Ola leitores e leitoras !
Como vão vocês ? Eu vou bem, obrigada.
Eu já estive em muitos lugares, mas nunca vi algo como da vez que fui para o interior, povo gente boa, varias casas dormindo de janelas abertas, algo que eu jamais vi em outro lugar. Tive essa experiencia quando eu fui para barretos, cobrir o internacionalmente famoso rodeo de barreto, festa linda, é muita gente da pra se perder, mas a alegria é contagiante você não consegue ficar parada, fora o clima de pegação que rola, e vocês sabem que eu adoro isso não é ?
Vamos então ao conto de hoje. Eu estava apenas passeando, fotografando tudo, as pessoas felizes, clicando sem parar no disparador. Quando em um estante eu parei para ajeitar o foco, e vejo um rapaz se levantar, pelo amor de deus... e que deus, era uma versão máscula de demeter, deusa grega da colheita, aquele cara tinha presença, alto e forte se destacou na multidão só de ficar de pé. Um tipico ser divino do interior, com direito a chapéu de cowboy, cinto , fivela e barba por fazer, só faltava estar mastigando trigo. Que delicia de homem, fui sem querer querendo me aproximando e ele la concentrado em ver os cavalos, quando cheguei mais perto pude ouvir o som da sua voz, era forte, rouca e com um sotaque maravilhoso , que me fazia rir cada vez que ele puxava o “r”, ele percebeu que era dele que eu estava rindo, e veio perguntar por que a moça da cidade estava tirando sarro dele. Eu parecia tanto assim uma “turista” ? Eu havia caprichado, querendo me misturar, estava de calça jeans clarinha bem apertada (quase morri pra entrar nela), atochada pra falar a verdade, bota, blusa branca regata e blusa xadrez por cima e chapéu. Quando perguntei isso a ele ele vem pertinho de mim e diz que havia uma grande diferença entre quem vive la e os que acham que se vestir para festa junina é a mesma coisa, eu me senti horrível naquele momento, mas ela ainda havia de completar dizendo que era como se pudesse sentir o cheiro de carne fresca, e me deu uma cafungada, que me deixou molhadinha ali mesmo, ele me perguntou então se eu queria conhecer de verdade as pessoas do interior, lógico que ele queria dizer conhecer o pau de alguém do interior, mas não me neguei a esse sabor também, ele foi me levando para o estacionamento, conforme íamos passando só via os vidros embaçados, os carros balançando, e logo paramos frente a uma pickup, uma S10, meio velinha, mas conservada, ele parecia ter carinho pelo carro, então baixou a portinha da caçamba e me ergueu, me deixando sentada, me senti uma criancinha sendo colocada no caldeirão, mas contanto que eu recebesse meu leitinho tava tudo certo. Logo se aproximou e me beijou, era uma beijo diferente, era forte mas ao mesmo tempo delicado, eu sentia a vontade dele, mas a preocupação de me agradar, de ser gentil com a minha pessoa, algo que jamais esquecerei, então decidi dar a ele... ah vocês já entenderam.
Eu passei a mão em seus rosto, puxando o contra mim, eu queria mais, ele entendeu o recado e me prensou contra ele, ela era forte, tinha uma mão rija, de alguem que trabalha na roça, acorda as 5 da matina, a sua mão áspera contra minha pele branca e delicada me dava arrepios, que pegada aquela cara tinha, ele era puro desejo, mas não era agressivo, era suave, logo tirei a blusa xadrez, , ele me ajudou com a blusa branca e com o sutien, eu estava suada, estava muito calor mas ele parecia estar adorando, chupava meus peitinhos com vontade, parecia estar se divertindo como uma criancinha. Quando ele passava a língua no meus mamilo durinhos eu suspirava, até a lingue dele ela forte, pelo amor de deus o que esse cara tinha ? Decidi ver se tudo era forte mesmo, então fui descendo pelo seu corpo, peludo, coisa de macho, ele parecia xucro. Abri o zíper e tirou o pau dele pra fora, meu deus do céu, era enorme, serio eu não ligo pra tamanho, mas não posso negar que uma coisa grossa e dura daquela não me faz tremer na base, é inevitável, eu como adoro mamar num cacete, não pensei duas vezes e cai de boca, mamei feito um bezerrinho, adoro essa sensação, de ver a cara de prazer deles, de sentir a boca preenchida, eu não chupo por eles, eu fico molhadinha, adoro chupar , lamber a cabeça, beijar ele todo, chupar até as bolas, me da agua na boca só de pensar, e sem esquecer do leitinho quente que desce pela minha garganta...
Continua...
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
A Cavalgada - Parte 1
Postado por _aliciadelicia às 08:21
Marcadores: contos eroticos, cowboy, oral, sexo
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2 comentários:
Caraca!!!!
De onde tirou isso?
Parece que eu já tinha te contado algo do tipo!!!
Uma vez eu conheci um moço de limeira, ele era nesse nipe, delicado e grosseiro! mew choquei!!!!!!!
e outra coisa, vc descobriu uma das coisas que mais gosto, no final!!!!!
beijos amiga!!!!
Ohh god! Pq sempre termina na melhor parte? *-* qro ler a continuação
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