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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Que Super-Homem...

Ola leitores e leitoras !
Como vão vocês ?
As vezes me sinto como uma criança inocente , mesmo que alguns descordem. Quanto mais eu conheço as pessoas, mais elas me surpreendes, pessoas as quais eu jamais suspeitaria que fizessem as coisas que eu escuto. Hoje pela primeira vez eu dou a voz a um homem, eu cedo esse espaço e faço dele as minhas palavras, pois sem palavras foi como fiquei, apenas ao ouvir daquela boca linda , que fazia movimentos delicados, suaves, como se fosse de sua própria natureza beijar e te levar aos céus. Me refiro a kal-el, um jovem amigo amigo do trabalho, ficamos próximo, ele me fazia rir, me fazia ficar felizes mesmo nos piores dias, e aos poucos foi me interessando por ele, mas isso acabou do dia que saímos pra almoçar e eu o indaguei o sorriso bobo em sua cara e ele me confidenciou...
“Você não acreditaria se eu te contasse, mas eu irei contar, apenas me deixa falar ouça até o final e não me pergunte nada , pois até agora não entendo o que aconteceu....
Eu faço faculdade la na ESPM, ta ligada né ? Então... tem uma mina, uma japonesa na minha aula de psicologia, que desde a primeira vez me chamou a atenção, ela entrou pela porta e eu não pude deixar de notar sua presença, ela estava tímida quase como se quisesse se esconder dentro dela mesma. Ela é do jeito que eu gosto tudo que eu mais tenho tesão em uma garota. Uma japonesinha, pequena deve ter por volta de 1,60m , cabelos curtos, daqueles que são fáceis de pegar de jeito que faz qualquer mulher arrear e ficar com a perna bamba, olhos amendoados pretos, com aquela forma característica da raça, peitinhos pequenos mas bem formados, durinhos tipo pera, saca ? Uma barriguinha seca, sem musculosa, com contornos que te levam ao pecado, me perdia fácil ali, e caralho , tem uma bundinha pequena mas redondinha, aquela que quando ficam de quatro você pode ver o cuzinho apontado pra lua todo enrugadinho, piscando pra levar rola. Eu logo pensei que eu precisava conhecer esta mina, ela me lembrava minha ex, lembra dela né ? Enfim... ela era meu sonho de consumo, ela veio toda tímida me perguntar algo que eu já nem lembro o que era, na verdade só conseguia olhar para aquela boquinha, pequena, com uma língua muito louca, vira e mexe ela dava o ar de sua graça, como se viesse ao mundo passear lentamente entre seus lábios. Descobri pelos corredores que havíamos amigos em comuns, fui perguntar sobre ela, eu queria saber mais sobre ela, o mlk me falou que ela namorava e ainda me alertaram sobre ela, que ela adorava provocar, se aproveitar dos homens. Mas eu nem liguei, afinal eu era vacinado pra essas paradas, deixei que rolasse, até que um dia ela vem falar comigo disse que sabia que eu tinha perguntado dela pro maluco, caralho que odio do filho da puta que me deu na hora, eu não sabia o que dizer achei que ela poderia estar brava comigo, achei que ia me dizer pra eu passear pq ela namorava. Eu não pudi mentir, então disse que sim e para minha surpresa ela ficou feliz com isso, ficamos amigos, mas de um tempo para ca a coisa começou a ficar seria, ela me contava coisas dela que eu acho que ela não contava para mais ninguém, ela me contava como gostava de ser pega de jeito, que gostava que o namorado gozasse na cara dela, mew nem fudendo eu acreditaria se ela mesmo não estivesse me contando, aquela japonesinha, delicada que a mãe não deixava nem ir na balada, acredita nisso ? As pessoas me dão medo, enquanto a mãe num deixa a filha ir na balada ela ta tomando gozo na cara na casa do namorado, puta mundo cão, bizarro pra caralho. E isso me deixou com muito tesão eu não conseguia mais durmir pensando em gozar naquele rostinho de anjo do oriente, ela ainda disse com aquela cara de safada que tinha pena de mim porque eu nunca havia conseguido fazer isso. Mew sem maldade, toda mina gosta de ser dominada, de ser tratada como cachorra na cama, eu não estou muito acostumado a isso, mas ela me transformou, eu parecia um viciado, louco pra come-la, pega-la de jeito como um animal no cio. E as provocações continuavam, agente se trombava no corredor e só faltava sair faisca, eu arrear a calça ele levantar a saia e meter ali mesmo. A cachorra dizia que amava o namorado, só pra me deixar mais com vontade, só pra dizer que eu podia desejar o quanto quisesse que quem comia ela era o namorado dela, e pior um dia chegou a me dizer que se ela não estivesse namorando era comigo que ela queria estar. Eu estava louco, mas aos pouco o jogo foi mudando, o feitiço virou contra a feiticeira, ela também já não se aguentava, fechava os olhos e suspirava se roçando no meu pau disfarçadamente. Então eu tomei uma atitude, puxei ela pelo braço e a levei para uma sala que não tinha ninguém, que ficava numa entrada meio escondida , as luzes apagadas mas as luzes do corredor me permitia ver tudo, a prensei contra a parede, ela relutou mas logo se entregou a sensação de impotência, ela não podia fazer nada, seu tesão era maior e eu também, hahaha. Beijava o seu pescoço, a cada cafunguada que eu dava ela se arrepiava toda e dava leves gemidos, meus dedos já estavam transpassado em seus cabelos, forçando a sua cabeça para trás. Fui descendo pelo seu colo, eu queria os seus peitinhos, e logo tive a gloria, levantei sua blusa e o sutien e comecei a chupa-los, eu parecia um bebe morto de fome, chupava com vontade até não caber mais na minha boca, minha língua guerreava com seus mamilos que estavam durinhos, o que mostrava que ela estava com tanto tesão quanto eu mesmo com todo o teatrinho de relutar. Mas logo a sua mascara caiu, ela passou a massagear a minha nuca e me pressionar contra o seu peito, ela estava tentou um orgasmo e prometi a mim mesmo que aquele ali seria só o primeiro, dizem que a mulher fica mais acesa depois do primeiro orgasmo e eu concordo totalmente. Levei ela pra mesa, a mesa do professor, onde agente podia se imaginar se pegando na frente de uma classe inteira. Ela abriu as pernas e as colocou em volta de mim e me puxou, eu podia roçar meu pau naquela xaninha, a calça era bem fina e eu podia sentir ela ficando meladinha, então eu sentei na cadeira do professor e tirei meu pau pra fora da calça e mandei ela ajoelhar, ela me olhos com cara de lolita e foi lentamente, ela pegou nele e começou a bater pra mim, fazendo aquele teatrinho de menina inocente, mas eu queria ver ela chupando, puxei ela pelo cabelo em pus a cara dela contra o meu pau, que já estava duro feito pedram apontado pro teto, ela começou a lamber, lambendo o meus saco, lambendo todo ele e enfim começou a mamar, a boquinha dela era tão pequena, que meu pau mal cabia na boa dela, mas eu não estava nem ai, queria mais é que ela se engasgasse com ele, e pelo jeito ela também ela mamava com vontade, e quando mais fundo ela ia mais em empurrava a cabeça dela então o inevitável veio, meu jato de porra quentinho direto na guela, ela estava determinada a me provocar , mesmo sendo claro que ela fazia aquilo para me agradar ela passou a língua entre os lábios, como se estivesse delicioso, ainda lambeu a ponta dos dedos, aquilo me excitou na hora, me levantei, e pus ela sobre a mesa, tipo debruçada sabe ? Deitada só da cintura pra cima , e com aquele rabinho empinado, baixei as suas calças, e comecei a mexer na sua xaninha, estava muito molhada, não tive nenhuma dificuldade, elas se abriu toda para os meus dedos, marcando a sua calcinha, era isso que eu que eu queria, que ela chegasse em casa e visse como ela ficou molhadinha comigo, logo arreei sua calcinha também, e pude ver a sua xaninha, depiladinha, apenas com poucos pelinhos , era a xaninha mais linda que eu já via visto, pequenininha, apertadinha, molhadinha, por mim, puta que pariu um homem não precisa de mais nada. Eu comecei a beijar-la, começando pelos grandes lábios, em seguidas os pequenos lábios e por fim mas não menos importante o seu grelinho cada vez que eu lambia o grelinho ela dava um gemidinho, com aquela voz afoita saca ? Eu me acabei naquela xaninha, meus dedos pareciam crianças hiperativas no playground hahaha e minhas língua explorando cada rugazinha daquele cuzinho exposto pra mim, senti o salgado melzinho anunciando o seus segundo orgasmo, senti a perna dela tremer, na pontas dos pés de se esticava a cada lambida que eu dava. Mas eu não podia deixa-la mais esperando, eu já estava com o meu pau duro de novo então era hora de terminar o serviço. Ajeitei meu pau na porta da xaninha dela, peguei elas pelos cabelos de novo, ela olhos para trás mordeu os lábios e com os olhos me disse vai gatão, eu to pronta. Então comecei a bambar forte, perdi a noção, a mesa saia do lugar e provavelmente fazia barulho, mas foda-se, eu tava hipnotizado com a aquela mina rebolando no meu pau, foi então que minha respiração começou a ficar ofegante, era o anuncio que eu iria gozar então ela se virou foi até o meu ouvido e disse, goza na minha cara gatão, prontamente atendi o seu pedido, ela se ajoelhou e eu pude gozar na cara dela todinha, ela ficou uns segundos parada só sentindo a porra quente sobre a pele do seu rosto . Ela se limpou lambuzando o dedo e o chupando, eu fiquei sentado na cadeira sem acreditar, já desejando uma segunda foda”
Depois disso perdi o interesse... me senti uma idiota por me interessar por um cara desse.

2 comentários:

mih disse...

Está de parabéns meu anjoo! Sua riqueza de detalhes é o que me encanta nos seus contos..! Meeu deoos hein?! Deu até um calor hahahaha

Bia disse...

Como assim? T.T tadinho do Kal-el... E agora? Como eles vão ficar juntos agora? BUAA.... *levanta plaquinha com escrita Kal ♥ Alicia*
Rss.. adorei o conto \o/
Parabens!! Ta otemooo