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sexta-feira, 11 de junho de 2010

um cineminha é sempre um bom programa

Ola meninos e meninas sapekas !
Tudo bem com vocês ? Eu estou bem obrigada. Todos vocês sabem que eu possui um perfil no formspring e me perguntaram aquilo que eu morria de vontade mas tinha vergonha e me lembrem de algo que eu morria de vergonha mas fiz., é isso mesmo! Eu também tenho vergonha, vergonha na hora de fazer sexo, pois acreditem.
Eu estava de pegação com um cara, nos conhecemos na balada, era um relacionamento sem muito credito, ele fazia o tipo bonitão, gostosão, mas que você não apresenta para a mãe de jeito nenhum sempre saiamos para curtir uma festa, bar ou balada ou seja sempre para a curtição e pegação mas em uma tarde qualquer ele me liga e diz que quer ir ao cinema ver um filme qualquer, nos encontrarmos a luz do dia, rs. Eu aceitei e achei legal a iniciativa dele, adoro cinema e é sempre bom fazer um programinha sem tanta pressão social.
Eu que escolhi o filme, ele pouco se importou com o que escolhi e em breve eu ia descobri o porque da falta de interesse no filme, escolhi “o ano em que meus pais saíram de férias” um filme brasileiro por isso havia pouca gente na sessão, chegamos cedo e as luzes ainda estavam acesas e pudemos escolher praticamente qualquer lugar que quiséssemos, obvio que ele optou por um lugar ao fundo mas eu sem saber se suas reais intenções eu não queria me sentar nas ultimas fileiras mas aceitei me sentar ao fundo. Agente mal se sentou e ele já veio com aquele desejo todo, me beijando me deixando acesa, me fazendo pegar fogo, como era gato aquele cara, era um tesão e que pegada! As mãos dele passavam pelas minhas pernas e eu já ficava querendo abri-las, mas eu estava lutando contra os meus desejos eu não podia me entregar ali, magina ! Onde já se viu um absurdo desse ?! Todo mundo ia ver seria muito... deselegante.
Mas ele não parava, as luzes se apagaram e ele foi com mais sede ao pote, já estava completamente molhadinha, estava um tempo sem fazer sexo e aquele cara era muito gosto, mas eu respirei fundo e o afastei, disse que o filme ia começar. Ele então se sentou direito e começou a ver o trailer, mas aquele danado não iria desistir, podia sentir as sua mão esbarrando em minhas pernas de proposito, podia ver que ele olhava fixamente para o meu decote nas cenas “claras”, ele estava me comendo com os olhos , mordia os lábios, ele nem via o filme só ficava olhando para e pensando em me fazer uma maneira de me fazer ceder e fazermos sexo ali mesmo, no escurinho do cinema, com o risco de que todos nos pudessem ver.
Eu não conseguia prestar a atenção no filme, só pensando ou não se devia me entregar ali, por um lado eu morria de vergonha e medo de que as pessoas, não que eu nunca tivesse feito com pessoas olhando, mas ali não era lugar de se fazer, elas não eram coniventes daquela situação, minha orelha esquentava de imaginar as pessoas falando daquela vadia que estava dando no cinema. Por outro lado me exitava todo aquele desejo, a vontade de me consumir em qualquer lugar, vi que ele já estava de pau duro e vira e mexe ele passava a mão sobre o seu pau para conte-lo dentro da calça, minha boca começou a ficar aguada de desejo de chupa-lo, os lábios minha bucetinha começaram a se abrir inconscientemente de tanto tesão e ela já estava molhadinha, ela estava pegando fogo, podia sentir o calor entre as pernas e eu cruzava as pernas me contorcendo de vontade.
Até que não pude mais aguentar, em um movimento que até mesmo ele se assustou comecei a beija-lo e minha mão foi direto sobre o seu pau, abri o zíper e coloquei para fora, aproveitei as luzes que as cenas as vezes proporcionavam para olhar para o seu pau ali enorme e latejando, comecei a punheta-lo bem devagarzinho, mas bastante intenso voltei a beija-lo e ele já passava a mão pela minha perna me puxando para mais perto dele , como se quisesse que eu sentasse em seu colo, eu já toda torta, com a mão dele em minha bunda e eu a masturba-lo pensando que todos estariam vendo e sabendo o que estávamos fazendo, então eu já estava perdida então perdi totalmente as rédias.
Me posicionei e me abaixei e cai de boca sem dó naquele pauzão, minha mente estava a mil, pensando o que as pessoas estariam falando, e de repente tudo se foi eu só estava me concentrando na minha boca cheia, as únicas palavras que habitavam a minha mente eram chupar, lamber, mamar, pau enorme, todo na minha boca, gozar, leitinho, porra, até a ultima gota, e assim se foi chupei até que ele gozasse e eu pudesse beber tudinho. Ele quis me retribuir, me ajeitou na poltrona sentadinha e obediente e pôs sua mão por dentro da minha calça e começou a me masturbar, o danado era bom nisso, massageava o meu grelinho, abria bem os lábios e esfregava sem parar, falava bem próximo ao meu ouvido, me chamando de gostosa, de tesuda, de o quanto ele estava morrendo de vontade de me comer ali mesmo, de me ver cavalagar em seu pau, de comer o meu cuzinho, que se pudesse me comeria todos os dias, que eu ele ia judiar de mim, que ia esfolar a minha bucetinha e meu cuzinho. Aquilo me levou ao orgasmo rapidinho, eu eu me contorcendo para não gemer, para não dar nenhum sinal, tentava olhar para os lados e ver se alguem estava nos vendo mas meu olhos se reviravam perdidos enquanto eu gozava muito.
Não aguentamos e fomos para o motel fazer sexo até cansar, acho que nunca estava tão ligada e tão disposta como desta vez, o escurinho do cinema e a sensação das pessoas me vendo e morrendo de vontade de estar em meu lugar me deixo com vontade de meter a noite toda. Tive que voltar outra vez ao cinema, sozinha desta vez para poder entender o filme, era um ótimo filme, mas eu ficava lembrando do que havia acontecido, ao chegar em casa após o filme eu me acabei de me masturbar lembrando.

1 comentários:

poiim disse...

HAHA. que menininha sacana você eem .! ADOREI o conto ... me lembrou de varias seções de cinema ;x