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domingo, 25 de outubro de 2009

Ah... O Amor ...

Oi leitores...
O amor é lindo não é ? pelo menos enquanto agente não descobre que o cara não é nada daquilo que você espera, mas vamos nos ater ao que interessa no momento, meu primeiro amor, meu primeiro namorado, depois de aproveitar a minha adolescência, comecei a amadurecer e queria algo mais... fixo, e quem me fez sentir assim foi Alexandre, que eu gosto de chamar de Alex. Nos conhecemos na faculdade ele assistia as aulas de filosofia comigo, mas nunca havia reparado nele até que tivemos que fazer um trabalho em grupo, Alex era um cara bastante inteligente e sempre tinha sua opinião sobre todas as coisas, controversas ou não, mas ele tinha uma opinião, mas o que me encantou acho que foi o modo com ele era carinhoso comigo, ele parecia ouvir quando eu dizia algo e sempre dizia coisas bonitas, enfim um galanteador de primeira...nós saímos, nós ficamos, e enfim começamos a namorar, não vou dizer que as coisas iam as mil maravilhas, tínhamos nossas briguinhas, ambos tinham um gênio bastante forte e ninguém queria dar o braço a torcer, mas nada que uma demostração publica de afeto ou um monte de beijos e abraços não resolvessem... era isso que me irritava nele, quando ele vinha todo galanteador querendo consertar seus erros, o que nos leva a grande questão, seria Alex o Erick da festa a fantasia (conto anterior) ? Eu estava bêbada de mais aquele dia para lembrar do seu rosto, mas sua voz era parecida e tinham o mesmo porte físico, mas ele tinha uma “pegada” diferente, erick tinha uma pegada forte e decidida. Alex era sutil e delicado e isso me deixava confusa, eu pensei em perguntar a ele mas não queria arriscar, afinal como eu explicaria para ele que queria saber se ele era um estranho que tinha me fudido no meio de uma festa numa cobertura enquanto eu estava bêbada, e que eu custava a esquecer ? Não queria arriscar e nem encher a cabeça dele de idéias. Mas aquilo me atormentava até que teve uma prova que para mim foi suficiente.
Era uma noite de sexta-feira e depois da faculdade , estava em casa sozinha, por que as minhas amigas com quem eu dividia o apartamento tinham ido passar o feriado prolongado fora, e eu tinha tive que ficar, não que isso fosse ruim porque teria o feriado todo com a casa só para mim e combinei de ficar e assistir um filme com o Alex, eu fiz pipoca e brigadeiro e assistimos homem-aranha, terminando ficamos ali deitados em meio as almofadas, eu tava quase pegando no sono uma preguiça de levantar então apenas tirei a calça jeans e dormi de calcinha e uma blusinha... e dormi abraçado com Alex. Eu tive um sonho bem agradável, mas o melhor foi quando acordei, eu nem tinha aberto os olhos quando senti que meu corpo estava sendo tomado pelo tesão, eu logo senti os dois dedos de Alex na minha bucetinha, não sei quanto tempo ele já estava ali, mas acredito que não muito, já que se acorda quando alguem enfia um dedo na sua bucetinha, mas eu já estava totalmente entregue, ele começou a me chupar, eu me mantive com os olhos fechados e quis aproveitar o momento, não é todo dia que se acorda com seu namorado te chupando...
Alex era um cara extremamente carinhoso e isso se refletia na cama, ele me chupava mas com carinho, com delicadeza, sem pressa, me fazia me sentir como uma deusa, como se tivéssemos toda a eternidade só para nós, ele me fez gozar incessantemente, ele não parava eu gozava e ele continuava, ora lambia como um cachorrinho, ora me chupava, ora na bucetinha, ora no cuzinho, também me dedilhava bem devagar...foi naquele dia que descobri que sentia um grande prazer no cuzinho, ele usou e abusou. Ele obvia mente já tinha reparado que eu estava desperta, mas foi bem pertinho, os labios se tocavam suavemente e me disse para não abrir os olhos em nenhum momento até que ele falasse... ele me despiu, tirou minha calcinha que a essa altura já estava toda torta, e ele foi subindo aquela mãe enorme e tirou minha blusinha, meus peitinho estavam rijos e a pele arrepiada, ele começou a beija-los foi subindo beijando o meu pescoço e me virou de bruços,foi então que parei de senti-lo queria saber onde ele estava mas prometi não abrir os olhos, por mais que a minha curiosidade tivesse me matando, e talvez isso tenha aumentado meus sentidos, foi quando senti algo gelado e cremoso em minhas costas, se fosse quente eu até saberia o que era, rs... foi então que sente suas mãos novamente, era um óleo de massagem ele pensou em tudo aquele “canalha” tinha preparado tudo, ele espalhou o óleo por todo o meu corpo, e quando digo todo é todo é todo mesmo, ele foi desde o meu rosto, até os meus pés, eu estava toda lambuzada, eu podia sentir seu corpo se esfregando no meu, eu me senti muito mais ligada a ele a partir daquele momento, então nada mais justo do que retribuir, eu arrebitei minha bundinha e esperei por aquele cacete, e não foi em vão, pude sentir ele duro prensado contra as minhas costas e descendo até chegar a minha bunda, ele então se posicionou na porta da minha bucetinha e pude sentir meus lábios se abrirem, ele pincelou e finalmente enterrou aquele pau imenso na minha bucetinha, eu já tinha ideia de como ele era grande, podia sentir o volume quando dávamos uns amassos, mas nunca o tinha visto de fato, e minha bucetinha pagou o preço, ela foi esfolada, arregaçada mas eu queria mais, meu grelinho roçava na almofada pressionado pelo peso todo seu corpo, e isso deixava mais excitante, ele alcançava toda a extensão da minha bucetinha, não fazia ideia de que minha bucetinha podia suportar alguem daquele tamanho, e então ele me virou de novo abriu minhas pernas e cegou seu rosto bem perto do meu e disse “pode abrir, seus lindos olhos, meu anjo” então eu abri devagar os olhos e a primeira imagem que tive foi daqueles lindos olhos grandes esverdeados, ele me fudia bem devagar e nossos corpos parecia se mexer em sintonia, eu não parava de olhar em seus olhos e eles nos meus, aquilo era sensacional, pude ver com detalhes seus olhos, e o olhar dele me transmitia tanta paz, tanta ternura... e assim ele gozou, se deitou cansado sobre meu corpo todo labuzado pelo oleo que se misturava ao seu suor, quando levantamos havia um café da manha preparado, mas como ele teria preparado ? mas esqueci que morávamos em são paulo onde você encontra de tudo a qualquer hora, mas é romantico mesmo assim... ah e quanto ao erick... depois daquele dia não queria saber se era ele ou não... não fazia mais diferença....

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