tratava de uma mulher, ela me ordenou que saísse do carro e botasse a mão sobre o capo do carro, devagar e sem que olhasse para ela. Eu comecei a ficar apreensiva, com medo.

Sai do carro com minha pernas tremendo, não me atrevia a olhar para ver seu rosto, o ar começou a ficar pesado ela começou a me perguntar coisas e eu gaguejava ao responder e ela disse que ela tinha que comparecer a uma delegacia pois eu estaria com problemas a respeito de uma multa em meu nome. Eu ameacei reclamar ela já me recriminou, então colocou a minha cabeça deitada contra a superfície gélida do meu carro, e começou a me revistar. Quando ela então se aproximou pude sentir aquele mesmo perfume ! Aquele perfume dela... e senti a mão dela correndo meu corpo, uma tato firme, mas parece que estava querendo mais do que procurar alguma coisa, eu estava ficando desconfiada daquela policial, comecei a achar que ela era se aproveitar de mim e ela disse perto do meu ouvido com a voz mansa “saudades que eu estava de você” Maldita desgraçada ! Era ela ! Mas quando eu ameacei dar um sorriso ela manteve a personagem e me recriminou.

Eu mal podia acreditar que aquela garota e tímida era aquela mesma policial de presença, só a presença dela estava me dando arrepio. Então ela disse para eu entrar no carro e seguir a viatura, eu atendi prontamente e minhas pernas tremiam, ela fez de proposito, queria me deixar ansiosa, eu já comecei a imaginar , a lembrara da pegação anterior e comecei a ficar excitada, comecei a ficar úmida, então ao virar em uma ruazinha escura ela parou, e veio em direção ao meu carro e me tirou do carro de supetão, com aquela pegada, e me tascou um beijo. Um beijo bem diferente daquele que havia recebido semanas a trás, era um beijo carregado de vontade, de desejo, eu fui prensada pelo seu corpo contra o carro, pude sentir a textura da farda e eu sempre tive tesão por uniformes e farda se incluiam, mas sempre imaginei homens vestindo as farda, nunca uma mulher, ainda mais uma mulher linda como aquela, cabelos negros , que na situação mal podia se ver, estavam presos, mas isso destacava seus olhos, que me fulminavam fervendo com a minha libido, a pegação rolava forte, beijos avidos, o que estava acontecendo com aquela mulher, ela estava tomando conta completamente diferente daquela menina, ela com uma mão apertando a minha bundinha e a outra na minha cintura, descendo seus beijos pelo pescoço, pelo colo até chegar aos meus seios, suas respiração forte e fria deixava meus biquinhos durinhos perfeitos para ela beijar, lamber e mordiscar, ora forte oura delicada, ela revesava me deixando maluca.

Eu queria toca-la mas ela se mantinha firma na personagem, eu era o seu brinquedinho estava ali apenas para saciar a suas vontades, aliviar o tesão, a oficial do bom sexo, ela me viu começou me ver subir pelas paredes cheia de vontades, já com a calcinha exarcada e resolveu me aliviar, eu estava de sai o que facilitou tudo, tirei a calcinha e joguei dentro do carro, e ela começou a me tocar, , dedinhos já procuraram pela minha bucetinha, bem la no fundo, me fazendo gemer em seus ouvido, me fazer ir as estrelas, pudia sentir o gelado da sua arma do quente da minha pele, aquilo aumentava ainda mais o meu tesão, era sensacional, aquela sensação de poder fluido , sendo domada daquela forma pela força policial, gozei sem precedentes, gemendo gostos no seu ouvido, quando mais eu gemia mais ela gostava, ela tirou o cacete e meus olhos arregalaram já imaginei onde ela ia enfiar aquilo, ela me virou de novo e passou o dedo por toda a extensão, encharcada e me fazendo me empinar toda seguindo o movimento, e ela começou a roçar aquele bastão e meu medo se mantinha, mas ela me tranquilizou dizendo que aquilo era só um acessório, que eu era toda dela e de mais nada (hahahaha).

Aquela policial se foi da minha vida, as vezes encontro com ela, mas elas se mandei como uma policial, sem dar intimidade, acho que fazer uma blitz só para me pegar foi o máximo da vida dela, só para me deixar sem graça de falar mal dos policiais para uma policial, foi uma loucura... mas uma loucura de cada vez.

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