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domingo, 25 de outubro de 2009

Ah... O Amor ...

Oi leitores...
O amor é lindo não é ? pelo menos enquanto agente não descobre que o cara não é nada daquilo que você espera, mas vamos nos ater ao que interessa no momento, meu primeiro amor, meu primeiro namorado, depois de aproveitar a minha adolescência, comecei a amadurecer e queria algo mais... fixo, e quem me fez sentir assim foi Alexandre, que eu gosto de chamar de Alex. Nos conhecemos na faculdade ele assistia as aulas de filosofia comigo, mas nunca havia reparado nele até que tivemos que fazer um trabalho em grupo, Alex era um cara bastante inteligente e sempre tinha sua opinião sobre todas as coisas, controversas ou não, mas ele tinha uma opinião, mas o que me encantou acho que foi o modo com ele era carinhoso comigo, ele parecia ouvir quando eu dizia algo e sempre dizia coisas bonitas, enfim um galanteador de primeira...nós saímos, nós ficamos, e enfim começamos a namorar, não vou dizer que as coisas iam as mil maravilhas, tínhamos nossas briguinhas, ambos tinham um gênio bastante forte e ninguém queria dar o braço a torcer, mas nada que uma demostração publica de afeto ou um monte de beijos e abraços não resolvessem... era isso que me irritava nele, quando ele vinha todo galanteador querendo consertar seus erros, o que nos leva a grande questão, seria Alex o Erick da festa a fantasia (conto anterior) ? Eu estava bêbada de mais aquele dia para lembrar do seu rosto, mas sua voz era parecida e tinham o mesmo porte físico, mas ele tinha uma “pegada” diferente, erick tinha uma pegada forte e decidida. Alex era sutil e delicado e isso me deixava confusa, eu pensei em perguntar a ele mas não queria arriscar, afinal como eu explicaria para ele que queria saber se ele era um estranho que tinha me fudido no meio de uma festa numa cobertura enquanto eu estava bêbada, e que eu custava a esquecer ? Não queria arriscar e nem encher a cabeça dele de idéias. Mas aquilo me atormentava até que teve uma prova que para mim foi suficiente.
Era uma noite de sexta-feira e depois da faculdade , estava em casa sozinha, por que as minhas amigas com quem eu dividia o apartamento tinham ido passar o feriado prolongado fora, e eu tinha tive que ficar, não que isso fosse ruim porque teria o feriado todo com a casa só para mim e combinei de ficar e assistir um filme com o Alex, eu fiz pipoca e brigadeiro e assistimos homem-aranha, terminando ficamos ali deitados em meio as almofadas, eu tava quase pegando no sono uma preguiça de levantar então apenas tirei a calça jeans e dormi de calcinha e uma blusinha... e dormi abraçado com Alex. Eu tive um sonho bem agradável, mas o melhor foi quando acordei, eu nem tinha aberto os olhos quando senti que meu corpo estava sendo tomado pelo tesão, eu logo senti os dois dedos de Alex na minha bucetinha, não sei quanto tempo ele já estava ali, mas acredito que não muito, já que se acorda quando alguem enfia um dedo na sua bucetinha, mas eu já estava totalmente entregue, ele começou a me chupar, eu me mantive com os olhos fechados e quis aproveitar o momento, não é todo dia que se acorda com seu namorado te chupando...
Alex era um cara extremamente carinhoso e isso se refletia na cama, ele me chupava mas com carinho, com delicadeza, sem pressa, me fazia me sentir como uma deusa, como se tivéssemos toda a eternidade só para nós, ele me fez gozar incessantemente, ele não parava eu gozava e ele continuava, ora lambia como um cachorrinho, ora me chupava, ora na bucetinha, ora no cuzinho, também me dedilhava bem devagar...foi naquele dia que descobri que sentia um grande prazer no cuzinho, ele usou e abusou. Ele obvia mente já tinha reparado que eu estava desperta, mas foi bem pertinho, os labios se tocavam suavemente e me disse para não abrir os olhos em nenhum momento até que ele falasse... ele me despiu, tirou minha calcinha que a essa altura já estava toda torta, e ele foi subindo aquela mãe enorme e tirou minha blusinha, meus peitinho estavam rijos e a pele arrepiada, ele começou a beija-los foi subindo beijando o meu pescoço e me virou de bruços,foi então que parei de senti-lo queria saber onde ele estava mas prometi não abrir os olhos, por mais que a minha curiosidade tivesse me matando, e talvez isso tenha aumentado meus sentidos, foi quando senti algo gelado e cremoso em minhas costas, se fosse quente eu até saberia o que era, rs... foi então que sente suas mãos novamente, era um óleo de massagem ele pensou em tudo aquele “canalha” tinha preparado tudo, ele espalhou o óleo por todo o meu corpo, e quando digo todo é todo é todo mesmo, ele foi desde o meu rosto, até os meus pés, eu estava toda lambuzada, eu podia sentir seu corpo se esfregando no meu, eu me senti muito mais ligada a ele a partir daquele momento, então nada mais justo do que retribuir, eu arrebitei minha bundinha e esperei por aquele cacete, e não foi em vão, pude sentir ele duro prensado contra as minhas costas e descendo até chegar a minha bunda, ele então se posicionou na porta da minha bucetinha e pude sentir meus lábios se abrirem, ele pincelou e finalmente enterrou aquele pau imenso na minha bucetinha, eu já tinha ideia de como ele era grande, podia sentir o volume quando dávamos uns amassos, mas nunca o tinha visto de fato, e minha bucetinha pagou o preço, ela foi esfolada, arregaçada mas eu queria mais, meu grelinho roçava na almofada pressionado pelo peso todo seu corpo, e isso deixava mais excitante, ele alcançava toda a extensão da minha bucetinha, não fazia ideia de que minha bucetinha podia suportar alguem daquele tamanho, e então ele me virou de novo abriu minhas pernas e cegou seu rosto bem perto do meu e disse “pode abrir, seus lindos olhos, meu anjo” então eu abri devagar os olhos e a primeira imagem que tive foi daqueles lindos olhos grandes esverdeados, ele me fudia bem devagar e nossos corpos parecia se mexer em sintonia, eu não parava de olhar em seus olhos e eles nos meus, aquilo era sensacional, pude ver com detalhes seus olhos, e o olhar dele me transmitia tanta paz, tanta ternura... e assim ele gozou, se deitou cansado sobre meu corpo todo labuzado pelo oleo que se misturava ao seu suor, quando levantamos havia um café da manha preparado, mas como ele teria preparado ? mas esqueci que morávamos em são paulo onde você encontra de tudo a qualquer hora, mas é romantico mesmo assim... ah e quanto ao erick... depois daquele dia não queria saber se era ele ou não... não fazia mais diferença....

domingo, 18 de outubro de 2009

Fantasias...


Olá !


Alguns anos se passaram desde minha ultima aventura, atingi a maioridade entrei para faculdade de jornalismo, passei pelo famoso trote e o primeiro semestre ia bem, muito estudo e muitos garotos bonitos passando pelos corredores... rs mas esse conto começa logo depois da semana de prova, na primeira festa da faculdade, uma festa a fantasia, e eu bem que merecia depois de ralar estudando para as provas.
A primeira coisa a pensar é: “com que fantasia eu vou ?”, eu pensei em algumas como ir de coelhinha, mas achei que era parecer fácil demais, e eu queria descontrair, dançar, azarar sim, mas não queria ter todo cara achando que podia chegar e me comer e fazendo cantadas escrotas a respeito da minha realeza (me chamando de princesa) ou das minhas curvas ( me chamando de gostosa) então resolvi não ser o destaque da festa, escolhi uma fantasia comum, como sou branquinha e nessa época meu cabelo era preto, eu fui de branca de neve , sugestivo, não ?! Eu tive que pintar meu cabelo para ficar bem preto (foi a primeira vez que pintei) e tive que modificar a fantasia, porque a que eu comprei tinha uma saia muita comprida, sabe como é né ?!
Coloquei meia ¾, para atiçar algumas fantasias nos meninos, mas sem grandes decotes desta vez E la fui eu para a festa, de branca de neve... a festa era em uma cobertura alugada pelos veteranos, tinha uma vista incrível, se localizava em um prédio bem alto e quase dava para ver a cidade toda dali, a festa estava ótima e comida e bebida rolava solta, e eu que num sou boba nem nada, comecei a tomar alguns drinks e a passear entre as pessoas para dar uma olhada no material masculino, e o álcool foi subindo e fui ficando cada vez mais solta, dançava e já nem sabia mais qual a musica estava tocando, até que resolvi dar uma parada e fui até a sacada, respirar um pouco de ar fresco quando encontrei ali um rapaz apreciando a vista, quando me aproximei ele se virou eu pude ver sua fantasia, ele parecia estar fantasiado de erick, o fantasma da opera, perguntei o porquê e ele me respondeu que ajudava a aumentar o mistério, nossa... aquilo me deixou muito exitada e começamos a conversar, mas eu estava meio alterada e devo ter falado varias bobagens, então me despedi e quando fui sair eu cambaleei e ia cair se meu “erick” não tivesse me segurado e então ele me disse pausadamente uma das fala mais famosas do personagem



- o fantasma da ópera está aqui... dentro da sua mente.

Aquela palavras fizeram minha bucetinha pegar fogo, um cara romantico e misterioso que me olhava como se me quisesse me comer ali mesmo, na frente de todos, me deixava louca, toda mulher sabe como é bom ter uma cara te desejando loucamente. Não resisti e lhe retornei um beijo, (lembrando que a mascara é parcial, então é possível beijar sem tira-la, o que me deixou mais exitada),ficamos ali a próxima meia hora nos beijando e admirando a vista, quase brincando de deuses a observar seus servos la em baixo, mas o clima estava esquentando, os beijos estavam cada vez mais quentes, e eu estava de olho em um canto da sacada quase que escondido do resto e começou a me subir uma ideia, de fazer sexo ali mesmo com aquele estranho o qual eu nem sabia o nome e nem o seu rosto. foi quando fiz um trocadilho:



- “erick”, adão provou da maça, a branca de neve também tem uma maça, porque você num prova da maçã da branca ? (nem ao menos faz sentido a frase, só estando bêbada mesmo, para dizer isso

Talvez ele não tenha entendido, talvez ele tenha ficado pasmo, mas eu estava sobre o efeito do álcool e isso me deu coragem para nem esperar sua reação, peguei em sua mão e já fui puxando para o canto, não era um canto visível a todos , mas não era fechado, então qualquer um que chegasse ao menos perto nos veria cometer o pecado da luxuria, e isso era o que mais me exitava e com o alcool ganhei coragem, fui tirando a calcinha bem devagar, e a joguei prédio abaixo , esse é o bom de ser usar saia, logo o vento bateu, refrescando minhas coxas e minha bucetinha que já estava escorrendo, quentíssima. Aquilo deixou ele cheio de desejo também e ele me pressionou contra o seu corpo, e conforme eu ia passando a mão, mesmo por cima das roupas eu podia sentir como seu corpo era delicioso e bem torneado, e passava suas mão fortes nas minhas coxas me deixando com mais vontade, aquele safado estava me provocando e chegando a minha bundinha ele apertou com força, e me beijou com mais força também, aquele cara tinha uma pegada, mas eu não ia deixar por menos, eu deixei ele contra a parde, desbotoei a calça e abri o ziper, me ajoelhei, puxei sua capa sobre mim, e tirei o seu cacete para fora, não era dos maiores mas era bem grosso o que me era suficiente, e então cai de boca, eu mamei naquele cacete como uma bezerrinha, até que me descobri e deixei que ele visse como eu estava me deliciando com seu pau em minha boquinha, eu olhava pra ele com cara de safada, e lambia ele todo, das bolas até a cabeça, e ficava só lambendo a cabeça, e colocava ele todo na minha boca de novo, chupando com vontade, como se quisesse tirar leitinho a força, mas ele não deixou, quando parecia que ia gozar, ele me puxou me ergueu e me prensou contra a parde me deixando com as pernas abertas e ficou roçando seu pau que estava duro como pedra, na minha bocetinha, aquilo me levava a loucura ele queria que eu implorasse a ele , então peguei em seus cabelos e os puxei e disse:



- pelo amor de deus, me come, me fode com força ! Não ligo se alguem esta vendo !

Então ele foi se ajeitando e com minha ajuda ele enfiou aquele cacetão na minha bucetinha, ele metia freneticamente e me apertava cada vez mais, e eu puxava seus cabelos, eram curtos mais dava para segurar, parecia que ele queria esfolar minha bucetinha, e então ele me desceu, me virou de cara para varanda, e apontou a cabeça do pau na minha bucetinha, eu entendi o recado e já me arrebitei como uma vadia a espera de rola, então ele se entregou, me segurou forte pela cintura, posicionou seu dedão em minhas covinha e começou a estocar seu pau, buceta a dentro, eu ali alcoolizada, olhando para aquela vista, com um cara me comendo, e o medo de alguem nos pegar em flagra, foi uma das transas mais incríveis que eu já tive, mas ainda faltava o “grand finale”, então comecei a chupa-lo novamente eu queria sentir o gosto do seu leitinho, e depois de um tempo consegui, quase engasguei com tanta porra quentinha, mas eu engoli tudinho, sem derramar nada como manda o “figurino”, mas tive as minhas conseqüências, depois fiquei com gosto de porra na boca, e já num estava legal por causa do álcool e de ter sido “chacoalhada” e aquela sensação de altura , e acabei vomitando, lembrando que estávamos numa cobertura... azar de quem estava la embaixo.
Nunca descobri quem era o “erick”, estava bêbada demais para lembrar do seu rosto com exatidão, e ninguém veio se apresentar “oi eu sou o erick, lembra de mim ?” depois da festa...azar o dele... rs na verdade nem sei como fui capaz de fazer aquilo, fazer sexo com um estranho numa festa onde podia nos pegar ?mas acho que isso deixou mais exitante rs

sábado, 17 de outubro de 2009

amigas, amigas ; sexo a parte ...

Olá ávidos leitores !
Se você não me conhece procure pelos contos anteriores, mas vamos ao que interessa que é a historia da vez, algum tempo se passou desde que tive minha primeira vez, e eu estava cada vez mais interessada em sexo, lia bastante sobre o assunto, também assistia alguns vídeos de vez em quando, mas a maioria não me agradavam muito.
Os dias da semana eram tediosos, mas a proximidade do final de semana me deixava empolgada, ainda mais quando ia ter uma super festa na sexta-feira, eu e minhas amigas estávamos discutindo com que roupa iam quem iria azarar, aquela coisa que toda menina adora fofocar com as amigas, e eu então, para me ajudar, convidei minha melhor amiga, iris, para ir a minha casa antes, assim nos arrumaríamos e iriamos juntas para a festa. Ela foi da escola direto la pra casa, estávamos as duas no banheiro e ela começou a tirar aquele uniforme, seu corpo estava suado, fazia muito calor aquele dia, e fiquei sentada no vaso sanitário conversando com ela enquanto banhava-se, reparei que sua bucetinha era toda depilada, e resolvi perguntar como era a sensação, e ela tirando o sarro me respondeu
- eu num acredito que você nunca se depilou...
- é claro que eu me depilo, mas nunca tirei tudo, sabe ? Deixar ela.... “carequinha” rs

  • nossa ! Você tem que experimentar, eu acho muito melhor, fora que os garotos também preferem.

Aquilo me fez pensar, e reparar em seu corpo, nunca havia reparado mas ela tinha um corpo maravilhoso, era quase o meu oposto, tinha seios fartos e bundão, e fazia mais o tipo “rebelde”, tinha um cabelo liso curto, meio jogado com duas mechas rosas, andava sempre com roupas largas, o que escondia seu corpo, não sei por que mas comecei a ficar meio sem graça, afinal é normal uma mulher elogiar o corpo de outra, eramos intimas, não era a primeira que a via nua, mas desde que iniciei minha vida sexual, passei a ver o mundo com outra conotação...

ela sai ainda nua e disse que era a minha vez , então tirei minha roupa e entrei no banho, ela conversava e ria como normalmente fazia, mas eu estava tentando entender o que se passava ali, e foi quando ela sugeriu que eu me depilasse

  • vamos ! Vai ser legal ! Eu te ajudo

  • Mas ... e se ficar feio ? Eu não sei.... - eu teria aceitado numa boa qualquer outro dia, mas naquele momento estava tentando evitar maiores intimidades

  • larga de ser boba ... - já disse isso entrando junto sob a agua...

eu não sabia o que fazer, fiquei ali parada sem me mover, me arrepiei toda, ela passou o sabonete na mão fazendo uma espuma e pediu que eu sentasse e abrisse as pernas, e foi o que fiz, eu não conseguia pensar em nada, simplesmente deixei que ela fizesse o que quisesse, eu não consegui ver maldade na atitude dela, mesmo que isso terminasse de uma maneira que eu não esperava.
Ela ficou ali, pelada, cara a cara com a minha bucetinha e conforme ela ia depilando e passando sua mão para espalhar o creme eu ia ficando mais exitada, minha bucetinha tava muito molhada, por mais que eu tentasse lutar contra,já comecei a imaginar nós duas fazendo sexo, minha mente dizia não, que eu não queria ser uma lésbica, mas meu corpo dizia não, que o que vale é o prazer, senti minha pele arrepiar e meus mamilos a ficarem durinhos, e ela achou que reparou e começou a gostar da idéia, esbarrava no meu grelinho cada vez com mais freqüência, e me olhava nos olhos, esperando uma reação, mas eu estava atônica, então ela disse que tinha terminado, que a minha bucetinhas estava linda, e deu um “selinho” no meu grelinho, aquilo como um choque por toda a espinha, meu sistema nervoso entrou em colapso e eu suspirei involuntariamente , me levantei e entrei debaixo d´agua e fechei os olhos, como um balde de agua fria, mas ao abrir os olhos ela estava ali seu rosto frente ao meu, nossos lábios quase podia se tocar, então ela disse:

  • não sei.. e não quero saber, tudo que tenho em mente é que estou louca para te beijar...

  • sem culpa, apenas desejo – respondi e logo em seguida lhe dei um beijo

Um beijo como só uma garota pode dar, era algo suave, mas carregado de desejo, seus lábios pareciam de veludo, sua língua acariciava a minha como uma prova de afeto, e ali ficamos em baixo d´agua, nos beijando, sem pressa, apenas curtindo o momento, sem definições, sem rótulos, sem julgamentos. E as caricias foram esquentando, decidimos sair do chuveiro e ir para a cama, ela começou a beijar meus mamilos, chupar meu seios, ela o fazia com vontade, como se se segurasse a muito tempo esse desejo, e decidi recompensa-la naquele dia, abri minhas pernas, e empurrei sua cabeça em direção a minha bucetinha, ela chupava o meu melzinho como um sobrevivente do deserto busca por agua, mas ela era sutil, delicada como uma garota rs
eu fui a loucura, eu revirava os olhos, minha mente não conseguia pensar em mais nada alem do prazer que sentia, e ela veio me beijar, era como se sentisse o gosto do meu próprio melzinho, foi então que chegou a hora do “vamo ve”, era minha vez, eu fui beijando sua barriguinha, até cheguei a sua bucetinha, beijei suavemente seu grelinho e fui beijando seus labios e me preguntando o que devia fazer, então decidi que faria que sempre gostei que fizessem em mim, e então comecei a chupar, lamber e coloquei dois dedos, logo de cara, queria faze-la gozar, ela foi me orientando, rebolando e conforme eu ia tocando-a, então senti uma viscosidade diferente, um sabor mais salgado, sabia que ela tinha gozado. Fui subindo devagar, então ela pegou meu rosto e me beijou, ela parecia transformada, ela me beijou com força, apertando meu corpo contra o dela, e enfiou os dedos na minha bucetinha, ela mentia com força, com vontade, me fazendo gozar alucinadamente, eu não conseguia me segurar e gemia involuntariamente, e ficamos ali as duas nos beijando, por um bom tempo, sem falar nd, só nos olhando , com um olhar de ternura, de carinho.

A assim a festa passou, os anos passaram e nos distanciamos, mas não por isso, mas pela vida mesmo, eu fui fazer faculdade e fiz intercambio e tal. Sou hétero, e posso dizer isso somente hoje, depois de conhecer os dois mundo, sei o que me atrai, mas só sei porque me permiti algumas “escorregadas”

domingo, 11 de outubro de 2009

Se é para começar, vamos até o fim...

Oi leitores...
obrigada pelos elogios, fico muito agradecida, é tão legal que as pessoas reconheçam as nossas coisas, vou tentar continuar agradando vocês, mas para isso preciso saber o que vcs estão achando, então comentem gostando ou não, mas vamos ao que interessa, o conto de hj, para quem não lembra e não que ir ver o primeiro conto, Resumindo a opera, eu estava de férias no litoral paulista e conheci um cara e fizemos sexo no salão de jogos do prédio e meu segundo conto parti daí.
Os dias se passaram e nem eu, nem ele tocamos mais no assunto, na verdade mal nos falávamos, pois eu fiquei sem saber como agir, mas quando nossos olhos se cruzavam eu podia sentir um arrepio em minha espinha e uma vontade de repetir a dose,mas me continha. Em dia ensolarado teve um churrasco à beira da piscina, e estávamos todos ali, e a pouca roupa e a pele molhada do meu deus grego me incitava mais ainda, fiquei então a provoca-lo, empinando a minha bunda, desfilando, ou me esfregando para passar para algum lugar, ele estava visivelmente desconcertado com a minha presença mas não queria dar bandeira, então resolvi ir mais longe, deitei na cadeira e perguntei em alto e bom tom quem queria me ajudar com o protetor solar, e ele respondeu sem pestanejar.
Desamarrei então meu bikini e deixei que suas mão percorressem mais uma vez o meu corpo, eu já estava molhadinha a essa altura, quando senti ele se aproximar e sussurrar em meu ouvido que queria me ver a noite, ali mesmo na piscina , só eu e ele e o luar, senti minha bucetinha pulsar, como se quisesse ele dentro de mim agora mesmo, mas tínhamos aparências a manter, então me segurei a noite. Lembrando que ele é filho do zelador do prédio, possui todas a chaves, podemos ir a qualquer lugar sem ser incomodados. Em fim chega a grande noite eu fui até a piscina e la estava ele já dentro da piscina, olhei e ao chão estavam suas roupas, então ele me disse:
- vem, a agua esta quentinha...
- magina ! eu estou de roupa...
- então tira ue ?
- aqui !? Ta maluco ?
- nada que eu não tenha visto
E ele tinha razão, mas mesmo assim fiquei com um pouco de vergonha, fui tirando minha roupas ainda tímida , tentando me “cobrir”, e entrei logo na agua, nossa a agua estava mesmo deliciosa, era uma noite quente, um clima quase convidativo ao aconchego e o céu bastante estrelado, ficamos à nadar e brincar ali por um bom tempo, já estava totalmente a vontade com ele, só havia dois corpos nadando nus, se conhecendo, ganhando intimidade, algo tão natural, sem medo, com inocência(acreditem ou não), sendo guiada apenas pelo instinto natural que podia ser confundida com uma dança de acasalamento, daquelas que passa no discovery channel, mas o tempo estava passando eu tinha que voltar, mas não sem fazer o que tinha vindo fazer, passei esses dias a aprimorar minha sexualidade, parti para cima dele com um beijo cheio de libido, logo peguei no seu pau e comecei a masturba-lo, rapidamente ele já estava a ponto de bala. Ele me virou e pude sentir aquele membro duro em minha bundinha, ele massageava meus peitinhos e me mordiscava a orelha, me fazendo ir a loucura, minha buceta estava ficando encharcada, quase a ponto de escorrer... não queria perder tempo e fui para a piscina infantil, onde é raso, me debrucei sobre a borda e disse com uma voz melose e sedutora:
-vem tigrão...(as vezes penso como somos guiadas pelos filmes, e nem prestamos a atenção no que é ridiculo, mas aquele era o meu momento de descoberta, e filmes pornos era tudo que eu tinha de referencia)
Ele veio como um animal enfurecido em busca de sua presa, e foi assim de me senti como um coelinha a espera de seu tigre, ele pegou firme em minha bunda e abriu bem a minha bundinha, e caiu de boca, ele lambia toda a extensão da minha bucetinha, e então começou a massagear o meu grelinho, depois introduziu seus dedos buceta a dentro ele estava fazendo maravilhas, mas foi quando ele começou a lamber o meu cuzinho, eu comecei a ver estrelas, então gozei, era uma sensação indescritível, mas queria lhe retribuir, então me virei e comecei a chupa-lo , eu mamava com vontade eu gostava de sentir seu pau em minha boca,nunca liguei para tamanho desde que me satisfizesse, e aquele cacete o fazia, então ele anunciou que iria gozar, então me concentrei mais ainda, passei a olhar em seus olhos, a fazer caras e boca, queria parecer uma ninfetinha bem safadinha mesmo, afinal li que era disso que os garotos gostavam...
Então senti o liquido quente e grosso preencher a minha boquinha, só com o tempo aprendi a gostar daquele gosto de “agua do mar”, mas naquele momento valia tudo, queria conhecer tudo. E naquela hora só havia algo que todas as meninas falavam que eu ainda não tinha experimentado, sexo anal.
Então eu me posicionei novamente sobre a beirada e abri bem a minha bundinha, e é logico que ele entendeu o recado, ele começou a lembe-lo, deixar bem lubrificado, começou com um dedo, depois dois, para que eu fosse me acostumando, mas num esquecendo do meu grelinho, então ele se posicionou, e pôs seu pau bem no meu cuzinho e deu umas batidas, logo senti ele forçando, senti minhas pregas se arregaçando uma a uma, aquele pau parecia imenso, ele ia penetrando meu cuzinho e quando parecia que ia acabar tinha mais vindo, até que senti suas bola bater em minha bucetinha, pronto, o seu pau estava todo enterrado em minha bundinha, enterrado em meu cuzinho, e conforme a dor ia passando ele ia iniciando os movimentos, e não demorou mundo até que ele estivesse bombando forte, eu comecei a rebolar instintivamente porque aquilo me dava mais prazer
eu rebolava naquele pau como uma vadia, não acreditava na evolução que tinha feito em tão pouco tempo, e ele parecia uma animal em frenesi, metendo forte, e então senti de novo aquele jato de porra quente grossa, jorrando dentro de mim, era a maravilhosa a sensação de ser preenchida desse jeito, só se equiparando a sensação de quando ele tirou o pau e bateu aquele vento e vi o quanto eu tinha ficado arregaçada....
As férias de verão acabaram...os anos se passaram e minha vida sexual estava apenas começando, e em bom estilo ! rs

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Toda História Tem Um Começo

Oi leitores...
Sou nova aqui, então deixa eu me apresentar. Meu nome é alicia estou com 25 anos, sou ruiva (tingida), vermelho bem vivo, 55 kilos, 1,67 metro, sou jornalista e moro em sampa. Agora com mais detalhes... rs. Tenho uma pele branquinha e bem lisinha, do tipo mignon, seio pequenos mas bem desenhados, bem firmes, a bunda a mesma coisa, pequena mas bem redondinha e os homens ficam loucos quando eu empino-a... rs. Gostaria de contar minhas historias de forma cronológica ou conforme eu vá me lembrando delas, então vamos começar pelo inicio, como perdi minha virgindade.
Foi numas férias de verão, estava com XX anos (era menor de idade, mas já bem crescidinha, se é que me entendem...) como todos os anos eu e minha família fomos a praia, assim já conhecíamos muitas pessoas no prédio que faziam o mesmo que nós, mas desta vez havia uma pessoa nova, em um dos dias quentes eu e meus amigos fomos a praia, os meninos levaram a bola para uma pelada e nós nossas cadeiras e cangas, e ficávamos só observando, até que esse lindo rapaz me chamou a atenção, então perguntei – quem é esse garoto ?- é o filho do zelador... ele é um gato, né ?- passando isso aproveitamos bem o dia na praia aproveitei para me exibir um pouco e voltamos para o prédio, no caminho meu muso resolveu puxar assunto comigo, eu fui as nuvens nem ligava para o que ele estava falando, meus olhos estavam afixionados naquele corpo, eu nunca tinha me sentido assim antes, hoje relembrando penso como devo ter parecido inexperiente e boba, então combinamos de nos encontrar todos depois no salão de jogos mais tarde, eu subi e fui correndo para o banheiro, nem falei com ninguém, entrei no banho e la fiquei, fiquei pensando nele e fui ensaboando meu corpo,bem devagar.. até que cheguei a minha bucetinha, que a essa altura já estava encharcada... e fiquei ali com a agua caindo sobre o meu corpo se meus dedos deslisando sobre os lábios da minha bucetinha, eu perdi a noção do tempo... minha mente estava longe, meu corpo se arrepiava... quando bruscamente alguem bate na porta, era minha mãe perguntando se “alguem tinha morrido”, eu devia ter demorado bastante, mas não tanto quanto passei me arrumando... vesti uma saia, não muito curta, mas de tecido bem leve, uma blusinha de alça fina...na inocência dessa idade você num pensa no que vai de fato ocorrer , mas seu instinto fala por si... pus um perfume da minha mãe, acho que na ilusão de parecer mais adulta...rs
Chegando la já estavam todos, inclusive o meu deus grego, de camisa polo e calça jeans, simples porem combinava bem com a sua feição. Decidimos jogar sinuca, durante o jogo ficamos naquele jogo de provocação, pedi a ajuda dele já que não era uma e ele se aproveitava disso para se roçar em mim, gestos delicados mas que faziam ficar arrepiada, sua respiração no meu cangote quase fazia minhas pernas tremer, horas depois o pessoal resolveu subir , porque já estava na hora de fechar o salão, assim que todos saíram ele pegou pelo braço, já senti aquele frio na espinha, ele disse que tinha a chave do salão e que queria conversar a sós comigo, eu quase não tinha ar para responder, mas aceitei, chegando la não era preciso dizer nada, apenas os olhos eram o suficiente para dar o recado, ele me beijava com uma volúpia e eu me rendi ao desejo deixava que ele me guiasse nessa nova empreitava, suas mãos descobriam pontos que nem eu sabia, sua mão subia pelas minhas curvas levantando minha blusa e seus lábios iam descendo pelo pescoço, foi para o colo, até chegar aos meus seios, eu suspirei mais forte, ele parou assustado, ele não queria me forçar a nada, mas eu passei a mão em seus cabelos e forcei suavemente a cabeças dele de volta em meus seios,meu mamilo já estava duro como pedra, ele sugava, mamava, beijava, mordiscava e tudo mais a que tinha direito. Estava muito bom mas agora era minha vez de fazer alguma coisa para ele, então eu resolvi fazer o mesmo fui beijando todo o corpo eu queria aproveitar para aprender sobre o corpo masculino e fui descendo até que parei de joelhos, passei a mão sobre a sua calça e senti seu membro duro fazendo volume sobre a calça, então desabotoei as calças e coloquei seu membro para fora eu fiquei perplexica, eu nunca tinha visto um pinto assim muito menos tão de perto, tentei lembrar o que as garotas faziam naqueles vídeos que meu irmão assistia escondido, então peguei nele ainda meio sem jeito, comecei a masturba-lo, beija-lo, lambe-lo, então comecei a chupar e gostei e continuei chupando...ela já não estava mais conseguindo se segurar, então me pegou me virou e me deixou apoiada sobre a mesa e deixou minha bundinha empinada, toda aberta para ele, ele então começou a chupa-la e lamber meu cuzinho, eu também já num aguentava mais de tanto tesão, então me segurou pela cintura , e pôs seu pau na porta da minha bucetinha, se inclinou e sussurrou palavras doces em meu ouvido e forçou seu pau que entrou com dificuldade, senti aquela dorzinha incomoda, mas logo ela passou e ele estava todo dentro de mim, eu pudia sentir o pulsar de suas veia, suas bolas batendo em meu grelinho me fazia ir a loucura, suas respiração ofegante em minha orelha, vou tudo maravilhosa até que ele gozou, senti a porra quentinha jorrando dentro de mim, ao tirar senti o liquido escorrer pelas minhas pernas bambas, ele me deitou na mesa de sinuca e começou a me beijar com carinho e ficamos ali durante horas apenas curtindo o momento...