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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Noites Vibrantes

Olá leitores!
O poder....o desejo... nada como sentir essas duas coisas, elas pode te fazer gozar, rs ... trocadilhos à parte, vamos ao que todos vêem buscar aqui, o conto de hoje, da ultima vez que nos encontramos estava falei de como é bom ter nossas próprias coisas, mas hoje vou falar como as coisas alheias também podem ser boas.
Alex era bem mais velho e já trabalhava há um tempo, ele também tinha uma moto, uma dessas esportes, era hornet acho, enfim não vem ao caso agora, o importante ressaltar aqui que era uma moto bonita e potente, que as pessoas costumavam invejar,eu posso dizer literatante que essa moto me deu muito prazer,rs... era uma uma terça feira tinha estado ocupado o dia todo estudando, estava tão compenetrada que perdi a noção do tempo e tinha perdido a hora e sai atrasada de casa, nem deu tempo de me tomar banho, comer algo ou me arrumar, para vocês terem uma idéia eu coloquei uma calça jeans (sem calcinha mesmo) e uma casaco de zíper (aqueles com capuz) apenas peguei as minhas coisa e fui correndo para faculdade, pois tinha prova naquela dia. Eu corri como se fosse tirar o pai da forca, cheguei la suada e morrendo de calor, estava frio, mas havia corrido bastante, enquanto descia o zíper lentamente lembrei que não estava usando nada por baixo, rapidamente subi o zíper e olhei envolta para ver se tinham reparado mas estavam todos compenetrados na prova exceto um garoto perdido que me olhou e sorriso, eu fiquei muito sem graça.
Passando isso Alex estava me esperando na porta montado em sua moto, nos beijamos ele me entregou o capacete, achei que ele estaria me levando para casa , mas o vi tomar um caminho diferente, perguntei a respeito e ele me disse que era uma surpresa. Como eu havia dito estava frio e quando se anda de moto fica mais frio eu me apertava cada vez mais abraçando ele, mas não adiantava, eu sentia meus dedos “congelarem”, então Alex parou em uma rua qualquer, para me emprestar suas luvas de couro, ele usava em dias de frio para dirigir a moto, eu amava aquelas luvas, eram luvas pretas e bem justava parecia daqueles motoristas profissionais ou de assassinos e combinava com o seu capacete que era “filmado”, então paramos vesti as luvas e ficamos ali parados, conversando e nos beijando, então ele me fez subir na moto e disse “não quer ter a sensação de dirigir uma moto dessas” e eu respondi “mas eu não sei andar de moto”, e ele disse que não era para andar era só para ter a sessação, então eu topei, ele me pôs na frente e ficou como garupa e ligou a moto e pediu que eu acelerasse bem suavemente. Era realmente deliciosa aquela sensação, acho que ele começou a se empolgar, a rua era bem escura e deserta o que deixava aquilo mais sugestivo e ele começou a falar coisas em meu ouvido, dizendo o quanto me amava, de quanto era feliz ao meu lado e eu ia acelerando suavemente a moto conforme ele ia dizendo coisas que me agradasse e aquilo foi me deixando excitada, o roncar da moto fazia com que a moto vibrasse, e aquilo ia vibrando no meu grelinho, e eu estava sem calcinha e de calça jeans, então imaginem como eu estava meu grelinho parecia pulsar dentro da calça, roçando no áspero da calça, mas o Alex estava obstinado a me fazer gozar, então pôs suas mãos fortes na minha cintura e começou a declarar poemas em meu ouvidos, o ritmo era interrompido por um beijo ou outro uma mordiscada ou até uma lambida, ele recitava poemas famosos como Fernando Pessoa, Drummond, e Vinícius, até um pouco de Shakespeare e T. S. Elliot ele recitou, da para acreditar em um cara desse ? se você quiser conquistar uma garota recite poesias, mas recite de coração, sua voz grossa dizendo palavras doces, sua barba por fazer roçando em meu pescoço, e o “ronronar” da moto me fazia ficar ensopada, minha bucetinha estava encharcada, ele então pressionou seu corpo contra o meu me fazendo sentir o calor do seu corpo, que fazia contraste com o clima frio que fazia aquela noite, ele estão desceu o zíper do meu casaco e começou a massagear os meus peitinho, eu acelerei de mais a moto nessa hora e deu um susto nele, eu estava muito excitada, mas fazer aquilo em publico, tudo bem que a rua era meio deserta, mas meus peitinhos estavam a mostra para qualquer um ver, mas ele disse que estava tudo bem, querendo me confortar, e aos pouquinhos foi me soltando, deixando que eles brincasse com meus mamilos,deixando que aquela situação me envolvesse de novo, e digo que a sensação de que podia estar sendo observada , ou que podia ser pega com a mão na massa me deixou ainda mais excitada mas eu estava prestes a gozar eu já acelerava bastante a moto queria que vibrasse mais eu me esfregava na moto querendo sentir o quente do motor (me lembrou quando eu me esfregava no cano da bicicleta quando ela “criança” quase que na inocência, mas vou deixar para o próximo conto)e a moto agia como um vibrador mesmo, me fazendo chegar ao orgasmo, eu gozei como nunca na vida e Alex conseguiu isso sem ao menos chegar perto da minha bucetinha, mas eu queria mais, então ele me levou para casa, eu fui o caminho todo abraçada bem forte, tentando aproveitar o máximo daquela sensação, foi como se o orgasmo durasse toda a viagem. No fim fizemos sexo, ai quando seu estava deitada na cama com ele me lembrei de perguntar
você ia me levar a algum lugar, lembra ?
Lembro, mas tudo bem, não era nada muito importante, no fim o resultado foi o mesmo
Eu acabei por nunca descobrir onde ele ia me levar, mas sei que aquela foi uma das melhores noites, foi onde eu descobri que palavras são tão exitantes quanto toques, por que essas “tocam” a alma.

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