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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A Cavalgada - Parte 1

Ola leitores e leitoras !
Como vão vocês ? Eu vou bem, obrigada.
Eu já estive em muitos lugares, mas nunca vi algo como da vez que fui para o interior, povo gente boa, varias casas dormindo de janelas abertas, algo que eu jamais vi em outro lugar. Tive essa experiencia quando eu fui para barretos, cobrir o internacionalmente famoso rodeo de barreto, festa linda, é muita gente da pra se perder, mas a alegria é contagiante você não consegue ficar parada, fora o clima de pegação que rola, e vocês sabem que eu adoro isso não é ?
Vamos então ao conto de hoje. Eu estava apenas passeando, fotografando tudo, as pessoas felizes, clicando sem parar no disparador. Quando em um estante eu parei para ajeitar o foco, e vejo um rapaz se levantar, pelo amor de deus... e que deus, era uma versão máscula de demeter, deusa grega da colheita, aquele cara tinha presença, alto e forte se destacou na multidão só de ficar de pé. Um tipico ser divino do interior, com direito a chapéu de cowboy, cinto , fivela e barba por fazer, só faltava estar mastigando trigo. Que delicia de homem, fui sem querer querendo me aproximando e ele la concentrado em ver os cavalos, quando cheguei mais perto pude ouvir o som da sua voz, era forte, rouca e com um sotaque maravilhoso , que me fazia rir cada vez que ele puxava o “r”, ele percebeu que era dele que eu estava rindo, e veio perguntar por que a moça da cidade estava tirando sarro dele. Eu parecia tanto assim uma “turista” ? Eu havia caprichado, querendo me misturar, estava de calça jeans clarinha bem apertada (quase morri pra entrar nela), atochada pra falar a verdade, bota, blusa branca regata e blusa xadrez por cima e chapéu. Quando perguntei isso a ele ele vem pertinho de mim e diz que havia uma grande diferença entre quem vive la e os que acham que se vestir para festa junina é a mesma coisa, eu me senti horrível naquele momento, mas ela ainda havia de completar dizendo que era como se pudesse sentir o cheiro de carne fresca, e me deu uma cafungada, que me deixou molhadinha ali mesmo, ele me perguntou então se eu queria conhecer de verdade as pessoas do interior, lógico que ele queria dizer conhecer o pau de alguém do interior, mas não me neguei a esse sabor também, ele foi me levando para o estacionamento, conforme íamos passando só via os vidros embaçados, os carros balançando, e logo paramos frente a uma pickup, uma S10, meio velinha, mas conservada, ele parecia ter carinho pelo carro, então baixou a portinha da caçamba e me ergueu, me deixando sentada, me senti uma criancinha sendo colocada no caldeirão, mas contanto que eu recebesse meu leitinho tava tudo certo. Logo se aproximou e me beijou, era uma beijo diferente, era forte mas ao mesmo tempo delicado, eu sentia a vontade dele, mas a preocupação de me agradar, de ser gentil com a minha pessoa, algo que jamais esquecerei, então decidi dar a ele... ah vocês já entenderam.
Eu passei a mão em seus rosto, puxando o contra mim, eu queria mais, ele entendeu o recado e me prensou contra ele, ela era forte, tinha uma mão rija, de alguem que trabalha na roça, acorda as 5 da matina, a sua mão áspera contra minha pele branca e delicada me dava arrepios, que pegada aquela cara tinha, ele era puro desejo, mas não era agressivo, era suave, logo tirei a blusa xadrez, , ele me ajudou com a blusa branca e com o sutien, eu estava suada, estava muito calor mas ele parecia estar adorando, chupava meus peitinhos com vontade, parecia estar se divertindo como uma criancinha. Quando ele passava a língua no meus mamilo durinhos eu suspirava, até a lingue dele ela forte, pelo amor de deus o que esse cara tinha ? Decidi ver se tudo era forte mesmo, então fui descendo pelo seu corpo, peludo, coisa de macho, ele parecia xucro. Abri o zíper e tirou o pau dele pra fora, meu deus do céu, era enorme, serio eu não ligo pra tamanho, mas não posso negar que uma coisa grossa e dura daquela não me faz tremer na base, é inevitável, eu como adoro mamar num cacete, não pensei duas vezes e cai de boca, mamei feito um bezerrinho, adoro essa sensação, de ver a cara de prazer deles, de sentir a boca preenchida, eu não chupo por eles, eu fico molhadinha, adoro chupar , lamber a cabeça, beijar ele todo, chupar até as bolas, me da agua na boca só de pensar, e sem esquecer do leitinho quente que desce pela minha garganta...
Continua...

2 comentários:

Mary Hellen disse...

Caraca!!!!

De onde tirou isso?
Parece que eu já tinha te contado algo do tipo!!!
Uma vez eu conheci um moço de limeira, ele era nesse nipe, delicado e grosseiro! mew choquei!!!!!!!

e outra coisa, vc descobriu uma das coisas que mais gosto, no final!!!!!

beijos amiga!!!!

Bia disse...

Ohh god! Pq sempre termina na melhor parte? *-* qro ler a continuação