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sábado, 7 de novembro de 2009

o que eu nunca esqueci...

Olá leitores!
Desta vez contarei algo que venho guardado por muito tempo em minhas memoria mais remota, mas o ultimo conto me fez relembrar, e acho que estou pronta para aceitar o que aconteceu, mas não sei o se estarão pronto para ler os próximos acontecimentos, mas são fato que geram muita polemica e preconceito, mas são fatos que determinam que eu me tornei.
Eu tinha uma infância muito rica e feliz, não sentido de ter dinheiro mas no sentido de experiencias mesmo, mas também não eramos pobres, fui uma criança bastante serelepe e bastante curiosa, talvez por isso eu faça jornalismo hoje em dia, durante esses contos eu disse pouco sobre a minha família, meu pai é um tipico trabalhador brasileiro, que se esforça até a exaustão para por comida na mesa e dar um pouco de lazer a seus filhos, que são três ao todo, eu sou a caçula,sempre a princesinha da casa, tenho uma irmã mais velha desde cedo já bastante independente o que desagradava meus pais muitas vezes, mas eu vou falar mais dela depois, e um irmão mais mais velho, ah o tipico primogênito, o exemplo de responsabilidade e caráter... mas todos eram igualmente amados pela minha mãe, as vezes um pouco antiguada, mas bastante amável e carinhosa sempre a zelar pelos filhos, resumindo não havia que desse margem as justificativas mais comum aos fatos que narrarei a seguir.
Minha irmã sempre foi além da sua idade tanto nas idéias quanto no comportamento, e sempre despertou o interesse dos garotos, e isso me fazia ter inveja dela na adolescência. Ela é bem diferente de mim, tem seios fartos e adora abusar dos decotes, mas ainda de pele bem branca e olhos claros, e ela bastante alegre e comunicativa, estava sempre sorrindo. Eu e ela sempre fomos muito próximas na infância , sempre brincávamos juntas, eramos cúmplices em tudo, e sempre eramos vitimas das brincadeiras estupidas do meu irmão,durante a adolescência nos afastamos e acho que devido a algo que acorreu entre nós que mudou nossa vida para sempre.
Eu estava com uns 9 anos, minha irmã estava com 13 e ela quem ajudava a minha mãe nas tarefas, e quem ficava de olho em mim, mas quando mamãe saia avisava a empregada para ficar de olho, só para garantir, numa dessas vezes chegamos do colégio e mamãe estava em casa, era um dia quente e estávamos suadas e fomos tomar banho, eu comecei a tirar a roupa e fui la para o quarto da minha irmã porque achei que ela me daria banho como sempre fazia, quando eu entrei no quarto, vi minha irmã esfregando na sua bucetinha, por cima do shorts, na época não fazia idéia do que se tratava, então fui entrando normalmente, minha irmã deu um pulo da cama, e ela perguntou brava : “o que você esta fazendo aqui ?” e eu disse quase chorando “eu vim tomar banho com você...” me deu vontade de chorar porque eu não estava entendo nada, porque minha irmã tinha ficado brava e estava gritando comigo ?, acho que então ver a situação deve ter batido remorso, e ela pediu desculpas e me deu banho normalmente, e o dia correu normalmente.
Os dias se passaram, e numa tarde qualquer fomos dar uma volta de bicicleta pelo bairro, eu usava um shorts bem folgado, e conforme eu ia andando o banco estava me deixando desconfortável e comecei a ficar me mexendo, aquilo me dava uma sensação agradável, eu ficava mudando de posição para ficar sentindo aquele prazerzinho que eu sentia cada vez que eu me mexia, mas criança nunca se concentra em algo por muito tempo, e logo esqueci, quando voltamos minha irmã foi tomar banho e minha mãe disse que esperasse que ela me daria banho antes de dormir, então fiquei na área de serviço montada na bicicleta, pedalando para trás, esperando a minha irmã sair do banho, logo comecei a sentir aquele prazerzinho novamente, e eu queria cada vez mais, então fiquei me roçando no quadro da bicicleta, o geladinho do metal deixava mais divertido, e a ponta do banco me cutucando dava um toque especial à brincadeira, que era o que aquilo era pra mim, uma gostosa brincadeira que eu estava descobrindo, livre de qualquer pecado ou julgamento. Foi então que minha irmã veio me ver e me pegou la, me roçando, de olhinhos fechado, e perguntou “o que você esta fazendo ?” e eu disse : “olha e mo gostoso quando eu esfrego” eu queria compartilhar com ela, era o máximo pra mim, então falou para irmos ao quarto, eu me joguei deitada na cama, eu estava feliz e não sabia porque, ela então sentou na cama e começou a me dizer, que aquilo se chamava masturbação e que aquilo era algo natural, mas era algo intimo, era como ir ao banheiro, que agente não podia sair fazendo na frente de todo mundo, ela então disse que me ensinaria a me masturbar se eu quisesse e é logico que eu topei, mas ela me lembrou que era algo intimo, que não podia nem contar pra mamãe nem por papai, eu não entendi muito bem, mas concordei, então então disse para eu tirar a calcinha e abrir as minhas perninhas e prestar bastante atenção, e então fiquei ali esperando enquanto minha irmã se aprontava, eu estava ansiosa, queria saber mais sobre isso, porque eu simplesmente achava algo gostoso e achei que todo mundo fazia, ainda não tinha relacionado isso a sexo ou a garotos. Minha irmã começou então a esfregar seus dedinhos na bucetinha e eu tentei imita-la, mas eu não tinha muita pratica então ela parou pegou na minha mão e disse “deixa eu te ajudar” e pegou minha mãozinha e foi passando por toda as minha bucetinha, desde os lábios que eram bem fechadinhos ao clitóris, quase imperceptível, e fui conhecendo cada cm da minha bucetinha, eu estava achando aquilo o máximo, era a melhor brincadeira que minha irma tinha me ensinado, então ela se empolgou e ela mesmo começou a me masturbar, minha irmã já parecia muito expert para a idade dela, minha bucetinha lisinha ainda começou a ganhar um destaque rosada dentre a pele branca, ela estava me fornecendo meu primeiro orgasmo, eu já estava ofegante, mas feliz como nunca, ela então disse que dava para ter mais, quando se enfiava os dedos no buraquinho, ai eu disse prontamente que queria provar os dedos dela dentro do meu buraquinho, ela então me fez descer da cama e me fez ficar de quatro no chão, com a bundinha arrebitada, então recomeçou as caricias, eu estava com a minha bucetinha muito molhadinha então ela começou a introduzir um dedo, o que era suficiente e seguro para uma bucetinha como a minha na época, ela não enfiou tudo claro ficou enfiado só a pontinha do dedo, mas aquilo ela suficiente, para aumentar o prazer começou a enfiar o dedo no meu cuzinho tambem e então disse: “ai fla (o nome dela é flavia) esse buraquinho não é tão bom”, não ainda satisfeita então ela foi colocando mais e mais, até que ela enfiou o dedo todo e nada, então voltamos ao buraquinho do xixi, eu já tinha tido outro orgasmo e ela também já que se masturbava simultaneamente, ela então me virou, e perguntou se eu tava gostando e eu disse que sim que era muito gostoso ainda mais porque era com a minha irmãzinha que eu amava tanto, ela subiu em cima de mim e me deu uma beijo na testa como sinal de afeto, e disse que também amava a irmãzinha querida dela, só que nessa posição nossas bucetinhas ficaram se roçando, então ficamos assim, roçando uma na outra tentando ficar o máximo de tempo sentindo aquele prazer que agente não entendi porque sentia, mas só sabia que era bom., ela já praticamente rebolava, se roçando. De repente ela para e fica me olhando, sinto algo bem quentinho em mim e quando vejo minha irma estava mijando em mim, aquilo me deu muito prazer, era gostoso sentir o quentinho escorrendo sobre mim, me cobrindo toda, saindo do buraquinho da minha irmã, depois minha irmã me deu banho e esfregou mais a minha bucetinha, depois minha mãe perguntou porque eu tinha tomado banho, ai minha irmã disse que era porque eu tinha me mijado la no quarto, ai ela me deu banho.
Conforme fomos crescendo e entendo o que havia se passado ali, começamos a parara de nos falar, não por mim, mas acho que minha irmã nunca se perdoou pelo que tinha feito, tanto por ter abusado de uma criança e por ter sido com a própria irma, mas eu não a culpei em nenhum momento, eramos duas crianças descobrindo a sua sexualidade, não era um tarado querendo aliviar suas taras, e eu era sua irmã querida, eu a amava e ela do mesmo modo, como duas irmãs, elas não me desejava sexualmente, não posso considerar aquilo um incesto, nunca mais tocamos nesse assunto e quero sentir que minha irmã esteja pronta para falar sobre, já que ela é mãe agora e a sua filha esta chegando nessa idade. Eu amo minha irmã e sempre vou ama-la do fundo do meu coração e por que eu estou contando isso a vocês, porque isso é peça chave no que vem a seguir, meu termino com o Alex, mas deixemos isso para o próximo conto

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