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domingo, 29 de novembro de 2009

O abismo dos semelhantes

Olá leitores !
Algumas lembranças me vêem como um filme, muitas das vezes trágico, numa perspectiva descolorida quase que em preto e branco, como se os detalhes fossem irrelevantes naquele momento, é assim que me lembro daquela conversa onde uma garota de 15 anos confessa ser uma vadia, provavelmente com distúrbios sexuais. Ela entrou no quarto, e disse que sentia muito, mas eu duvidava de todo aquele sentimentalismo repentino, a ignorei e continuei arrumando minhas coisas, ela então me segurou pela mão e olhou nos meu olhos, eu me arrepiei toda, eu estava ali pelada e sabe se la do que essa garota era capaz, então ela com um pesar na voz começou a me contar coisas que eu jamais esqueceria.
“Olha alicia, eu sei que você esta com raiva de mim, e digo que não deve, o que você viu ali foi um ato de amor incondicional, algo que as pessoas não entendem, que vai muito além de sexo (chama-se putaria). Talvez se eu lhe contar como as coisas começaram talvez você entenda, então por favor me escute, eu jurei que não contaria isso a mais ninguém, as pessoas não reagem bem sabe ? A primeira coisa que eu me lembro é aos 5 anos, nós tínhamos um golden,chamado pitão e eu adora ele, era meu maior companheiro, então a minha maior diversão era dar banho nele, na verdade quem dava banho era meu pai, já que ele era maior que eu, mas eu “ajudava”, um dia eu fui correndo para brincar com ele enquanto meu pai preparava as coisa para dar banho nele, eu brinquei muito com ele, e ele parecia muito feliz, ele me derrubava com facilidade e ficava me cheirando e eu sentia muita cosquinha, e adora quando ele chegava perto da minha xaninha, aquele fucinho gelado e ofegante me fazia ter muito prazer, mas eu queria mais, então abaixei a minha calcinha para que ficasse melhor, ele então começou a ser roçar e mim e logo começou a me lamber, eu era pequeninha com a xaninha lisinha ,a língua áspera dele lambia toda a extensão. Então vi algo vermelho enorme... era um pintão enorme, minha curiosidade fui la e peguei aquela coisa enorme e vermelha, minhas mãozinhas quase não conseguia segura-la, e pitão se mexia muito, eu percebi que ele gostava então comecei a fazer carinho ali, foi quando meu pai chegou e me pegou sentada no chão masturbando o cachorro, ele ficou pasmo brigou com o cachorro , e prendeu ele nos fundos, uma semana depois o cachorro morreu, pelo menos foi o que me disseram, mas aquela imagem ficou na cabeça do meu pai (nessa altura ela sentou na cama e começou a chorar) quando estava om nove anos meu pai vivia de agrados comigo, me fazia sempre sentar no seu colo e ficava me bolinando, até que um dia estávamos os dois na sala, eu estava deitada no tapete desenhando e ele assistindo teve, quando eu olhei para ele ele estava com os shorts arreado e o pau dele estava duro, eu perguntei pq o pinto dele estava daquele jeito, e ele perguntou se eu lembrava do pitão, disse que machos ficam assim quando estão felizes, e que aquilo dava leitinhos para os seus filhotes, ai eu perguntei se era igual as mães, ele disse que sim, ai ele perguntou se eu não queria experimentar o leitinho do papai, ele disse que eu não podia contar pra minha mãe porque ela ficaria envergonhada de ter uma filha que ainda mama, eu topei, eu ajoelhei na frente dele como ele me pediu e fui seguindo as suas ordens, comecei a chupar e chupar até que experimentei o seu leitinho e tinha um gosto muito bom, nossas brincadeiras foram se repetindo com mais freqüência, quando dei por mim meu pai já comia meu cu e minha xaninha como se eu fosse adulta, ele começou a me oferecer para seus amigos, apostou meu cuzinho na mesa de poker. tinha me tornado como meu pai queria, totalmente submissa metendo com todo tipo de cara, e logo comecei a ter as minhas próprias aventuras, transando com garotas do colégio, mas eu me sentia vazia, me sentia usada, algo me fazia sentir mal mas eu não sabia o que, foi quando Alex soube dessas coisas, foi quando eu parei de fazer essas coisas, ele peitou o meu pai, me fez sentir alguem especial, pela primeira vez senti alguem que me amasse de verdade que me protegesse, que me desse carinho sem algo em troca (é... o Alex tem mesmo esse poder...) eu me apaixonei pelo Alex, eu sei que as pessoas dizia que isso era errado, mas minha vida já era toda errada, então uma a mais não ia mudar, mas eu gostava muito de sexo e voltei a meter com qualquer um, até com um mendigo eu já meti, era um negão, era sujo, mas o pau dele era grande, fiquei tentada, ué !? Mas enfim... até que comecei a seduzir o Alex desfilava por ele de calcinha, fazia poses, e me masturbava quando ele achava que eu não sabia de sua presença, e todo homem tem a carne fraca, aquilo foi além dos limites dele, então ele se rendeu a mim, e desde então tenho sido muito feliz, até que ele conheceu você, ele só falava de você o tempo todo, era irritante !!! agora você entende ?”.
Eu fiquei sem saber o que dizer e já estava chorando junto com ela, eu quase pude me sentir no lugar dela, pensei que aquela podia ter sido a minha vida, como a de qualquer um, mas não era e não queria ter uma vida como aquela, ainda a culpava pelo que aconteceu, afinal ela podia ter feito uma escolha, uma escolha como eu já tinha feito, e aceitar aquela condição me faria retroceder nas escolha de ser uma pessoas saudável sexualmente independente de minhas experiencia ou apetite sexual então me levantei e sai sem olhar pra trás, chorando para nunca mais voltar àquela casa, no ônibus, olhando a vegetação refletindo a luz da lua me fez lembrar de minha irmã e de como tinha me omitido algumas coisas da minha vida por vergonha da sociedade, mas isso estava prestes a mudar e eu teria minha rebeldia tardia.

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