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sexta-feira, 19 de março de 2010

OS VENCEDORES DO I PRÊMIO "ENVIE O SEU CONTO

Estou aqui pra anunciar os vencedores do nosso excitante concurso, gostei muito de ler todos eles, agradeço a quem se esforçou para escrever superando a vergonha, o preconceito, e a preguiça
e o premio vai para ...

1 . surpresa* por mia black
2 . tesão acumulado por pati
3 . eu e minha amiga * por eros richcock

*os nomes foram dados por mim, para poder separa-los já que não era pré requisito dar título ao conto

segue então para o deleito de vcs o conto vencedor...


"Essa história é única, algo que mudaria minha vida para sempre. Não irei tratar-me com meu próprio nome, muito menos dizer quem é aquele que me acompanha. Aqui, podem me conhecer como Fernanda, uma simples garota, que se sente presa pelos pais. Certo dia, um acaso incrível aconteceu. Conheci uma pessoa especial, seu nome? Carlo. Ele tinha um jeito especial de ser. Aquele sorriso que me encantava, aquele corpo aparentemente esculpido por Deuses. Ele tinha um pouco de tudo o que eu queria para mim. Mas digo nada é perfeito. Uma única coisa nos impedia de nos amarmos como realmente queríamos. Ele era de outro estado. Ainda dependente dos pais, tive um grande problema para me adaptar à idéia de que seria praticamente impossível um dia nos vermos. Minha ironia passou a viver de ir até a casa de Kate e de sua irmã gêmea Beth. Nós passávamos as tardes vendo filme, admirando a foto de belos homens e é claro, chorando pro homens. Cada uma com seu problema amoroso. Em uma bela tarde ouvi Beth reclamar com minha mãe quanto deixar-me dormir em sua casa. Era engraçado à forma como ela conseguia dobrar com facilidade os adultos. Com sua aparente responsabilidade, convenceu minha mãe a me deixar aproveitar aquele dia o máximo que pudesse.
A noite seria maravilhosa, inesquecível. Fizemos doces, brigadeiro, guerra de travesseiro, até que Kate pediu licença dizendo precisar cumprir um prazo de entrega do serviço. Ambas, excelentes arquitetas, corriam para fazer o serviço o mais breve possível e perder seu tempo comigo, uma garota iniciando seu curso da faculdade. Beth ficou cansada e pediu licença para ir para o quarto. Achei estranho. Depois de tanta dificuldade para me fazer ficar em sua casa, elas me deixam sozinha? Fiquei chateada, subi para o meu quarto improvisado e vi que deixaram a cama cheia de almofadas. Elas ainda sabiam como me agradar. Joguei-me de bruços contra o colchão abraçando tudo que estava à minha frente. Mordi a ponta do travesseiro. Uma grande parte de mim viajava, desejando estar ao lado de Carlo, apenas para senti-lo comigo. Foi então que ouvi um bater na porta, apenas falei para entrar, não tive vontade alguma de levantar a cabeça. Eu estava em meu melhor momento, pensando no meu amor. Senti uma mão passar pelas minhas costas como que me massageando. Deu uma risadinha. De repente senti-me desconcertada, apoiando-me nos cotovelos virei o corpo e só não gritei por que a emoção falou mais alto. Não sabia se gritava ou se chorava, se o abraçava. Realmente eu não sabia o que fazer. Foi então que me virei por completo ainda deitada, estendi os braços recebendo-o sob meu corpo. Gesto, o qual foi bem aceito por ele, que como que caindo sobre meu abraço convidativo me encheu de beijos. Nunca havia visto Carlo, para mim, ele era aquilo que via nas fotos, lindo de sua forma. Pessoalmente? Ele era maravilhoso. O perfume que ele exalava me excitava, suas mãos ágeis e experientes serpenteavam pela lateral do meu corpo como que me conhecendo, nem ele mesmo acreditando que aquele momento era real.
Aquele momento não houve nenhuma palavra. Um gesto levou ao outro. Nem vi se a porta estava aberta ainda, aquilo pouco importava. Deixei que ele tocasse todo meu corpo, enquanto aproveitava e tateava-o, conhecendo cada centímetro que até então só tinha visto virtualmente. Toquei sua intimidade com paixão por dentro da calça, meu desejo pareceu ter animá-lo, quando o senti aumentar de tamanho enquanto endurecia na minha mão. Fiquei vermelha, não sabia se o que fizesse ali fosse mudar algo entre nós, coisa que acredito que não aconteceria, já que agora ele me beijava como se o mundo fosse acabar e ele quisesse morrer assim. Retribui seus beijos carinhosamente, sentindo sua língua passar pela minha, como que uma guerra travava-se, onde cada língua queria seu próprio pedaço no céu. Seus beijos, porém, eram inquietos. Sua língua deslizou pelo meu pescoço. Ele me beijou por cada lugarzinho em que sua língua passava até chegar aos meus seios. Carlo retirou minha blusa rapidamente, já abrindo o fecho do sutiã. Observei seu caminho, por instantes, que para mim pareceram milênios, ele parou e admirou meus seios fartos saltarem para fora. Passou a língua pelos lábios saboreando o que via e em seguida abocanhou o bico do seio direito. Ele mordiscou, chupou, lambeu, enquanto a outra mão apalpava o seio da esquerda. Alternou em seguida, brincando com todo o meu peito, me animando, onde a cada gemido baixo e rouco que dava ele mais lambia e mais brincava com eles. Em retribuição, eu o tocava, subia e descia com minha mão. Abaixei as calças dele com a outra mão para melhor senti-lo. Ele soltou um suspiro ao sentir que seu pênis saltava para fora.
Ele continuou seu caminho explorador pelo meu corpo. Ao chegar à cintura ele abaixou minha saia. Segurando-me pelo quadril, me ergueu de uma forma que eu ficasse sentada. Pude enfim ver seu tamanho. Ele estava daquele jeito por minha causa, apenas por me beijar. Que mulher não se sentiria vigorosa? Carlo me beijou novamente e me puxou contra seu corpo. Eu entendi mais ou menos o recado, conhecia seus desejos, conhecia sua vontade. Fiz o mesmo trajeto que ele. Desci beijando-o no pescoço, cada vez mais eu gostava daquilo. A cada toque meu, o corpo dele parecia estremecer. Fui ajoelhando e ficando com o corpo meio deitado. Cheguei ao seu ponto fraco. Passei a língua bem devagar pela cabeça de seu pênis, para logo em seguida abocanhá-lo de jeito. Chupava um homem daquela forma pela primeira vez, mas estava adorando. A forma como ele passou a mão na minha nuca e afastou meus cabelos para o lado. Levantei os olhos para ver suas reações e qual não foi minha felicidade de vê-lo com o rosto pro alto, mordendo o lábio inferior. Seus olhos fechados aparentemente não acreditando no que acontecia. Lambi, chupei, me lambuzei. Foi então que senti uma mão sobre meu rosto, ergui meu olhar e encontrei os de Carlo, ele estava desejoso. Deitou-me novamente e foi direto ao pote. Quase tive um colapso quando sentia sua língua passear pelos lábios de minha intimidade. Deitei a cabeça, arqueei as costas levemente. Ele estava me fazendo ir ao céu e voltar. Cada lambida, cada toque com o dedo que ele fazia. Quanto mais ele me acariciava, mais molhada eu ficava, excitada. Estava pronta para recebê-lo. Enlacei minhas pernas ao redor da sua cintura desejosa. Senti-o me penetrando forte, recebendo-o por completo. O vai-e-vem foi demorado. Lento e prazeroso senti cada toque do seu corpo no meu. Gemia baixinho ao seu ouvido sentindo-o ficar mais excitado com essas provocações. Virei meu corpo e me empinei toda. Sabia o quanto aquilo iria deixá-lo contente. Estava disposta a aprender tudo com ele. Logo ele investia em mim novamente. Logo suávamos de prazer. Cada estocada, cada carinho, cada vai e vem me deixou em um frenesi louco. Ele abraçou meus seios, continuou me beijando na nuca até que ouvi falar-me ao pé do ouvido: “Vou gozar”. Aquilo me deixou agitada. Ele estava esperando, eu bem o sabia. Empinei bem o corpo, me entreguei aos seus toques e gozei junto com ele. Ficamos abraçados, deitei em conchinha ao seu lado. Queria aproveitar cada momento com Carlo. Deitei e ficamos conversando, sobre coisas triviais, apenas querendo que o mundo acabasse para que ficássemos juntos. Beijei-o calorosamente e aninhei-o em mim, acariciei seu rosto com as costas da minha mão. Fiz cafuné, em breve o vi dormir. Adormeci ao seu lado e tão feliz fiquei que ao acordar percebi que aquilo não era apenas um sonho. Era a mais pura realidade. "

1 comentários:

tenshi disse...

emocionante