google analytics

sábado, 21 de agosto de 2010

O Romantismo Não Está Morto, Só Está Coroa....

Olá meninos e meninas sapekas !
Td bem com vocês?
Eu estou bem e também estava morrendo de saudades de vocês, muita gente reclamou que quando o conto passado estava ficando excitante eu terminei, vocês não entendem que a tentação faz parte da “Venda” ? Mas como eu sou uma pessoa boa e dada vou contar-lhes o que aconteceu, mas não naquela noite, vocês já perderam o fio da meada, então vou contar um outra vez.

“Bom vocês já sabem com era o meu coroa à la richard gere e já sabe como nos conhecemos então vamos direto ao que interessa, em um dia entediante nem precisava ouvir a musica do cel tocar, apenas o som do aparelho vibrando sobre a mesa já consegui chamar minha atenção, atendi logo de primeira rezando para ser alguem me chamando para sair, ao atender uma voz roca recitando um poema, curto porem profundo (mais tarde eu veria o que era profundo, rs) era meu coroa me ligando para me convidar para um jantar eu disse que ia pensar (tirei 5 segundos o tel da orelha, e pus a mão dentro da calça para ver se estava depiladinha, tudo certo) mas acabei aceitando.

Sai do banho, passei meus cremes pensando na vida e claro que em como seria repetir a dose, parei em frente ao armario, completamente nua , olhando as minhas roupas e nada parecia apropriado para jantar com alguem mais vivido e cheio de cultura, me deu vontade de sair assim pelada, afinal eu me sentia a vontade nua, sem que pudessem julgar a minhas roupas, a minha postura, minha idade, nua eu podia me sentir a vontade, me sentir só dele, mas a humana não é evolui , então se é para ser assim, então eu vou ser mais, escolhe um vestido preto, longo, frente única, dava para ver todas as minhas costas, até quase o meu bumbum, nem deu tempo de me arrumar e o interfone já estava tocando, mandei ele subir e esperar no sofá enquanto eu terminava de me arrumar, me maquiei e peguei o sapato e nem vesti, fui segurando eles, correndo e pulando descalça pelo chão frio ao chegar na sala vi ele com flores e uma caixa de bom-bom, eu não sabia se ria ou se ficava chorava, era cômico pela situação, mas era emocionante pelo romantismo quase inexistente nos dias de hoje.

Ele disse quase de forma ritmada que as rosas não eram mais vermelhas que as cor dos meus cabelos eu que perfume não era tão bom quanto o cheiro do meu corpo, que os chocolates não eram tão gostosos quando o meu beijo. Que mulher não sonha em ouvir isso ? Eu me aproximei, bem devagar, olhando em seus olhos, a respiração dele começou a aumentar , fiquei na ponta do pé e dei-lhe um longo e demorado beijo na bochecha (como se devia fazer as garotas assanhadas da época dele) então quando me virei ele me pegou pelo braço, e me puxou, de encontro ao seu corpo , parecia que tínhamos ensaio um passo de dança, me encachei perfeitamente junto ao seu peito e envolta em seus braços sua mão já correu pelas minhas costas desnudas conforme sua mão descia mais o arrepio subia , nos olhávamos nos olhos sem piscar , quando ele finalmente chegou a minha bundinha, não resisti e o beijei, um beijo caliente, e o joguei no chão (no tapete que era muito fofo e peludo) subi em cima dele e continuei a beija-lo, meus quadris se moviam instintivamente, me deixar exitada naquela posição fazia meu corpo rebolar sobre o seu pau por cima de toda roupas mesmo, eu estava sem pensar em nada, mas meu corpo podia sentir o tesão e reagia.

Então eu me levantei, dei alguns passinhos para trás devagar fazendo jogo com o quadril enquanto ele se ajeitava já imaginando por vir, me virei e olhava suas reações com o queixo sobre o ombro fazendo carão de modelo, puxei o meu cabelo todo para frente para lhe dar a visão das minhas costas, das minhas covinhas e da minha bundinha arrebitada, ele não perdeu tempo e já começou a tirar suas calças, e vi aquele monumento me esperando, cara queria que chegar aquela idade tão inteiro assim, pelo amor de deus, o cara não era doas mais “trincadinhos” mas me fazia subir o sangue de qualquer jeito, eu já estava sem sutien mesmo, então eu tirei a parte de cima, mas como ele era bem colado eu ficava na cintura, então com jeitinho eu fui tirando o resto do vestido, ainda rebolando,então por fim o vestido caiu todo, revelando a minha calcinha de renda, então fui me virando, cobrindo meus seios com o braço, fazendo charme, como se fosse uma virgenzinha tímida, ele abriu um belo sorriso e já estava com a mão no seu pau, então fui em direção dele dizendo “não faça muito esforço, tio. Deixa que eu lhe ajude...” ele ficou meio assim pelo “tio” mas logo sua cara mudou foi de estranhamento ao intenso prazer, quando comecei a masturba-lo, bem devagar, ora bem curtinha, só na cabecinha, ora até a base, bem devagar, fazendo ele sentir toda a extensão do seu pau, e fui aumentando a velocidade mas eu mesma não resisti e não aguentei ficar só fazendo aquilo , minha boca já estava seca (eu realmente gosto de sexo oral, chupar, lamber, beijar, adoro ele na minha boca) então não teve jeito eu cai de boca, ele gemeu alto quando sentiu minha língua quente e minha boca sedenta tocar o seu pau, mas eu estava no jeito aquele dia, chupei sem dar descanso, queria saciar a minha vontade eu fui até o fim, colocando ele todo na minha boquinha, pude sentir ele la no fundo com a sua glande quase tocando a minha garganta (profunda), quase gozei só de tesão que sentia em mamar gostoso mas minha diversão não podia terminar por ali, então parei antes que ele desperdiçasse o leitinho, tirei minha calcinha rapidamente e subi em cima dele, me ajeitei sobre o seu pau, e sem usar as mãos, só rebolando coloquei ele para dentro, eu estava muito excitada então ele entrou na minha bucetinha com facilidade, então me apoiei com as mãos em seus peito e comecei o movimento, cavalgando, no sobe e desce, cada vez que eu subia minha bucetinha se contorcia querendo que o seu pau não se fosse, mas se relaxava cada vez que eu descia para sentir o seu até o talo, meus peitos já estavam duros e ficavam balançando conforme o movimento hipnotizando o meu coroa, eles não resistiu se ergueu e começou a chupa-los, mordisca-los, friccionando entre sua língua e seus dentes, me dando muito tesão, ele me abraçou pela cintura e me puxava e me empurrava contra o seu pau, dando mais força ao movimento, agora seu pau entrando arregaçando e esfolando a minha bucetinha e saia dando alivio a coitada, mas isso na verdade só aumento o tesão me fazendo gozar no seu pau, quando amis eu gemias mais ele ficava alucinado, então eu clamei pelo seu gozo, queria que ele gozasse gostoso, queri o leitinho quente dele para mim, então depois de um tempo ele se levantou me deixando deitada no chão sozinha, sem o calor do seu corpo, minha bucetinha começou a palpitar, meu cuzinho piscava, então comecei a me masturbar, acalmando eles, até que vi ele em pé gozando o jato viajou pelo ar e pude vê-lo quase que em câmera lenta, até atingir meu corpo, ao sentir o contraste do tempo frio que fazia aquele dia ao quente do gozo minha pele se arrepiou, seu gozo em meu corpo era a contemplação do seu prazer, então fiquei ali olhando para ele deixei seu gozo em meu corpo, como se quisesse fazer osmose.

Depois tive que tomar outro banho, para irmos jantar, afinal estava morrendo de fome no restaurante eu ainda fiquei provocando-o com as pernas por baixo da mesa, fiz até a brincadeira do pestico (vi isso em um filme), você pega o pãozinho (tem que ser um mole) poe dentro do seu decote e pressiona, depois da para ele, fica o formato do seu peito se vc estiver excitada fica marcado até o mamilo.

1 comentários:

mariomdluffy disse...

nada como um bom exercicio pára abrir o apetite e vc continua escrevendo muito bemmmmmmmmm