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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nunca julgue uma flor pelo cheiro - Parte I

Ola meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ?
Eu estou bem obrigada, ainda mais com o feriado que esta por vir né ? Espero que eu consiga viajar.
Mas vamos ao que interessa, o nosso conto desta semana. Minha mãe sempre me dizia que não devemos julgar um livro pela capa e sempre achei que ela estava falando sobre julgar pessoas e preconceito, mas as vezes não chega a ser tanto as vezes as pessoas são diferentes dependendo da situação e do ambiente, o que me fez entender um outro ditado que ela dizia “a ocasião faz o ladrão”.

“A coisa que eu mais odeio neste mundo é ter que ser arrastada a um “role de casalzinho” te forçando ao clima de casal com o amigo do seu amigo ou o amigo do cara que sua amiga esta pegando, isso é tão constrangedor que quando isso me acontece fica estampado em meu rosto o desconforto, mas já tiveram suas exceções mas nenhuma delas se comparou a daquela noite, estávamos na mesa eu e meu amigo sentados conversando quando o meu “empurrado” e a garota chegaram. O rapaz não era feio não, era bonitinho até mas nada que me chamasse a atenção mas quem sabe até o final da noite (mal eu sabia o que aconteceria no final daquela noite), e quando pus os olhos na garota de cima a baixo, olhei para o meu amigo de cima a baixo também e pensei “pois é amigo, você tirou a sorte grande.” e vi que aquela garota era areia demais para o caminhãozinho dele. Ela estava parada intacta, com uma postura perfeita, parecia uma modelo, fiquei pensando que ela era uma “acompanhante”, e pude sentir daquela distancia o seu perfume, ela era linda demais para ser uma reles mortal, cabelos negros como o breu de uma noite sem lua, mas a pele branca como um luar em dia de lua cheia, os olhos calmos que transmitiam uma paz.

Eu cumprimentei o meu amigo, um tradicional beijinho na bochecha, mas ao cumprimenta-la eu pude sentir, ela nem havia se aproximado muito e eu pude sentir melhor o perfume dela, até hoje procuro por descobrir que perfume é este, não há mais apaixonante do que uma pessoa cheirosa, seja homem ou mulher, mas eu me ligo muito no cheiro que a pessoa exala, e o cheiro dela era “lindo” (se me permitem o trocadilho). Eu estava enfeitiçada, inebriada pelo seu cheiro, mas meu transe foi cortando quando estava dando muita bandeira ai fui puxada para se sentar. A conversa fluiu numa boa, conversamos, bebemos e bebemos bastante, assim logo veio a vontade de ir no banheiro, eu estava apertadíssima mas estava com vergonha de ir sozinha, mas eu não estava me contorcendo de vontade, cruzando as pernas, ela parecia estar com vontade também, mas as duas estavam tímidas, esperando que uma de nós tomasse a iniciativa, até que ela percebeu a minha aflição e disse que iria ao banheiro e me convidou para ir junto, ela nem terminou de falar e eu já estava de pé pegando a minha bolsa.

Entrei no banheiro atropelando as portas, corri para o vaso mais próximo, por se tratar de um bom restaurante neão me preocupei tanto em forrar, se eu parasse mais um segundo para pegar o papel higiênico eu fazia nas calças. Eu sentei, arreei as calças de uma só vez e simplesmente relaxei, logo se houvia o som do jato forte batendo na louça, nossa, a sensação de fazer xixi quando se esta MUITO apertada é quase como se como se estivesse gozando, é um prazer incrível, misturado com alivio, me arrepio toda, aquilo me acendeu toda. Olhei pelo buraco embaixo da porta e vi uns pezinhos, era ela parada na porta, como entrei com tudo nem tranquei a porta, abri a porta sentada ainda, e ela disse que não havia mais nenhuma privada vaga(eles devem fechar para ter menos a limpar depois) então fiz minha higiene e cedi o meu lugar para ela, quando trocamos de lugar no cubículo chegamos perto uma da outra e pude sentir aquele perfume novamente, aquilo fez meu fogo aumentar, eu já comecei a imaginar mil coisas em um segundo, quando estava saindo ela pediu que esperasse, pediu que eu ficasse e conversasse com ela porque ela não podia ouvir o som do próprio xixi caindo (se ela soubesse como esse som me deixa com muito tesão não diria isso) então eu fechei a porta e fiquei ali, mas fiquei do lado de dentro, ela estranhou mas começou a conversar aquela sensação estava deixando ela tensa, comecei a falar dos homens da mesa e que estava morrendo de vontade de fazer sexo e tal, ela estava acanhada, mas esse é o meu jeito.

Ela então terminou, e se levantou, ficou de frente para mim, parada, seus olhos podiam gritar silenciosamente por um beijo e eu fui solidaria e lhe dei um beijo, ela tinha um beijo macio, devagar, um beijo que só uma mulher delicada pode te dar, terno e com sabor de mel, fazendo a minha vontade aumentar, e eu fui procurar conhecer mais do seu corpo, ela estava de saia e isso facilitou as coisas para mim, pude ir direto a sua bucetinha, por cima da calcinha pude sentir ela molhada e quente, olhei para ele com a cara de “olha que safada, você esta gostando não é mesmo?” e ela ficou vermelha, e voltou a me beijar só para não ter que me encarar. Meus dedinhos foram fundo, procurando, e descobrindo seus pontos de prazer, ver ela quieta sem poder falar nada, “gemendo em falso”, ouvindo as pessoas no banheiro indo normalmente sem imaginar que estava rolando um sexo bem gostoso bem perto delas, e aquilo me deixava com mais vontade de faze-la gozar e gritar de tesão, os beijos foram ficando mais intensos junto com a respiração, ela mordia me orelha para se conter, mordia os lábios, acho que era a primeira vez dela com uma garota, pois ela estava muito tímida, eu chupava seus peitos, massageava seu clitóris, prensava ela contra a porta matando ela de tesão, e ela gozava sem parar, um em seguida do outro, minha teoria de acompanhante foi para o ralo, nenhum profissionais goza tão fácil assim mas meu tesão era ver suas caras no momento de gozar, mas comecei a ficar preocupado com os meninos, voltamos para a mesa e continuamos a conversar, eles ficaram bravos pela demora, mas nada que a velha desculpa “agente tava retocando a maquiagem para ficarmos linda para vocês” não resolva. 
 
Eu sai do restaurante e no meu carro havia uma multa, eu falei da minha indignação quanto aos policiais dizendo “vai prender bandido porra e deixa os carros rebaixados e os veículos com documentação vencida em paz” todos concordaram comigo, mas a multa valeu pelo sexo então logo o aborrecimento”.

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