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domingo, 22 de novembro de 2009

A imagem de um futuro que eu não queria

Olá leitores !
Eu realmente tenho pensado nas coisas que me aconteceram na vida, não me arrependo de nada hoje, mas quando se é mais nova agente não consegue ver tão além, mas vou relatar um ponto chave em minha vida, algo que talvez tenha definido o que eu sou, que me fez para e pensar no que eu era e o que estava fazendo da minha vida.
Tudo estava indo bem na minha vida, tinha começado a trabalhar como fotografa numa agencia de publicidade, eu queria mesmo era fotojornalismo, mas eu me divertia bastante na agencia e ainda praticava meus conhecimentos de fotografia que adquiri na faculdade, o namoro ia bem, estávamos chegando perto de completar 2 anos, e Alex era praticamente um membro da família, e vice versa e nas férias fomos passar um tempo na fazenda de uns amigos dos pais deles.
Na casa do Alex moram os seus pais e a sua irmã menor, era quase uma filha temporona, tinha uns 15 anos na época, loirinha dos olhos bem azuis, baixinha, bem feminina e delicadinha parecia uma bonequinha de porcelana, vivia com suas sainhas e vestidinhos para la e para cá, e só depois descobri o por quê, os primeiros dias foram maravilhosos banhos de piscina, respirava o ar puro do campo, conheci a cidade e chagamos até a ir num rodeio, e passeávamos muito a cavalo, Alex e sua irmã adoravam andar a cavalo, apostando corridas e me deixando para trás “brigando” com o cavalo. Eu costumava a acordar tarde em dias de folga, quase na hora do almoço,rs. Foi então que eu dia que eu acordei bem cedinho, sabe-se lá porquê, e fui tomar café, procurei pelo meu namorado porque ainda tinha vergonha de fazer as coisas sem ele na casa, procurei mas não achei, perguntei as serviçais e ela disse que todos haviam saído, só o Alex e a Sarah haviam saído para andar a cavalo, resolvi tomar café então e depois pedi que um dos peões me acompanhasse a cavalo para que eu não me perdesse, eu senti uma certa recusa do peão dizendo que iam voltar logo e tal, mas eu queria ir mesmo assim, pois queria praticar mais o meu cavalgado, rs.
Chegando a uma certa altura do caminho, vimos os dois cavalos amarrados numa arvore mas nenhum dos dois estava, então demos uma procurada ao redor, e para minha surpresa eu os achei, mas havia um detalhe, eu os avistei , a Sarah de quatro com a bundinha toda arrebitada rebolando e Alex comendo ela, aquela cena me deixou pasma, eu não conseguia dizer nada, nem me mover, eu fiquei ali apenas olhando, ela parecia bem a vontade como se aquilo não fosse a primeira vez, ela chupava o cacete dele como uma bezerrinha desmamada, subiu em cima dele e começou a cavalgar sobre ele , ela parecia um vadia profissional, aquilo começou a me dar nojo, a raiva e o ódio começaram a tomar conta do meu corpo, ele estava me traindo e comendo a própria irma de 15 anos, aquilo era nojento, mas a pior parte foi quando ele a preçou na arvore e começou a meter nela, ele estava de costas para mim, mas ela me viu, e continuou como se nada tivesse acontecendo ela ainda abriu um sorriso e arranhou suas costas me olhando como se quisesse dizer “pode fazer o que quiser suas vadia, mas ele sempre será meu !. Aquilo era demais para mim, eu dei meia volta e voltei para a fazenda, correndo só depois reparei que havia voltado correndo quando eu nem sabia andar direito, mas na raiva era a ultima coisa que eu queria pensar. Mas eu pensei em muitas outras coisas, eu voltei e fui direto para o quarto e me derramei em lagrimas, varias perguntas me passavam pela cabeça, “aquilo era incesto, ele tava com a própria irmã” “mas e quanto a mim ? E a minha irmã ?” “é pedofilia ! Ela tem 15 anos” “é... ela tem 15 anos e já sabe o que faz, digo posso culpa-lo e mandar pra cadeia, se não posso dizer que ele abusou da inocência dela ?”. eu realmente sabia o que pensar ou fazer, foi quando ele chegou em casa, e veio me ver com aquela cara lavada, eu contei o que vi e ele tentou justificar, mas eu não podia não tinha justificação. Tudo que eu queria era ir para minha casa e nunca mais olhar para a cara dele, mas eu não podia sair assim, inventei qualquer desculpa para a mãe dele e pedi que me comprassem uma passagem de volta, mas o ônibus só saia a noite perto da madrugada, então eu teria que esperar, foram as horas mais tensas e desesperadoras da minha vida, minha mente estava a mil, minhas lagrimas já haviam secado a horas foi então que eu resolvi mudar de atitude, eu decidi que não ia fazer da minha vida um drama, naquele dia eu tomei as redias da minha vida, no entanto eu admito que passei, do ponto, eu estava desgostosa com a vida, e me fiz uma rebelde mas não sem causa, já era noite quando fui até a piscina tirei toda a minhas roupa e fiquei a nadar pelada sem me preocupar com ninguém, nem empregado nem com a família dele, eu queria que tudo fosse por inferno então fiquei ali amortecendo minha dor na agua, foi quando vi aquele peão que me acompanhou horas mais cedo, ele veio então em direção a piscina, ao ver que eu estava nua, pude reparar que ele me olhava com tesão, era um negro grande, careca, com cavanhaque e cara de poucos amigos, mas eu me mantive ali nadando como se ele não estivesse ali, mas seu volume na calça me chamava a atenção e logo ele tirou aquela cacetão todo pra fora, era imenso, e eu fiquei com agua na boca sai da agua e ele disse “vem sua putinha, vem ter a sua vingança...”, e então me aproximei e disse “não me confunda com a sua mãe, se quisesse transar, que chegasse 2 anos antes e eu teria prazer, mas hoje não, peão”. Eu não queria transar naquele momento, eu sempre gostei de sexo, não tenho motivos para nega-lo, mas eu não queria me tornar uma vadia que sai dando para qualquer um, eu queria mais do que isso, não me tornar uma vadiazinha como a Sarah, não tinha condições de sentir tesão naquele momento.
Ele ficou meio bravo pela parte da mãe dele, mas não fez nada, recolhi minhas roupas do chão, então subi para o quarto, atravessei a casa pelada mesmo com as, nem olhei para ninguém. Mas a minha noite não havia acabado, quando estava me trocando a Sarah entra no quarto e diz que precisávamos conversar, eu não queria, só queria ir embora, mas ela trancou a porta e ficou com a chave. Mas essa conversa eu vou deixar para o próximo conto

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