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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A Cavalgada Parte II

Olá leitoras !
Desculpe a demora gente, mas aquele forsmpring tem me tirado o sono, mas vamos ao que interessa a continuação do conto....
Não só a diversão de vocês foi interrompida como a minha também, quando senti algo vibrar na calça dele, e com o pau dele na minha guela, não podia ser boa coisa, era o seu celular, seus amigos estavam indo embora, ele então gentilmente me deu um beijo e me convidou para ir com eles, disse que eles iria ma par o recanto do nefelibatas (era um lugar no meio do mato) fazer um som, falar bobagens e beber. Queria ver aquele caipira cantar , com aquela voz rouca então aceitei, ele me apresentou os amigos e amigas dele e assim partimos, fomos o caminho todo conversando e nos conhecendo melhor, nossa eu podia olhar pelo retrovisor que meus olhos brilhavam e claro que fui tentando ele enquanto dirigia, falando sacanagens em seu ouvido, passando muita mão com firmeza nas suas pernas sobre a calça jeans grossa. Até que la chegamos, logo nos aprontamos, fizemos uma fogueira e começou o som, ele tocava violão e uma moça cantava , moça bonita por sinal, loira, do tipo mulherona sabe, com uns peitões e uma cinturinha de dar inveja a qualquer uma, um olhar sedutor que acho que se ela viessem até mim eu não recusava, era realmente uma mulher bonita e tinha uma voz que me arrepiava, mas eu estava ali para ver o meu caipira, e vi dois porque mal a madeira da fogueira estava estalando e a bebida já estava no meu sangue, eles trouxeram de tudo, whisky, vodka, tequila, sake, cerveja a rodo, tudo que você podia imaginar e ele mandando tudo para dentro, eu não queria fazer feio, não podia parecer uma menininha perto do meu cavalo xucro. Então comecei a beber e beber sem parar, logo eu estava bêbada, e para sorte de vocês e azar o meu eu lembro de tudo...
Eu já tinha perdido a vergonha aquela altura, já estava gargalhando sem parar sentada no colo dele, rebolando disfarçadamente, mas não podia ser julgada porque todo se encontravam em estado alcoolizados, eu queri meu homem ali mesmo, eu não deixei mais ele tocar violão,então ligaram o som do carro, eu o beijava sem parar, eu estava insaciável, ele tinha que ser meu, todo meu, não liguei para quem estivesse olhando, me levantei e comecei a fazer um strip, acho que não minha mente só estávamos eu e ele, porque eu fiz o strip para ele, mas obvio que todos estavam vendo... abri minha blusa num puxão só , estourando todos os botões, e fui fazendo dengo, mostrando o ombro, dançando, rebolando, girei a blusa e arremessei, comecei a subir a blusa branca, mostrando aos poucos a minha barriguinha, primeiro o abdômen, mostrando o umbiguinho, mas queria deixar isso mais interessante, desci a blusa de novo e tirei o sutien por baixo da blusa , eu estava muito excitada com aquilo, com o álcool perdi a vergonha então só me restava o tesão o bico dos meus seios estavam durinhos feito pedra, marcavam a blusa,cheguei mais perto e fui atiça-lo, coloquei meus peitos na cara dele e esfreguei, eu podia ver o volume na calça dele, e passei a mão em sua nuca e no seu cablo curto, espremendo-o contra meus peitos. Então me afastei para começar a dançar de novo, ele relinchou como uma cavalo no cio, eu podia ouvir ao longe as risadas, mas nada que me fizesse perder o foco, logo tirei a blusa também , ficando com os peitos de fora, isso já seriam de mais para muita gente, mas eu não sosseguei, estava endemoniada pelo álcool, e comecei a ameaçar a tirar a calça, baixando a cintura, mostrando a minha pélvis, deixando que ele ficasse tentado a ver o resto, rebolando fui arreando também a minha calça,e confesso que quase cai de tão travada que eu estava, mas vocês consegue imaginar uma garota que vem de fora e no primeiro dia já estava rebolando só de calcinha ? Isso foi pouco para mim eu fui até aquele loira gostosona que estava do lado dele , ela ficou meio sem ação e dei um selinho nela, só pq sei que homens adoram isso, mas logo voltei para a minha dança, mas faltava a ultima peça de roupa a minha calcinha eu fui a té ele e o tirei para dançar, rebolando no pau dele, ele passava a mão pelo meu corpo, apertava meus peitos, e se pôs a tirar a minha calcinha, dei um tapinha não mão dele, ele ficou assustado, achou que tinha passado dos limites, ah meu gentil caipira, não sabia com que estava se envolvendo, eu mesmo tirei a minha calcinha, sem dobrar a perna, deixando minha bundinha empinada e me mostrando todo pra ele, ele foi a loucura, então me puxou e começou a me beijar enquanto tirava suas próprias roupas, íamos ter sexo ao ar livre e na frente de todos, ele jamais vai esquecer aquilo, vendo todos olhando para ele com cara de inveja, vendo uma garota mamando gostoso no seu pau, os caras com inveja dele e as garotas com inveja de mim, mas ele era meu e eu era dele, todo dele, fizemos de tudo naquele dia, eu cavalguei como uma verdadeira cowgirl, rebolava com gosto naquele cacete, subindo e descendo, minha bucetinha estava sendo judiada , eu subia até quase a cabecinha e sentava com força até sentir as bolas dele, eu estava entorpecida nem senti aquela dorzinha quando comecei a sentir o pau dele no meu cuzinho, eu estava por cima então eu controlava a velocidade, mas eu pudia sentir com prazer cada centímetro dele dentro de mim, tão logo ele estava todo eu comecei de novo a cavalgada, até então nunca tinha experimentado isso e quer saber acho que preciso andar mais a cavalo....
Acordei meio zureta, com dor nas costas, com vontade de vomitar, peguei as minha coisas e fiquei sentada com uma cara de ressaca, sem olhar para ninguém, esperando ele me levar de volta nem dei beijo nele com medo de vomitar nele, mas ele me deu o telefone dele para eu ligar para ele, logico que nunca mais liguei depois do vexame.

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